Revista da Delta já está disponível online e mais próxima de todos

“A mesa do Comendador”: imagem de Gonçalo F. Santos

Com foco no futuro e para estar mais próxima de todos, a revista D de Delta, DDD, assinala a sua 10ª edição com o arranque do projeto em formato online,  disponibilizando agora todos os seus conteúdos em formato online e gratuito, com um design simples e apelativo, chegando assim a um público mais vasto.

A DDD – Dê de Delta (https://dddelta.com/) é a revista de um grupo empresarial, mas não é uma revista autocentrada. Ela pretende dar a conhecer o universo Delta através de diversas histórias e procurando valorizar o melhor que Portugal tem para oferecer.

Com tecnologia responsive para garantir a melhor navegação, um design adaptável aos diversos dispositivos e uma estrutura organizada por secções para uma experiência intuitiva, no site da DDD é possível fazer a consulta dos diversos conteúdos e entrevistas publicadas em revista desde o primeiro número em 2020.

Nesta edição dedicada ao tema “Rituais”, destaca-se a entrevista a Margarida Couto, sócia-fundadora da Vieira de Almeida & Associados. Esta edição é também marcada por efemérides centenárias. Duas pastelarias icónicas do Porto e Lisboa – o Café Majestic e a Pastelaria Versailles – celebraram em novembro os 100 anos a enriquecer o património cultural das duas cidades.

A DDD é um projeto editorial destinado a clientes, parceiros e fornecedores, mas também a todos os leitores que se identificam com os valores e princípios que marcam o Grupo Nabeiro. Uma revista que desafia e promove a inovação, que acredita na excelência, que vive da criatividade, que admira e promove o espírito empreendedor e que pretende ser mais uma ferramenta de ligação com os clientes da marca.

“A recetividade da DDD tem sido muito positiva. O novo site vem responder a uma crescente necessidade digital e reafirmar o nosso compromisso em estarmos cada vez mais próximos de todos em qualquer ponto do país. Pretendemos através da nova plataforma partilhar conhecimento e histórias acerca de diferentes temáticas sempre com um olhar diferente e de futuro”, sublinha Rita Nabeiro, Administradora do Grupo Nabeiro – Delta Cafés.

“MACE inscreveu-se na geografia cultural do país”, diz Ana Cristina Cachola

O projeto “Aqui Somos Rede”, exposição que resulta da vasta coleção de António Cachola, em depósito no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), e que, por ocasião da celebração do 15º aniversário do espaço museológico, foi espalhada por 25 lugares da cidade, foi eleita, pelo jornal Expresso, como a melhor de 2022 do país.

A diretora artística do evento, Ana Cristina Cachola, mostra-se muito orgulhosa com esta distinção referindo que foi feito um apelo “pelos críticos para que se copiasse este modelo e fosse replicado noutros locais. Também no Público, fomos identificados como um dos grandes eventos do ano, na área das artes visuais. Já a exposição “Quem nos Salva”, patente até dia 15 deste mês no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, ficou em segundo lugar nas escolhas de Luísa Soares de Oliveira como melhor exposição do ano”.

Para Ana Cristina Cachola, este evento permitiu que “o MACE passa-se a fazer parte da geografia cultural do país. É a primeira vez que o museu é incluído nas listas de final de ano e acaba por trazer a inovação no gesto de criar relações e afetos”.

Neste momento, está a ser produzido o livro do projeto “Aqui somos rede” que engloba todos os trabalhos e exposições que estiveram patentes.

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O texto do Expresso sobre “Aqui Somos Rede”, para ler na íntegra:

“Um colecionador comemora os seus 15 anos de atividade museológica, o que faz? Reúne os objetos que julga mais significativos dos que juntou ao longo dessas décadas e mostra-os orgulhoso num lugar com particular dignidade, o museu que lhe alberga a coleção. Não foi nada disso que se passou em Elvas no verão passado. À semelhança do que havia acontecido na inauguração do museu, António Cachola quis envolver a cidade em torno de um ativo que, potencialmente, aproveita a todos. Só que desta vez essa vontade de agregar ganhou uma outra escala, nacional, transfronteiriça, transformando-se num manifesto contra a macrocefalia do país sediado logo num dos seus contextos culturalmente mais deprimidos, o interior raiano.

Organizada por Ana Cristina Cachola, a operação “Aqui Somos Rede” trouxe a 25 lugares de Elvas quase todos os agentes (artistas, galeristas, curadores, colecionadores, críticos e o poder político) mais dinâmicos do país, não como meros visitantes, mas envolvendo-os no projeto. Desde logo, em vez de exibir ufanamente a sua importante coleção de arte portuguesa, abriu espaço para revelar um colecionismo privado às vezes quase clandestino que ganhou outra visibilidade (e responsabilidade) junto da sociedade civil; depois, essa dinâmica ajudou a tornar mais presente o trabalho de um conjunto alargado de artistas muito jovens, em alguns casos, muito pouco conhecidos, ao mesmo tempo que relembrou outros, relevantes, nem sempre beijados pelos holofotes; finalmente, a abertura de espaços públicos, privados, domésticos, comunitários ou institucionais por toda a cidade, ajudou a revelá-la a si mesma e aos que a ela rumaram. “Aqui Somos Rede” foi uma semente e um exemplo naturalmente efémero que pode, ou não, ser imitado. Foi já, certamente, o acontecimento do ano.”

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Rui Teixeira anima baile na CURPI de Campo Maior no sábado

A Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos (CURPI) de Campo Maior abriu as suas portas, no início de dezembro, para ser espaço para um baile, animado pelo músico Rui Teixeira.

Devido ao “sucesso” da iniciativa, com a participação de pessoas de todo o concelho, incluindo de Ouguela e Degolados, segundo o presidente da coletividade, José Pedro Caldeirão, há novo baile já este sábado, dia 14 de janeiro.

“As pessoas gostam de bailes e nós ficamos satisfeitos, porque foi muito bonito. Quem quiser vir, a porta está aberta. Aliás, foi sempre um princípio meu abrir as portas aos campomaiorenses. É claro que os sócios têm mais direitos, mas isso não impede que toda a gente que queira vir que venha”, assegura José Pedro.

O baile deste sábado volta a ser animado por Rui Teixeira, a partir das 15 horas.

Euromilhões com jackpot de 65 milhões de euros na sexta-feira

O próximo concurso do Euromilhões prevê um jackpot no valor de 65 milhões de euros uma vez que nenhum apostador acertou ontem, terça-feira, 10 de janeiro, na chave sorteada.

O segundo prémio também não teve totalistas. Já o terceiro prémio, de 145 mil euros, contemplou cinco apostadores, no estrangeiro.

O quarto prémio, no valor de 1.528 euros, saiu a 28 apostadores, cinco com aposta registada em Portugal.

A chave sorteada ontem é composta pelos números: 11 – 13 – 34 – 40 – 42 e pelas estrelas 03 e 10.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Homem de 80 anos morre em despiste no IP2 no concelho de Monforte

Um homem com cerca de 80 anos morreu na tarde de ontem, terça-feira, 10 de janeiro, na sequência de um despiste, no veículo em que seguia, no IP2, no concelho de Monforte.

Segundo fonte do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, o alerta para a ocorrência foi dado às 15.25 horas e a vítima era a única ocupante da viatura. O corpo do homem foi transportado para a morgue do Hospital Dr. José Maria Grande em Portalegre.

Para o local foram mobilizados os Bombeiros de Monforte, a GNR, o INEM e a VMER de Portalegre, num total de 14 operacionais apoiados por seis viaturas.

NAOM 2023 entre 10 e 12 de fevereiro em Castelo de Vide, Marvão e Portalegre

A edição deste ano do Norte Alentejano O’Meeting (NAOM) decorre entre os dias 10 e 12 de fevereiro, em Castelo de Vide, Marvão e Portalegre.

No primeiro dia, a Herdade do Pereiro, em Castelo de Vide, recebe um “evento modelo” desta prova de orientação pedestre, estando prevista, para dia 11, no Vale Lobo, também em Castelo de Vide, a prova de distância média.

Também no dia 11 de fevereiro, mas já em Santo António das Areias, é promovida uma prova de sprint. Para terminar, no dia 12, é na Herdade das Coutadas, em Portalegre, onde se disputa a prova de distância longa.

Dia 3 de fevereiro, até às 23h59, é a data limite para inscrições com preços vantajosos (podem ser feitas aqui). No dia 6, terminam as inscrições em escalões de competição.

O NAOM, incluído nos calendários da Federação Portuguesa de Orientação (FPO) e da Federação Internacional de Orientação (IOF), é aberto à participação de pessoas de qualquer idade, seja em escalões de competição, escalões abertos ou principiantes, individualmente ou em grupo.

Programa completo:

10 fevereiro

10h00 – Abertura do secretariado;

10h30 – Model Event;

12h30 – Secretariado encerra para almoço;

14h00 – Reabertura de secretariado;

18h00 – Encerramento do secretariado.

11 fevereiro

08h30 – Abertura do secretariado no local do evento;

10h00 – Distância Média WRE – Vale do Lobo (Castelo de Vide);

11h30 – Hora limite para partidas nos escalões abertos;

14h30 – Abertura do secretariado em Sto. António das Areias (Marvão);

15h45 – Sprint WRE – Sto. António das Areias (Marvão);

17h30 – Entrega de prémios WRE – Sto. António das Areias (Marvão).

12 fevereiro

08h30 – Abertura do secretariado no local da prova;

10h00 – Distância Média – Herdade das Coutadas (Portalegre);

11h30 – Hora limite para partidas nos escalões abertos;

13h00 – Cerimónia de entrega de prémios NAOM 2023 e encerramento.

Ovibeja 2023 decorre de 27 de abril a 1 de maio

Foto arquivo

“Comunicar, Um Grande Desafio para a Agricultura” é o tema da 39ª edição deste ano da Ovibeja agendada para a semana de 27 de abril a 1 de maio.

O tema escolhido este ano prende-se com “a necessidade de haver uma comunicação muito fluida, quer entre agricultores, quer para o exterior”, de acordo com Rui Garrido, presidente da Associação de Agricultores do Sul.

“Resolvemos ir para este tema porque tem aqui duas vertentes muito importantes: por um lado, o ato de comunicar no interior da atividade agrícola, ou seja, tem que haver uma fluidez entre a informação criada pela investigação e pelas universidades com a agricultura, para que os agricultores possam aderir a estas novas tecnologias. Por outro lado, temos a questão da comunicação para o exterior porque, muitas vezes, nós, os agricultores, não sabemos comunicar”.

Rui Garrido considera que “é necessário haver uma aproximação entre a agricultura, produtora de alimentos, e a sociedade civil, nomeadamente o mundo urbano, que muitas vezes não conhece as dificuldades que nós temos no campo”.

Com a visita de mais de 150 mil visitantes, a Ovibeja conta com mais de mil expositores, vários pavilhões temáticos dedicados a diversos setores, atividades pedagógicas e comunicação de boas práticas agrícolas. Uma das imagens de marca da Ovibeja é ainda a abertura dos grandes festivais de primavera, com quatro grandes concertos e as inconfundíveis “ovinoites”.

A organização do evento pertence à ACOS – Associação de Agricultores do Sul.

Saiba qual a importância das amígdalas no programa De Boa Saúde desta semana

As amígdalas fazem parte do sistema imunitário e são uma primeira linha de proteção do organismo. Como qualquer outra parte do nosso corpo, não são imunes a doenças e “a amigdalite, de causa bacteriana ou viral, é o problema mais frequente que as amígdalas enfrentam”, de acordo com o médico Pintão Antunes.

O melhor tratamento para uma amigdalite “é mesmo os antibióticos, uma vez que evitam que o vírus diminua a defesa da amígdala e provoque uma amigdalite bacteriana”.

Se em tempos, antes do aparecimento do antibiótico, o primeiro tratamento era a remoção das amígdalas, hoje em dia, essa opção apenas se verifica em último caso, “quando a pessoa desenvolve, todos os meses, amigdalites provocadas pelo streptococcus”.

A amigdalite é a inflamação das amígdalas, que são estruturas presentes no fundo da garganta e que têm como função defender o organismo contra infecções de bactérias e vírus.

As amígdalas são o tema da edição desta semana do programa De Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

Barragem do Caia volta a efetuar descargas dez anos depois

Depois de ter atingido esta terça-feira, 10 de janeiro, os 98,22% da sua capacidade de armazenamento de água, a Barragem do Caia iniciou, hoje, pelas 10 horas, descargas de superfície.

As últimas descargas tinham acontecido há praticamente dez anos, mais precisamente em fevereiro de 2013.

Estas descargas de superfície servem para controlar o volume da barragem, que foi construída em 1963 e que tem capacidade para armazenar 190 milhões de metros cúbicos de água. Abastece, para além dos concelhos de Elvas e Campo Maior, os de Arronches e Monforte.

De recordar que ontem, a Associação de Beneficiários do Caia tinha informado a população dos concelhos de Elvas e Campo Maior que iria proceder a descargas, depois de, dias antes, já o ter feito junto de residentes e agricultores que vivem e trabalham nas margens do rio Caia.

Depois das descargas, a água segue o seu trajeto pelo rio Caia, entra no curso do rio Guadiana, culminando na Barragem do Alqueva.

Cerca de 200 pessoas na Corrida e Caminhada das Linhas de Elvas

A 29ª Corrida e a 17ª Caminhada das Linhas de Elvas realizam-se na manhã do próximo domingo, dia 15 de janeiro.

A organização da prova, que se realiza no âmbito das comemorações dos 364 anos da Batalha das Linhas de Elvas, é da responsabilidade do Clube Elvense de Natação (CEN), com o apoio do Município de Elvas e a colaboração técnica da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre (AADP).

Esta, garante o presidente do clube, José Caldes, é uma prova que se destina “a toda a gente”, sejam atletas federados ou não federados: “toda a gente pode participar, tanto na 29ª Corrida, como na 17ª Caminhada”.

A Corrida das Linhas de Elvas, uma prova de estrada, lembra José Caldes, é agora retomada no pós-pandemia. “Penso que poderemos fazer mais e melhor e acho que no ano que vem poderemos fazer uma coisa muito maior. Esta prova calha numa data que não é muito propícia, porque existem outras provas, no distrito, mas a verdade é que há sempre o pessoal que gosta muito da estrada e vem”, comenta o responsável.

Tanto a corrida, como a caminhada, têm início junto ao Padrão da Batalha das Linhas de Elvas, terminando no Estádio Municipal de Atletismo. “Dentro do estádio, é feita uma prova para os miúdos”, explica José Caldes. Na corrida, adianta, todos os escalões vão estar em prova, desde os benjamins até aos veteranos, “com classificações para os dois sexos”.

As inscrições para a corrida e para a caminhada encontram-se abertas até quinta-feira, dia 12, sendo que José Caldes apela para que todos os interessados o façam. Sendo que a corrida integra o Circuito de Corridas da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre, as inscrições podem ser feitas no site da AADP. Quanto à caminhada, os interessados podem inscrever-se ou no Posto de Turismo da Praça da República, em Elvas, ou através do email desporto@cm-elvas.pt.

A expectativa de José Caldes é que participem nesta iniciativa desportiva cerca de 200 pessoas, sendo que, até ao momento, há já “bastante” gente inscrita.

Os caminhantes arrancam, no domingo, pelas 9 horas, do Padrão da Batalha das Linhas de Elvas, no Sítio Murtais. Já os atletas em prova na corrida partirão um pouco mais tarde.