O Agrupamento de Escolas de Campo Maior foi distinguido recentemente com dois selos pela Direção-Geral de Educação: “Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência” e “Escola Saudável”.
No primeiro caso, trata-se do reconhecimento das ações desenvolvidas pelo agrupamento na promoção e na implementação, do plano de prevenção e combate ao Bullying e ao Ciberbullying. Todo o trabalho levado a cabo nas escolas é escrupulosamente analisado e existem etapas e aspetos fundamentais que são alvo de avaliação, nomeadamente, constituição de uma equipa; níveis de educação e ensino envolvidos; articulação com componentes curriculares; certificações/reconhecimentos; projetos e iniciativas no PAA e PADDE; identificação e resposta a casos de Bullying; exemplos de Boas Práticas e situações a melhorar.
A sua atribuição não premeia a não existência de situações, mas sim todo o trabalho de prevenção e combate ao Bullying e ao Ciberbullying. Idealmente será para esse estado “zero” de Bullying e ao Ciberbullying que o agrupamento procura caminhar.
No segundo caso, pretende-se, com a atribuição deste Selo, reconhecer o mérito do agrupamento que através das suas práticas contribuam para a promoção de relações interpessoais saudáveis, para o envolvimento de toda a comunidade educativa e para uma imagem positiva da escola.
Veja-se o que consta no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, onde a escola, enquanto “ambiente propício à aprendizagem e ao desenvolvimento de competências, os/as alunos/as adquirem as múltiplas literacias que precisam de mobilizar”, e onde “constroem e sedimentam uma cultura científica e artística de base humanista, mobilizando valores e competências que lhes permitem intervir na vida e na história dos indivíduos e das sociedades, tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões naturais, sociais e éticas, e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”.
Em comunicado o agrupamento revela que “não são os selos que nos movem, porém, são o reconhecimento por instituições idóneas do trabalho desenvolvido por todos os que formamos a Comunidade Educativa de Campo Maior: Alunos, Professores, Pais, Pessoal Não Docente e entidades locais e regionais. Sabemos que os maiores beneficiados serão aqueles para o qual direcionamos o nosso esforço – os Alunos”.


Na próxima quinta-feira, dia 24 de novembro, o Espaço Multiusos do Rossio, em Arronches, será palco do penúltimo mercado mensal deste ano.

Reforçando a sua aposta em inovação e em proporcionar novos momentos de consumo com uma bebida que já faz parte do dia-a-dia dos portugueses, a Delta Cafés lança o Lote Ritual, um blend de café moído que reflete os padrões de qualidade da marca e que promete fazer a diferença no ritual de café dos portugueses.
A Andante apresenta na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro, o espetáculo “Quem Quer Ser Saramago?”, no Centro Cultural de Campo Maior, numa iniciativa destinada ao público escolar.
O projeto Sitestar.pt está de volta, este ano, com edição especial e com novidades para destacar o seu 10º aniversário a promover a literacia digital junto dos mais novos.
Seis pessoas foram detidas em flagrante, entre os dias 14 e 20 de novembro, pelo Comando Territorial de Portalegre da GNR, das quais três por condução sob o efeito do álcool; uma por condução sem habilitação legal e outra por crime de caça.
O Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Campo Maior vai estar encerrado entre os dias 19 de dezembro e 2 de janeiro de 2023.
Um guia geológico dedicado à serra de São Mamede, da autoria professora portalegrense Ana Paula d’Ascensão, lançado recentemente, tem como mote a “beleza natural da Serra e o interesse histórico e arquitetónico dos locais onde a população se concentra”.
As farmácias portuguesas estão com roturas em várias centenas de medicamentos, sobretudo para hipertensão e diabetes.
Há farmácias a reportar falta de paracetamol, devido ao aumento das infecões respiratórias. Na farmácia Moutta “ainda há stock existente, mas não sabemos como vai ser o futuro. Quanto ao Inderal, medicamento utilizado para controlar a hipertensão, a solução tem passado pela aquisição do genérico vindo de Espanha”.
A diretora técnica considera que “há alguma falta de informação. Os médicos são informados que sai a insulina e que tem aquele efeito secundário que é bom, mas não são informados que a quantidade existente no mercado não dá para todos”.
A Biblioteca Municipal João Dubraz, em Campo Maior, está de “Portas Abertas”, para que os alunos do ensino pré-escolar e do 1.º e 2.º anos assistam a uma animação de leitura da história infantil “Formiga Horripilante”, de Liz Pichon.