Diversas organizações ambientalistas de toda a Europa, nas quais se inclui a Quercus, estão a apelar aos governos nacionais para restringir a contribuição da União Europeia para a destruição das florestas e outros ecossistemas, assim como para violações dos direitos humanos em todo o mundo.
“A cada dois segundos, desaparece, em todo o mundo, uma área florestal equivalente a um campo de futebol, em parte devido ao consumo europeu de produtos provenientes das áreas afetadas por fenómenos de desflorestação. As organizações pedem que os produtos que podem colocar ecossistemas em risco, entre os quais se encontram a carne de bovino, a soja, a palma, a borracha, a madeira e o papel, sejam comprovadamente isentos de ligações à destruição da natureza antes de serem vendidos no mercado da UE”, de acordo com José Janela (na foto), da Quercus.
José Janela garante que “a atual proposta da Comissão Europeia pretende exigir, pela primeira vez, que as empresas que vendem produtos e matérias-primas na UE demonstrem que as suas cadeias de abastecimento não têm implicações na destruição das florestas”.
Num momento em que os governos começam a discutir a nova legislação para combater a desflorestação, organizações nacionais e internacionais lançam um apelo aos cidadãos para que exijam aos seus representantes a defesa de uma lei capaz de impedir a entrada no mercado europeu de produtos que causam desflorestação.
A desflorestação está em destaque na edição desta semana do programa Ambiente em FM, com José Janela, da Quercus.


O Parlamento Europeu e o Conselho decidiram que, 2022 seria o Ano Europeu da Juventude. Em Portugal, é o Instituto Português do Desporto e da Juventude que vai coordenar as iniciativas relativas ao Ano Europeu da Juventude, junto dos jovens.
A Escola Secundária de Campo Maior tem disponível para visita, até dia 11 deste mês, uma exposição sobre o “Comité Olímpico”.
Para celebrar os 400 anos da inauguração do Aqueduto da Amoreira, o guia certificado Miguel Antunes está a promover, em todos os meses deste ano, uma visita guiada especial, que tem por base a história deste monumento, bem como as fontes, as cisternas e os poços, que confirmam o passado de Elvas em torno da água.
O “O Elvas” e o Sintrense empataram este domingo, dia 6, a uma bola, em jogo da última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal.
A peça de teatro “O cão que vem de tão tão longe”, da associação elvense Um Coletivo, esteve em palco este domingo, dia 6, no Cineteatro da cidade, no âmbito do mês do teatro.
Cátia Terrinca, do Um Coletivo, refere que o público de Elvas “é muito bom. É um público que, quando comparece, já nos habituou a estar atente e entusiasmado. Este mês do teatro tem uma aposta muito grande na programação familiar e tomámos a decisão de andar por todo o concelho para podermos chegar a toda a gente”.
O Mês do Teatro prossegue na próxima sexta-feira, dia 11, com a apresentação de “As mãos das Águias”, para toda a família, pelas 18 horas, no Pavilhão Comendador Rondão Almeida, em Vila Boim; no sábado, à mesma hora, com “Lusíadas para Miúdos: A Epopeida”, por Paulo Roque, no Pavilhão Multiusos de Santa Eulália; e no domingo, com “Quarto-Império”, do Um Coletivo, no Cineteatro Municipal de Elvas, também a partir das 18 horas.
A companhia “Teatro à Solta” apresenta na terça-feira, 8 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, a peça de teatro “A Gata Borralheira”.
A iniciativa “Março – Mês do Teatro” começou na noite do dia 5 de março com “O Homem da Amália”, uma peça escrita e interpretada por Virgílio Castelo que conta a história do amor mais profundo, mais estranho e mais secreto que alguém teve com Amália Rodrigues. A história de um homem que existiu e deixou de existir, por se ter apaixonado por uma estrela que não se podia alcançar.
O jogo entre “O Elvas” e o Sintrense, da 18ª e última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal, vai ter lugar hoje, domingo, 6 de março, ao meio-dia, no Campo Patalino do Estádio Municipal.

