Café Delta protagoniza filme espanhol da icónica série “Camera Café”

Reforçando a sua ligação ao mercado espanhol, a Delta Cafés, líder no seu segmento em Portugal e com forte presença em Espanha, é o café oficial do filme dirigido por Ernesto Sevilha e baseado na icónica série de humor “Camera Café”, que tem a grande estreia marcada no mercado Espanhol já a 25 de março.

Através desta parceria, a Delta Cafés revela a experiência que os seus consumidores vivem ao saborear um café Delta, posicionando-se enquanto marca que promove sensações únicas de bem-estar individual e social.

O filme, que estreia nas salas de cinema espanholas este mês, e que já tem trailer oficial, tem como protagonista o café, que em torno do mesmo e num tom cómico se desenrolará o enredo da história. A estreia contará com alguns dos atores que deram vida às personagens da série, como Arturo Valls, Carlos Chamarro, Ana Milan, Carolina Cerezuela, Esperanza Pedreño, Marta Belenguer, Alex O`Dogherty, Esperanza Elipe e Joaquín Reyes, aos quais se juntam outros nomes mais recentes, como Javier  Botet e Ingrid García-Jonsson e o streamer Ibai Llamos, que partilham emoções e histórias quotidianas através de um café Delta.

A Delta Cafés pretende através desta presença transmitir a importância de aproveitar a vida, através do humor, e mostrar como o café ajuda a partilhar o quotidiano dos personagens do escritório.

“Estamos orgulhosos de ser patrocinadores deste filme. A Delta Cafés representa o modo de vida espanhol que este filme personifica, a importância de aproveitar o dia a dia, a vida e o nosso quotidiano com humor e junto dos nossos colegas. A Delta Cafés pretende oferecer a melhor experiência de café no mercado espanhol”, sublinha Sandra Veludo, diretora de marketing dos Mercados Internacionais do Grupo Nabeiro.

A Delta Cafés já está presente no mercado espanhol há mais de 30 anos e conta atualmente com 15.000 pontos de venda.

28º aniversário do Hospital de Santa Luzia celebrado com mensagem de “esperança no futuro”

No dia em que o Hospital de Santa Luzia, de Elvas, celebra 28 anos desde que abriu as portas ao público, o presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), Joaquim Araújo revelou hoje, 15 de março, ainda antes de partir o bolo de aniversário, que a ambição é fazer crescer esta unidade hospitalar, em termos de infraestrutura.

Joaquim Araújo espera ainda que se possa celebrar muitos mais anos deste hospital que, nas suas palavras, continua a ser muito importante na resposta, ao nível da saúde, na região. Garantindo que não haverá qualquer diminuição de valências, diz ser preciso fazer crescer o hospital e apostar na tecnologia para atrair profissionais, muitos, e tendo em conta a proximidade a Espanha, que podem vir mesmo do outro lado da fronteira.

Agradecendo aos profissionais do hospital, sobretudo pelo trabalho desenvolvido nos dois últimos anos, Joaquim Araújo garante ainda que a pandemia veio dar “lições importantes”, pelo que o futuro “é de esperança”.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, garante que este “deveria ser um hospital de referência”, como foi até 2005, lembrando ainda o trabalho de João Carpinteiro e de Cavaco Silva, que permitiram a sua construção. O autarca recorda ainda o encerramento da maternidade e de várias valências, assegurando que a criação da ULSNA veio prejudicar, quer o hospital de Santa Luzia, quer o de Portalegre.

Com a abertura novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, Rondão Almeida fala ainda numa “morte antecipada” dos dois hospitais do distrito de Portalegre. Para o autarca,  Hospital de Santa Luzia, que, em tempos, tinha todas as condições, é agora um mero “centro de transferência de doentes” para outras unidades hospitalares.

Quanto ao aumento das infraestruturas do hospital de Santa Luzia, Rondão Almeida garante que já peca por tardia, esperando-se agora o novo quadro comunitário para avançar, mas na expectativa que a unidade hospitalar também possa crescer em termos de valências.

Nesta festa de aniversário esteve ainda o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, que assegura que estes são 28 anos “de contacto com a população campomaiorense, elvense e de todos os outros concelhos ao redor, endereçando uma palavra aos profissionais de saúde. Não estando o hospital a funcionar em perfeitas condições, Rosinha espera que o futuro possa fazer-se de projetos em que os municípios se possam agregar ao Conselho de Administração da ULSNA.

Nesta cerimónia, para além dos presidentes das Câmaras de Elvas e Campo Maior, marcou presença ainda o presidente de Sousel, Manuel Valério, assim como muitos dos profissionais de saúde do hospital.

 

Falta de ferro no sangue no “De Boa Saúde” desta semana

Cansaço extremo, sono frequente, tornozelos inchados, queda de cabelo, pele pálida, falta de apetite e infeções frequentes são indicadores de falta de ferro no sangue.

Estes sintomas podem surgir devido uma alimentação pobre em alimentos fonte de ferro ou como consequência de sangramentos excessivos, como hemorragias e fluxo menstrual intenso, o que faz com que exista menor quantidade desse mineral e, consequentemente, de hemoglobina.

O ferro, explica o médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, é um elemento fundamental do organismo, sendo que a falta dele pode resultar numa anemia.

Para confirmar a deficiência de ferro, é normalmente realizada a avaliação dos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, além de ser indicada a realização de hemograma para avaliar os níveis de hemoglobina, que podem estar diminuídos.

Carne vermelha, ovo, atum, sementes de abóbora e girassol, banana, brócolos e espinafre são alguns exemplos de alimentos que ajudam a aliviar os sintomas de falta de ferro.

Federação das Bandas Filarmónicas do Distrito reúne em Elvas

A Federação das Bandas Filarmónicas do Distrito de Portalegre realizou a sua Assembleia Geral ordinária no passado dia 13, domingo, em Elvas, na sede do Centro Artístico Elvense, uma vez que as obras da sede da banda não estão concluídas. Estiveram presentes as bandas de Elvas, Nisa, Alpalhão, Crato, Alter do Chão, Euterpe (Portalegre), Alegrete, Campo Maior, Sousel, Santo Amaro, Ponte de Sor e Galveias. Estiveram ausentes as filiadas de Castelo de Vide e Gavião.

Foi lida e aprovada a ata da reunião de 2021, e aprovados o Relatório de Atividades de 2021, a Conta de Gerência e o Relatório do Conselho Fiscal de 2021 e o Plano de Atividades para 2022. Este documento prima pela aposta nas três orquestras da Federação, bem como mais alguns projetos de formação como sejam workshops de clarinetes, flautas e oboé, o Festival Internacional de Bandas Filarmónicas do Alto Alentejo, que este ano deverá ser a 2 de julho, no Crato.

De momento, a Filarmónica Infantil do Norte Alentejano está em funcionamento com dois grupos territoriais, com a existência de ensaios em vários locais, e que culminará a sua atividade de ano letivo a 4 de junho com um encontro final, provavelmente em Ponte de Sor. A Orquestra de Sopros do Alto Alentejo é a nova aposta da Federação e encontra-se numa fase de apresentação da mesma junto das filiadas, com a realização de Residências Artísticas levadas a cabo pelo maestro convidado, José Miguel Rodrigues Vitória. Quanto à Filarmónica Sénior do Norte Alentejano está parada desde 4 de setembro, em virtude do maestro António Maria Charrinho ter deixado a sua direção musical; após a Páscoa, esta orquestra retoma a sua atividade sob a direção musical do jovem maestro Ricardo Godinho.

A Assembleia Geral terminou com um voto de reconhecimento pelo trabalho do ex-responsável pela Loja do Inatel de Portalegre, João Carlos Guedelha, e um voto de louvor ao falecido Manuel Francisco Grilo Paixão, por toda a dedicação em prol das bandas filarmónicas e da Federação, ao longo de mais de 20 anos. No final, a Direção da Banda 14 de Janeiro convidou os presentes a visitar as instalações da sede, já praticamente concluídas.

Agrupamento de Campo Maior adere à Rede de Escolas pela Água

O Agrupamento de Escolas de Campo Maior é um dos que já aderiu à Rede de Escolas pela Água, através do qual se procura promover uma literacia relacionada com a adaptação às alterações climáticas e a uma gestão sustentável da água.

Trata-se de um projeto, que se desenvolve no âmbito do programa “Alentejo Clima em Escassez Hídrica”, promovido pela Associação de Defesa do Património de Mértola, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente, revela a professora Vanessa Algarvio, adiantando os motivos que levou o Agrupamento de Campo Maior a aderir: “nós, enquanto escolas que se preocupam com a falta de água, aqui no Alentejo, aderimos a esta rede para incentivar os nossos alunos à poupança da água e à valorização deste bem que é tão essencial”.

O projeto foi apresentado às escolas em novembro do ano passado, sendo que, de acordo com Vanessa Algarvio, o Agrupamento de Campo Maior está muito satisfeito por integrá-lo. Agora, serão desenvolvidas diversas atividades, até final do próximo ano letivo, dentro e fora de sala de aula, com todos os ciclos de ensino, tendo sempre em vista o alerta para a situação de escassez hídrica e de serem implementadas medidas com vista à poupança de água.

O Agrupamento de Campo Maior oficializou no final do mês passado a sua adesão à Rede de Escolas pela Água. A iniciativa pretende, acima de tudo, dotar as escolas do Alentejo de ferramentas para sensibilizar os jovens e toda a comunidade escolar para as questões da adaptação às alterações climáticas e escassez hídrica.