Miguel Antunes promove património de Elvas com vários tours pela cidade

Para celebrar os 400 anos da inauguração do Aqueduto da Amoreira, o guia certificado Miguel Antunes está a promover, em todos os meses deste ano, uma visita guiada especial, que tem por base a história deste monumento, bem como as fontes, as cisternas e os poços, que confirmam o passado de Elvas em torno da água.

A partir de abril, e até setembro, Miguel Antunes retoma o Elvas Sunset Walls Tour, um roteiro que tem, para além das muralhas, dos fossos, do castelo, do Aqueduto da Amoreira e da cisterna militar, o por de sol como pano de fundo. “É um tour que, normalmente, tem muita adesão de quem nos visita e que, este ano, vai ter um suplemento, que é a possibilidade de brindarmos, ao por do sol, sobre as muralhas, num ponto estratégico, que é uma torre medieval da nossa cidade”, revela o guia.

“Além de receber grupos de visitantes de todas as partes do país e do mundo, aqui em Elvas, diariamente, temos um tour aberto, para todos aqueles que pretendam descobrir um bocadinho da história da cidade”, adianta o guia. Esta visita guiada, com saída da Praça da República, decorre normalmente durante a manhã, e dá a conhecer “o básico” da história do centro histórico da cidade.

Estas visitas diárias pelo centro histórico incluem passagens pelas muralhas islâmicas, medievais e abaluartadas, torre medieval, castelo, Alcáçova, Pelourinho, Igreja das Domínicas, Miradouros, Aqueduto da Amoreira, Judiaria Velha, Sinagoga, Cemitério dos Ingleses e Antiga Sé.

Todas as informações sobre estas visitas guiadas em VisitElvas.

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O Elvas empata 1-1 frente ao Sintrense

O “O Elvas” e o Sintrense empataram este domingo, dia 6, a uma bola, em jogo da última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal.

O marcador foi inaugurado pela equipa de Sintra, aos 11 minutos de jogo, através de Semedo. Diogo Pereira foi o autor do golo do Elvas, aos 17 minutos de jogo, e referiu-nos que “foi um jogo difícil mas que o importante é terem conseguido um ponto”.

André Canoa assume “alguns erros da equipa que, mesmo assim, esteve muito perto de ganhar”. Para o capitão dos azuis e ouro, “este ponto, que não representa nada em termos classificativos, acaba por ser anímico para os jogadores”.

Já Pedro Canário, treinador da equipa d’O Elvas, considera que “o grupo provou a união e foi um jogo positivo. É uma equipa muito jovem mas que tem jogadores de muita qualidade”.

Tivemos também oportunidade de falar com David Teles, capitão do Sintrense e jogador formado n’O Elvas, refere que “a equipa tinha como objetivo passar à próxima fase do campeonato, sendo que com este resultado acabam por ficar na fase de manutenção”.

Quanto aos restantes resultados desta jornada: Belenenses, 2 -Coruchense, 1; Pêro Pinheiro, 3 -Operário Lagoa, 2; Loures, 3 – Rabo de Peixe, 0 e Ideal, 0 – Sacavenense, 1.

A tabela classificativa está assim organizada: 1º Belenenses, 33 pontos; 2º Pêro Pinheiro, 32 pontos; 3º Loures, 30 pontos; 4º Sintrense, 29 pontos; 5º Sacavenense, 29 pontos; 6º Operário Lagoa, 21 pontos; 7º Coruchense, 21 pontos; 8º SC Ideal, 18 pontos; 9º O Elvas, 17 pontos e 10º Rabo de Peixe, 14 pontos.

Teatro levou miúdos e graúdos ao Cineteatro Municipal de Elvas

A peça de teatro “O cão que vem de tão tão longe”, da associação elvense Um Coletivo, esteve em palco este domingo, dia 6, no Cineteatro da cidade, no âmbito do mês do teatro.

O espetáculo juntou pais e filhos para uma manhã diferente e, no final, todos aplaudiram este género de iniciativas. Joaquim Santos marcou presença com a filha Francisca, felicitou a organização e referiu-nos que “deviam acontecer mais iniciativas destas. Poder participar em iniciativas culturais, a um domingo de manhã, com a minha filha é muito bom”. Sandra Sousa e Mariana também apreciam este tipo de iniciativas: “nós, apesar de sermos de Elvas, vivemos muito tempo em Montemor-o-Novo onde havia um grupo de marionetas que desenvolvia muitas atividades e eram sempre bons momentos. Agora, em Elvas, vou aproveitar para ver que espetáculos há para podermos participar”.

Cátia Terrinca, do Um Coletivo, refere que o público de Elvas “é muito bom. É um público que, quando comparece, já nos habituou a estar atente e entusiasmado. Este mês do teatro tem uma aposta muito grande na programação familiar e tomámos a decisão de andar por todo o concelho para podermos chegar a toda a gente”.

Cátia Sá foi a responsável pela parte musical deste espetáculo e conta-nos como foi trabalhar para um “público muito especial. Foi ouvir muito do que é a obra do Moondog, que inspirou esta peça, ler muitos poemas e conversas muito sobre o caminho que queríamos seguir. Albergar todas as idades também nos fez pensar em como é que a música pode chegar às pessoas”.

O Mês do Teatro prossegue na próxima sexta-feira, dia 11, com a apresentação de “As mãos das Águias”, para toda a família, pelas 18 horas, no Pavilhão Comendador Rondão Almeida, em Vila Boim; no sábado, à mesma hora, com “Lusíadas para Miúdos: A Epopeida”, por Paulo Roque, no Pavilhão Multiusos de Santa Eulália; e no domingo, com “Quarto-Império”, do Um Coletivo, no Cineteatro Municipal de Elvas, também a partir das 18 horas.

“A Gata Borralheira” no Mês do Teatro em Campo Maior

A companhia “Teatro à Solta” apresenta na terça-feira, 8 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, a peça de teatro “A Gata Borralheira”.

A peça, que se integra na programação do Mês do Teatro, promovida pelo Município de Campo Maior, é destinada ao público escolar, em duas sessões: uma às 10.30 horas e outra às 14.30 horas.

Sinopse: “A história da Cinde… Gata Borra… chamem-lhe o que gostarem mais, é um dos mais populares contos de fadas de sempre: nesta história de amor à primeira vista, onde são também abordados temas complexos como a negligência e o abuso familiar, não quisemos deixar de fora o humor e mostrar que apesar de todos os obstáculos, a Gata Borralheira continua a sonhar e acaba mesmo por encontrar a felicidade. Numa ilustração ao poder do amor e da esperança, esta história ensina-nos que a vida pode mudar de um momento para o outro, como por magia!”.

Virgílio Castelo na abertura do mês do teatro em Campo Maior

A iniciativa “Março – Mês do Teatro” começou na noite do dia 5 de março com “O Homem da Amália”, uma peça escrita e interpretada por Virgílio Castelo que conta a história do amor mais profundo, mais estranho e mais secreto que alguém teve com Amália Rodrigues. A história de um homem que existiu e deixou de existir, por se ter apaixonado por uma estrela que não se podia alcançar.

A noite começou com o Grupo de Teatro EntrePalcos, do Projeto de Formação Artística do Município de Campo Maior que inaugurou, com um espetáculo no foyer do Centro Cultural.

Rádio Campo Maior acompanha jogo “O Elvas- Sintrense este domingo

O jogo entre “O Elvas” e o Sintrense, da 18ª e última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal, vai ter lugar hoje, domingo, 6 de março, ao meio-dia, no Campo Patalino do Estádio Municipal.

Os alentejanos chegam a este encontro no nono lugar com 16 pontos, enquanto o conjunto de Sintra é terceiro com 28 pontos. Esta jornada ainda tem mais quatro partidas: Belenenses-Coruchense, Pêro Pinheiro-Lagoa, Loures-Rabo de Peixe e Ideal-Sacavenense.

A Rádio Campo Maior, este domingo, dia 6, transmite o relato e reportagem do desafio “O Elvas”- Sintrense, numa emissão entre as 11.30 e as 14 horas, com Carlos Falcato e Manuel Carvalho.

Teatro à Solta apresenta duas peças em Campo Maior no Mês do Teatro

“A Gata Borralheira”. Foto: Teatro à Solta

A companhia Teatro à Solta, da Marinha Grande, apresenta dois espetáculos, na terça e quarta-feira, dias 8 e 9 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, inseridos na programação do Mês do Teatro, promovida pela autarquia local.

Os dois espetáculos em questão, “A Gata Borralheira” e “Gaitas, Mantas e Chouriças” têm a comunidade escolar como público-alvo.

No caso de “A Gata Borralheira”, a história é contada por duas atrizes, que se desdobram nas diversas personagens do conto, segundo revela o encenador Cristóvão Carvalheiro. Trata-se de uma criação coletiva, a partir do conto de Perrault, com o mesmo nome, com “pequenas alterações” à história. “Fala dos valores de como devemos acreditar em nós próprios e devemos querer o melhor para nós”, adianta o encenador.

“Gaitas, Mantas e Chouriças”. Foto: Teatro à Solta

Já em “Gaitas, Mantas e Chouriças”, em que Cristóvão Carvalheiro, para além de assumir a encenação, integra o elenco, a Teatro à Solta reúne três lendas: “A Gaita Milagrosa”, “Os Três Irmãos” e “Chovem Chouriças”. Neste espetáculo, as gargalhadas estão garantidas,  quer dos mais novos, quer dos mais crescidos.

“A Gata Borralheira” é apresentada aos alunos de Campo Maior em duas sessões, na terça-feira: uma às 10.30 horas e outra às 14.30 horas. Já “Gaitas, Mantas e Chouriças”, também em duas sessões, sobe ao palco do Centro Cultural de Campo Maior pelas 10 e pelas 14.30 horas.