Este ano, a Vila Galé volta a promover a iniciativa gastronómica “12 Meses, 12 Pratos, 12 euros”, que mensalmente destaca os sabores regionais e os produtos portugueses.
Esta iniciativa está disponível nos restaurantes dos hotéis Vila Galé em Portugal, exceto no Vila Galé Douro Vineyards, Vila Galé Porto Ribeira, Vila Galé Sintra e Vila Galé Collection Palácio dos Arcos.
É possível experimentar o prato do mês ao almoço ou ao jantar. O preço é de 12 euros por pessoa, sem bebidas incluídas e as especialidades por mês são as seguintes:
– Janeiro: Francesinha
– Fevereiro: Bacalhau espiritual
– Março: Alheira frita com grelos
– Abril: Arroz de tamboril
– Maio: Ervilhas com ovos escalfados
– Junho: Atum à algarvia
– Julho: Secretos de porco grelhados com limão e esparregado
– Agosto: Choco frito com batata salteada
– Setembro: Bacalhau à Brás
– Outubro: Migas com carne de porco
– Novembro: Massada de robalo com camarão
– Dezembro: Arroz de polvo à algarvia
“No grupo Vila Galé, estamos cada vez mais empenhados em divulgar as iguarias portuguesas mais típicas porque essa é uma forma de promover os produtos regionais que temos e que tornam a nossa gastronomia única, desde os vinhos, aos azeites, queijos, enchidos ou até vegetais. Mas também queremos surpreender e proporcionar uma nova experiência aos nossos clientes porque notamos um crescente interesse em explorar e aprofundar o conhecimento sobre os sabores nacionais”, explica o diretor de alimentos e bebidas do grupo Vila Galé, Miguel Santos.
Para mais informações pode consultar o website do grupo em www.vilagale.com.
Portugal regista esta sexta-feira, 7 de janeiro, mais 38.734 casos de Covid-19 e mais 17 óbitos associados à doença.
É reportado hoje um novo recorde de recuperações, com 31.917 altas, registadas nas últimas 24 horas, no país.
A região de Lisboa e Vale do Tejo é a área do país com mais novas notificações, num total de 40,3% dos diagnósticos.
Nos hospitais do país, encontram-se 1.353 doentes internados, mais 42 do que ontem, 16 em unidades de cuidados intensivos, mais três do que na véspera.
Existem agora 254.240 casos ativos da infeção em Portugal, mais 6.800 do que ontem.
Desde março de 2020, Portugal registou 1.577.784 casos de infeção, 19.071 óbitos e 1.304.473 recuperações.
Os Trilhos dos Reis, que iria decorrer nos dias 15 e 16 deste mês, foi adiado para 12 e 13 de março, informa a organização do evento.
Em causa está a atual situação pandémica, no país, sendo que para a Associação de Desporto e Aventura de Portalegre “as previsões anunciadas para os próximos dias eram uma grande preocupação, uma situação que mereceu uma análise final e agora mais próxima da data de realização do evento”.
Por outro lado, a organização preparou “um plano de contingência para o evento, que permitisse uma segurança redobrada para todos os presentes, atletas, organização e entidades colaborantes, que mereceu a apreciação da Direção Geral da Saúde, e que após a mesma, nos requereu novas exigências e esclarecimentos sem a certeza de ser obtido parecer favorável à realização do evento, e que eventualmente iria apenas ser dado no decorrer da próxima semana”.
Face a esta situação e à dimensão de um evento, a decisão da organização foi encontrar uma nova data “que não colidisse com outro evento no distrito, similar ou do calendário nacional”, não muito longe de janeiro, para não perder “os trabalhos na totalidade de dias e dias de limpeza no terreno”, e porque há o UTSM em maio, tendo assim sido escolhida nova data: 12 e 13 de março de 2022”.
A organização espera que “a pandemia se transforme numa situação endémica, rapidamente, e que em março os números sejam menos significativos e permitam fazer novamente uma grande festa de Trail Running em Portalegre”.
A atividade económica continua sob controle devido à pandemia, e quando parecia que tudo se encaminhava, ainda que lentamente, o aumento do número de contágios, gerado pela variante ómicron está agora a deixar as empresas da Extremadura a meio gás, tendo em conta que muitos trabalhadores estão de baixa laboral ou confinados, devido à Covid-19.
A isto somam-se os funcionários que não solicitaram baixa e permanecem em casa, em modo de teletrabalho, apesar do seu estado de saúde não lhes permitir que trabalhem a 100%.
Segundo dados facultados pela Consejería de Sanidad y Servicios Sociales da Junta da Extremadura, desde o passado dia 1 de dezembro até 5 deste mês, registaram-se, na região, 19.510 baixas laborais por incapacidade temporal, ou seja, mais 37,2% relativamente às registadas no mesmo período do ano passado. Não é especificada a causa concreta, mas muitas dizem respeito a casos de infeção por Covid.19.
O Secretário Geral da Confederação Regional Empresarial Extremenha (Creex), Javier Peinado, considera que o impacto da ómicron nas empresas e trabalhadores independentes está a ser “atenuado, não só pela menor gravidade que esta variante representa, como também, pela experiência acumulada na hora de implementar medidas de segurança e prevenção laboral face ao vírus, como o teletrabalho ou trabalho por turnos”.
Apesar disso, afirma que é “inquestionável que a atividade empresarial e os custos estejam a ser afetados pelo absentismo que acarreta”. Apesar dos esforços feitos no local de trabalho para reduzir a interação, as infeções continuam a disparar e não se espera que se atinja o pico da sexta vaga até meados deste mês”.
De momento, desconhece-se que alguma empresa tenha parado por completo, a sua atividade, devido ao elevado número de infeções entre os colaboradores.
A Estrutura Concelhia de Vacinação de Campo Maior, instalada no Centro Comunitário, recebeu ontem, quinta-feira, 6 de janeiro, um dia de vacinação destinado às crianças entre os 5 e os 11 anos.
O presidente do Município, Luís Rosinha, e os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha estiveram no espaço, para presenciar mais uma jornada de prevenção no combate à pandemia, no concelho.
Sendo Dia de Reis, os três Reis Magos também estiveram presentes, animando as crianças e oferecendo-lhes o tradicional Bolo-Rei.
A Novadelta, do Grupo Nabeiro, em Campo Maior, é a segunda empresa que regista mais patentes no país, ocupando a quarta posição num barómetro divulgado, recentemente, pela Inventa, empresa especializada em proteção de propriedade intelectual e direitos de autor.
De acordo com a segunda edição do Barómetro Patentes Made in Portugal, em 2020, o Alentejo cresceu mais de 90% em pedidos de patentes submetidos no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), quando comparado com o ano anterior. Em 2019, na região, foram submetidos 31 pedidos, enquanto em 2020 foram 59, cinco deles com origem em Campo Maior, na empresa de Rui Nabeiro. Mas para além do registo de patentes em Portugal, a Delta tem-no feito também em países como Estados Unidos da América e China.
A Delta, na região, garante Vítor Sérgio Moreira, coordenador da equipa de patentes da Inventa, é a empresa que mais se sobressai, tendo em conta as diversas tecnologias que tem procurado desenvolver, sobretudo ao nível de novas máquinas de preparação de café. “A Delta utiliza muito o sistema de submissão de pedidos internacionais, por meio do tratado de cooperação em patentes, além, claro, dos países da Europa”, adianta.
Apesar do predomínio da Delta, existem outras organizações, no Alentejo, que têm efetuado alguns pedidos de patentes. Vítor Sérgio Moreira destaca o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL).
E recordando a polémica recente do registo dos capotes alentejanos, por parte de um empresário do norte do país, o responsável, que considera “lamentável” o sucedido, explica que há diferenças entre um registo de um desenho ou modelo, que era esse o caso, de uma patente, que “visa proteger uma solução técnica para um problema que exista”. Os requisitos de patentes podem ser feitos apenas em caso de apresentação de “novos produtos, que resolvam algum problema técnico”, como um medicamento para o tratamento de alguma doença, e “estão relacionados com melhorias inventivas em relação ao que já é conhecido no estado da técnica, sejam produtos, sejam processos”.
A nível nacional, e à frente da Novadelta, neste barómetro da Inventa, surgem apenas as Universidades do Minho, em primeiro lugar, a do Porto, em segundo, e a Bosh, em terceiro.
Os setores farmacêutico, de engenharia civil, de tecnologias médicas e da química orgânica fina são os que mais se destacam nos pedidos de patente com origem em Portugal, embora invenções relacionadas com tecnologias computacionais e comunicação digital estejam em franca ascensão.
Entre 2001 e 2019, revela ainda a Inventa, assiste-se “a uma clara evolução do total de número de pedidos de patente com origem em Portugal com uma taxa média de crescimento anual de 10,83%”.
A Inventa destaca ainda, não só a quantidade, mas também “a qualidade dos pedidos de patentes apresentados com origem em Portugal, tendo alcançado uma taxa média de crescimento anual de 10,27% do número total de patentes concedidas, sendo esse valor superior a muitos países europeus, tais como Reino Unido, Alemanha e Espanha”.
Pode consultar aqui a segunda edição do Barómetro Inventa – Patentes Made in Portugal.