Uma equipa internacional de investigadores veio a público, recentemente, revelar ter descoberto uma paciente, de 30 anos, da Argentina, cujo corpo conseguiu eliminar, autonomamente, o vírus do HIV, que causa a SIDA.
Este será o segundo caso, em todo o mundo, trazendo renovadas esperanças de que seja possível, um dia, encontrar a cura para o vírus.
Em Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, que se assinala hoje, 1 de dezembro, procura-se sensibilizar e apoiar aqueles que padecem desta doença e homenagear os que morreram infetados.
Hoje em dia, contudo, e segundo o médico Pintão Antunes (na imagem), só é infetado pela doença quem quer, ou em caso de acidente, pelo que basta as pessoas estarem informadas. “A SIDA apanha-se por contacto com sangue, sémen ou outros elementos do ser humano. Se a pessoa souber, ou tiver cuidados, não tendo relações sexuais com estranhos, usar preservativo, se não for descuidada, não apanha”, garante.
“A pessoa, quando se corta, não deve usar nada de ninguém, como agulhas ou escova de dentes, que possa ter o vírus da SIDA lá incorporado”, diz ainda. “É uma questão de se ter cuidado. Agora, a pessoa tem de estar bem informada”, acrescenta o médico.
Pintão Antunes explica ainda que não há que ter qualquer receio de estar próximo de um seropositivo. Contudo, alerta para “cuidados máximos”, quando se mantém algum tipo de contacto sexual com uma pessoa infetada com o vírus.
Atualmente, são cerca de 38 milhões as pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana. Esta infeção, sobretudo quando deixada sem tratamento, pode originar a SIDA, que só no ano passado contribuiu para a morte de 690 mil pessoas em todo o mundo.


Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, esteve ao final do dia de ontem, terça-feira, dia 30, na CURPI de Campo Maior, no âmbito da sua visita pelo distrito de Portalegre.

O próximo concurso do Euromilhões, na sexta-feira, vai contar com um jackpot de 130 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou na chave de ontem.
A Restauração da Independência em Portugal comemora-se anualmente no dia 1 de dezembro. Esta data relembra a ação de nobres portugueses, que a 1 de dezembro de 1640 invadiram o Paço Real e mataram Miguel de Vasconcelos, o representante da Espanha em Lisboa, aclamando D. João, duque de Bragança, como rei de Portugal.