Mais seis casos Covid e oito altas em Elvas

Elvas regista esta quinta-feira, 23 de dezembro, seis novos casos de Covid-19 e oito recuperações.

No concelho, encontram-se agora ativos 92 casos de infeção, menos dois que ontem.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1.964 casos positivos, 32 óbitos e 1.840 altas.

Unidades hoteleiras do Alentejo quase esgotadas para Natal e Ano Novo

As unidades turísticas do Alentejo estão quase esgotadas para o Natal e Ano Novo e só a pandemia de Covid-19 poderá vir a impedir este crescimento.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Vítor Silva (na imagem), considera que as pessoas já não encaram da mesma forma a pandemia, sobretudo devido à vacinação, apesar das “recomendações para que se tenham todos os cuidados”, nesta quadra festiva, pelo que, ao que tudo indica, o fim de ano vai ser “muito bom” na região.

A pandemia “continua a ser preocupante, mas as pessoas já perceberam que, embora o número de casos aumente, o número de mortes mantém-se estável”, diz ainda Vítor Silva.

De acordo com a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, até setembro, o país teve 50 por cento do número de dormidas registado antes da pandemia. A responsável pela pasta do Turismo refere ainda que “são números que ficam muito aquém do que era desejado”, mas há a esperança de, em breve, alcançar os números “extraordinários” registados entre janeiro de 2019 e março de 2020.

Os números do Alentejo, ainda assim, garante Rita Marques, são bons indicadores, quer para a região, quer para o país, pelo que os próprios empresários do setor devem estar “muito orgulhosos por terem consigo manter os seus investimentos, muitos importantes para permitir a pernoita de quem nos visita, por esta altura”.

Segundo Rondão Almeida, presidente da Câmara Municipal de Elvas, as pessoas procuram o Alentejo para passar as suas férias. Por outro lado, nesta altura de pandemia, foi nesta região que os visitantes encontraram uma fuga para os que gostam de um turismo “seguro e sem muita confusão”.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, em outubro deste ano, a região Alentejo registou um aumento de 14,9 por cento no número de dormidas, comparando com o mesmo mês de 2019.

Portugal regista 10.549 novos casos Covid e 17 óbitos

Portugal regista esta quinta-feira, 23 de dezembro, mais 10.549 casos de Covid-19 – o maior número desde fevereiro – e 17 óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 3.948 casos de recuperação.

Encontram-se hospitalizados 893 doentes, menos 16 que ontem, 148 nos Cuidados Intensivos, menos sete que na véspera.

Desde o início da pandemia, Portugal registou 1.253.094 casos de infeção, 18.840 óbitos e 1.149.611 altas.

Hugo Capote é mandatário concelhio da CDU de Portalegre nas Legislativas 2022

Hugo Chichorro e Silva Capote (na foto), de 46 anos, natural de Portalegre, é o Mandatário Concelhio da CDU de Portalegre para as Eleições Legislativas de 2022.

Estudou em Portalegre até ao 12º ano, tendo-se licenciado em Medicina entre 1993 e 2000, na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.

É especialista de Cirurgia Geral desde 2009 e Assistente Graduado de Cirurgia Geral desde 2018. Actualmente trabalha no Hospital de Portalegre, integrado na ULSNA, como consultor de Cirurgia Geral, exercendo ainda as funções de director do Serviço de Urgência do Hospital de Portalegre (HDP) desde 2011, coordenador da VMER do INEM de Portalegre desde 2015, responsável pelo núcleo do Hospital de Portalegre do GCL-PPCIRA (Grupo Coordenação Local Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos) desde 2013 r responsável do Registo Oncológico na ULSNA desde 2016, entre outras funções.

De realçar a nomeação para a task-force da ULSNA, para definição da reorganização dos Serviços Hospitalares e das medidas de combate à pandemia COVID em Março de 2020.

Foi eleito vereador da Câmara Municipal de Portalegre entre 2009 e 2013 e membro da Assembleia Municipal de Portalegre em dois mandatos consecutivos, tendo exercido as funções de 2013 a 2021.

É ainda membro da Comissão Concelhia de Portalegre do PCP e da DORPOR do PCP.

Prémio de Jornalismo Fernando de Sousa no “Espaço Europa”

Estão abertas, até 9 de janeiro, as candidaturas ao Prémio de Jornalismo Fernando de Sousa, que vai já na sua quinta edição.

Trata-se de um prémio, promovido pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, que visa honrar e perpetuar o profissionalismo deste jornalista, realçando o seu contributo para a clarificação das matérias europeias e para a promoção do conhecimento das instituições e políticas da União Europeia, em Portugal.

Como tal, os trabalhos a concurso terão de contribuir, igualmente, para clarificar questões importantes ao nível europeu, ou que tenham promovido uma melhor comunicação entre as instituições da União Europeia e os cidadãos em Portugal.

Esta quinta edição do prémio vai apreciar trabalhos de informação desenvolvidos nas áreas de imprensa, rádio, televisão e internet, em três categorias, como explica Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, na edição desta semana do “Espaço Europa”.

Nas categorias “Jornalista – Media Nacional” e “Jornalista – Media Regional”, os prémios são atribuídos a trabalhos produzidos por jornalistas detentores de carteira profissional, ou por uma equipa da qual conste um jornalista detentor de carteira profissional, e que sejam publicados ou difundidos em órgãos de comunicação social. Já na categoria “Estudante”, o prémio é atribuído a um trabalho produzido por um estudante ou por uma equipa de estudantes do ensino superior de jornalismo ou de comunicação.

Os trabalhos a concurso nesta edição devem ter sido publicados ou difundidos pela primeira vez entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2021.

O prémio para os vencedores nas categorias de jornalista, seja de media nacional ou regional, é de cinco mil euros. Na categoria de estudante, o trabalho vencedor será recompensado com mil euros.

Mais dez casos Covid e uma recuperação em Campo Maior

Campo Maior regista esta quinta-feira, 23 de dezembro, mais dez novos casos de Covid-19 e uma recuperação.

No concelho, há agora 23 casos ativos de infeção.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 891 casos de infeção, 14 óbitos e 854 altas.

O sino de Espantaperros voltou a tocar em Badajoz 143 anos depois

Foto: El Periodico Extremadura

Badajoz viveu ontem, quarta-feira, 22 de dezembro, um acontecimento histórico, uma vez que o sino de Espantaperros voltou a tocar, 143 anos depois de que o Ayuntamiento pacense decidiu retirá-lo para requalificação.

Este último passo não foi dado definitivamente e ficou partido, especificamente, em 45 peças a partir das quais Campanas Rivera teve de construir a réplica da mesma forma que se fez no século XVI.

Ao longo do caminho, as fundições de Montehermoso deixaram muitas horas de trabalho, mas também tiveram uma enorme satisfação em fazer esta “jóia” nas suas terras, a Extremadura.

O sino foi financiado por mais de 900 pessoas que poderão ler seu nome numa placa colocada ao lado da porta que leva ao topo da torre. Aqueles que contribuíram com mais de 500 euros, considerados VIP, receberam uma pequena quantia em agradecimento.

O original voltou aos armazéns do Museu Arqueológico de Badajoz onde esteve durante anos, mas é provável que logo volte a aparecer, uma vez que o autarca anunciou que vai pedir para o expor no Museu da Cidade de Luis de Morales.

Já o mestre dos sinos garante que nos dias em que o vento sopra de sudoeste ouve-se até em Olivença, mas que os seus habitantes não se assustem, porque o que se ouvirá serão os ecos da história de Badajoz.

PRR: Campo Maior consegue mais de 15 milhões na área de acolhimento empresarial de nova geração

No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de uma candidatura na área do acolhimento empresarial de nova geração o município de Campo Maior viu aprovado, um montante de 15 milhões e 180 mil euros, sendo para Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior “o maior financiamento de sempre”, para a Câmara Municipal.

Este valor pressupõe uma taxa de financiamento apoiada a fundo perdido, ou seja, a 100%.

Este investimento no concelho vai contemplar a criação de 7 hectares de sistemas fotovoltaicos, nos terrenos envolventes à zona industrial, da responsabilidade da Câmara, assim como a respetiva bateria de armazenamento, ou seja, a energia verde, que irá dar “condições mais prósperas aos empresários que estão, nesta zona e aqueles que poderão vir a estar, poderão consumir energia verde a preços mais económicos”.

Esta será uma produção de sete megawats, localizada na zona industrial, onde haverá também soluções de carregamento para viaturas elétricas e postos de abastecimento para hidrogénio. Outro fator determinante e diferenciador para fixação de empresas é a cobertura banda larga rápida, ou seja, o 5G.

Haverá ainda um sistema de prevenção de incêndios em toda a zona industrial, ou seja que prevê a deteção antecipada de um algum incêndio.

Luís Rosinha afirma que a candidatura “nunca teria sida a mesma se não fosse o apoio das 24 empresas e respetivos empresários que manifestaram a sua satisfação em integrar o protocolo com o município”.

O presidente da Câmara de Campo Maior adianta ainda que com estas questões Campo Maior fica “muito bem posicionado e nem todos os empresários têm capacidade de entrar na plataforma logística, pelo que Campo Maior está a fazer o seu trabalho, está a ficar disponível”.