O concelho de Campo Maior regista esta sexta-feira, 24 de dezembro, 22 novos casos de infeção por Covid-19 e também mais uma recuperação da doença.
Campo Maior tem agora 44 casos de infeção, ativos.
Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 913 casos de infeção, 14 óbitos e 855 altas.
O primeiro-ministro, António Costa, apelou, esta semana, aos portugueses, para que restrinjam, o máximo possível, “as celebrações natalícias ao seu núcleo familiar”, lembrando que “este ainda não é o novo Natal normal das nossas vidas”, tendo em conta a pandemia que assola, há quase dois anos, o país e o mundo.
Dessa forma, recomenda que se celebre este natal com um número reduzido de pessoas e que se procure arejar a casa, até porque “não podemos pensar que à mesa da Consoada só há afetos e não há vírus”.
António Costa recomenda ainda que se evite estar muito tempo sem máscara, bem como em espaços fechados, pequenos e pouco arejados. É também importante que as pessoas sejam testadas antes das festividades, alertou o primeiro-ministro.
De recordar que hoje e amanhã, bem como nos dias 30 e 31 de dezembro e 1 de janeiro, é obrigatório apresentar teste negativo para acesso a restaurantes, casinos e festas de passagem de ano. Estão ainda proibidos ajuntamentos na via pública de mais de dez pessoas na passagem de ano, assim como o consumo de bebidas alcoólicas.
“O natal é a festa da família”, recorda o comendador Rui Nabeiro, naquela que é a sua mensagem, por ocasião desta quadra festiva, aos microfones da Rádio Campo Maior.
Tendo em conta a pandemia, o comendador garante que é necessário que nos interroguemos para perceber “como podemos fazer melhor para nos servirmos uns aos outros”. “Com esta pandemia, não sabemos o que é o mundo, mas o mundo não acaba”, diz ainda.
Rui Nabeiro deixa ainda um “grande abraço” a toda a população da região, desejando um “bom e santo natal”, com muita amizade. Espera ainda que esta quadra possa ser vivida, e dentro do possível, com a máxima proximidade. “Que o próximo ano nos traga mais alguma esperança”, remata.
