Workshop de fotografia com João Paulo Barrinha decorreu no Centro Cultural

O fotógrafo João Paulo Barrinha esteve no Centro Cultural de Campo Maior no passado sábado, 20 de novembro, onde apresentou uma oficina de cianotipia, uma técnica fotográfica que permite imprimir imagens a partir de ficheiros digitais.

Os participantes tiveram a oportunidade de cruzar o melhor de dois mundos da fotografia, processos históricos e fotografia digital, aprendendo uma alternativa bastante criativa para a edição e impressão das suas imagens.

Situação epidemiológica em Elvas sem alterações

O concelho de Elvas não regista esta segunda-feira, 22 de novembro, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantêm seis casos ativos.

Desde o início da pandemia, o concelho registou 1.788 casos positivos, 29 óbitos e 1.753 altas.

Delta Q lança novo Qalidus decaf: a versão sem cafeína de um dos best sellers da marca

A Delta Q volta a inovar com o lançamento do Delta Q Qalidus decaf, a versão sem cafeína de um dos best sellers da marca, o Delta Q Qalidus.

O novo descafeinado apresenta-se, assim, como a nova aposta da Delta Q e destina-se a  todos os consumidores que apreciam um café intenso, com o corpo, o sabor e o aroma de um bom café, mas sem cafeína, ideal para apreciar em qualquer altura do dia.

Esta é, aliás, uma das premissas deste lançamento: desmistificar a ligação entre intensidade e cafeína. Muitas vezes, os dois conceitos são interpretados como estando interligados quando, na verdade, a intensidade de um café está relacionada com o perfil aromático e sensorial de um blend e não com a dosagem de cafeína presente na sua composição.

Com o lançamento do Delta Q Qalidus decaf, a marca pretende mostrar a todos os especialistas em café, que é possível ter um café encorpado e intenso, mas sem cafeína.

A mais recente inovação da marca, acabada de chegar ao mercado, vem reforçar a gama Intensidades da Delta Q, que passa, desta forma, a contar com 11 blends: do menos intenso deQafeinatus ao mais intenso mythiQ.

O Delta Q Qalidus decaf já se encontra disponível em caixas de dez unidades em Portugal nos pontos de venda habituais, na loja Delta Q do Saldanha e na loja online da marca (mydeltaq.com) a um PVPR de 3.69 euros.

Alentejo regista mais 108 casos de Covid-19

O Alentejo regista esta segunda-feira, 22 de novembro, 108 novos casos de Covid-19.

Nas últimas 24 horas, na região, não foram reportados óbitos associados à doença.

Desde março do ano passado, o Alentejo registou 41.485 casos de infeção e 1.058 mortes.

Crianças do CEAN recolheram lixo na Barragem do Caia

Um grupo de alunos de 2º ano, do Centro Educativo Alice Nabeiro elaborou o projeto “Recolher o lixo na Barragem do Caia”, seguindo a metodologia do Manual de Empreendedorismo “Ter Ideias para mudar o Mundo”.

O município de Campo Maior associou-se ao projeto e, no passado dia 18 de novembro, a Técnica Superior de Ambiente do Município, Paula Caldeira, acompanhou este grupo do CEAN para uma ação de limpeza na Barragem.

Os mais novos deram o exemplo e recolheram dez sacos de lixo que seguiram imediatamente para reciclagem.

O município relembra que “a limpeza deste espaço é responsabilidade de todos e que a sua manutenção depende do civismo com que é utilizado. Existem no espaço contentores e ecopontos que permitem uma correta deposição dos resíduos e inclusive a separação do lixo. Desfrutar da natureza também implica uma atitude de respeito para com ela e para com o próximo. Colabore e deixe o espaço limpo”.

Elvas: deputados de palmo e meio reivindicam os seus direitos em Assembleia Municipal

Foram 24 os deputados de palmo e meio, em representação dos três agrupamentos de escolas de Elvas, assim como do Colégio Luso Britânico que, na manhã desta segunda-feira, 22 de novembro, reuniram com o presidente da Câmara Municipal, naquela que foi a segunda Assembleia Municipal da Infância.

Nesta assembleia, crianças com pouco mais de dez anos tiveram oportunidade de dar conta, quer a Rondão Almeida, quer às diretoras dos agrupamentos de escolas e responsáveis pelas forças de segurança e pela área da saúde, no concelho, daquilo que as inquieta e sugerir o que pode ser feito para melhorar o que não está, do seu ponto de vista, a funcionar tão bem.

Para o presidente da Câmara, estas crianças acabaram por dar “uma grande lição a todos” os presentes, mostrando aos adultos as carências com que se debatem, a três níveis: “dentro do seu próprio agregado; depois dentro do próprio estabelecimento de ensino e, em termos gerais, na própria sociedade”.

Mais que nunca, defende o autarca, o ensino deve-se preocupar em auscultar as crianças, tomando decisões com base nas suas preocupações. É também “preciso que os pais se apercebam que os seus filhos tenham tempo para viver a sua vida de criança e não ocupá-los, a cem por cento, com atividades letivas ou outras extracurriculares”, adianta.

Tendo em conta a necessidade de ouvir as crianças, Rondão Almeida pretende que estas assembleias passem a acontecer, não apenas uma vez por ano, como até então, mas pelo menos duas, assegurando que o próprio primeiro-ministro e o ministro da Educação deviam dar ouvidos àquilo que foi dito por este conjunto de crianças. “Temos muita coisa a fazer. O exercício do poder deve ser voltado para as necessidades que se colocam aos seres humanos, desde o nascer até ao morrer”, diz ainda.

A Câmara de Elvas, garante ainda Rondão, irá dar resposta, muito em breve, a certos problemas, sobretudo indicados pelas crianças que frequentam o ciclo da Boa-Fé: as acessibilidades que não são melhores, para alunos que possam necessitar de se deslocar em cadeira de rodas, bem como ao espaço, descoberto, que liga as salas de aulas ao pavilhão desportivo. “Nós sabemos que isso eram tudo responsabilidades do Ministério da Educação, que se fez a transferência desses poderes para as autarquias e que as autarquias deviam ter tido em atenção que, quando receberam essa transferência, a deviam ter recebido com essas obras realizadas, mas não o fizeram. Agora, aqui estou eu, com essa responsabilidade e farei questão de resolver grande parte dos problemas que foram aqui colocados”, remata.

Já a presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Elvas, Raquel Guerra, lembra a importância de se dar voz às crianças, para que os adultos possam ajudá-la a tornar esta uma sociedade que respeite os seus direitos. A CPCJ, garante ainda, preza, em primeiro lugar, “o superior interesse das crianças”, pelo que, ouvi-las, é fundamental.

As queixas das crianças, relativas ao excesso de trabalhos que os professores enviam para casa, assim como de testes de avaliação, perante a falta de tempo para poderem brincar, acabaram por ter uma resposta positiva, por parte das diretoras dos Agrupamentos de Escolas nº 1 e 2.

Esta segunda Assembleia Municipal Infantil de Elvas (para ver na íntegra aqui), que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, aconteceu no âmbito das comemorações do 32º aniversário da Convenção Internacional sobre os Direitos das Crianças.

Campo Maior regista duas recuperações da Covid-19

O concelho de Campo Maior não regista esta segunda-feira, 22 de novembro, novos casos de infeção por Covid-19.

Por outro lado, nas últimas 24 horas, mais duas pessoas recuperaram da doença, pelo que estão agora, três casos de infeção, ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 762 casos positivos, 747 recuperações e 12 óbitos.

Erasmus: a experiência “desafiadora” que leva jovens elvenses a estagiar pela Europa fora

Proporcionar oportunidades de estágios e de atividades pela Europa fora aos alunos do ensino secundário é o principal objetivo dos projetos Erasmus+, que a Escola D. Sancho II, em Elvas, tem vindo a desenvolver.

Nesse sentido, e para que mais alunos possam usufruir de experiências que, muitas vezes, se pensam que são apenas destinadas a alunos universitários, os dois projetos em vigor foram apresentados à comunidade escolar, assim como os resultados das últimas mobilidades, no auditório da escola.

Um destes dos projetos, Objectivet, destinado aos cursos profissionais, explica a coordenadora de Erasmus na escola, a professora Elsa Nascimento, permite que até 50 alunos, de Turismo e Agropecuária, durante dois anos – “que entretanto foram estendidos, devido à pandemia”, possam efetuar estágios, em Itália e na Irlanda. “Os alunos que já tivemos a estagiar, em junho, tiveram em Salerno e foram, essencialmente, do curso de Turismo, apesar do nosso projeto estar direcionado para alunos que possam abrangidos pela área de Agroturismo”, adianta a professora.

Os estágios realizaram-se de acordo com as atividades que os alunos pretenderam realizar, dentro das dinâmicas do curso, em hosteis, em agências de viagens e em restaurantes, mas “num contexto completamente diferente”, numa cidade “de grande dimensão”. Depois da experiência, garante Elsa Nascimento, estes estudantes terão oportunidade de a “transportar” para um contexto local, “em termos de maior competência”.

Os alunos que já passaram por esta experiência foram hoje desafiados a, junto dos colegas, relatar aquilo que viveram, em Salerno, incentivando-os, dessa forma, a abraçar esta oportunidade.

Beatriz Ferreira foi uma das alunas que, este ano, no início do verão, estagiou em Salerno, num hostel. Descreve a experiência como “desafiadora”, mas também como mais um estímulo para dar seguimento à sua formação na área do turismo, ao nível do Ensino Superior. Mais que colocar em prática aquilo que aprende nas aulas, Beatriz revela que teve oportunidade de aprender “coisas novas”, como é o caso do italiano. Esta aluna conta ainda que teve total apoio da família para “embarcar” nesta aventura, por mais que, a meio, confesse, as saudades de casa já apertavam.

Já Inês Marcelo esteve a estagiar numa agência de viagens. Conta que a experiência foi “muito enriquecedora”, tendo tido oportunidade de aplicar, na prática, tudo aquilo que foi aprendendo nas aulas. “Vim de lá diferente, até porque uma coisa é estar sentada, numa sala de aula, a aprender a teoria, outra coisa é passar totalmente para a prática”, explica. Mais que isso, e sem os professores por perto, esta experiência “obrigou-a” a crescer um pouco. Um mês inteiro, fora e longe de casa e da família, diz ainda, foi “desafiador”.

Também Margarida Pimenta, que estagiou, juntamente com Inês, numa agência de viagens, garante que a experiência, em Itália, foi “única”, apesar das dificuldades iniciais com a língua. “Foi uma experiência motivadora, em que aprendi a estar num país diferente, sem a minha família, sozinha, com os meus colegas”, comenta, assegurando que, tendo sido esta a maior dificuldade, acabou por ser também “libertador”.

Também, no decorrer da sessão, foi apresentado aos alunos da Secundária de Elvas, o projeto de Erasmus + H2OMap, em que se promovem, não estágios, mas sim mobilidades, dedicadas à aprendizagem nas áreas das ciências, tecnologia, matemática e engenharia, tendo o património hidráulico como principal foco, com a construção de mapas digitais.

Este projeto envolve o Agrupamento de Escolas nº3 de Elvas, bem como o Agrupamento de Campo Maior, assim como escolas de Castellón de la Plana, em Espanha, e Pavia, em Itália. Estão ainda envolvidas neste projeto três universidades: duas espanholas e uma italiana.

Junta da Estremadura estuda novas regras para aplicar restrições

O Ministério da Saúde e as comunidades autónomas da Estremadura estão a estudar novos parâmetros para se guiarem na aplicação das restrições relacionadas com a Covid-19.

Tendo em conta a evolução do vírus nas últimas semanas, as autoridades de saúde consideram que, graças à vacinação, tem-se conseguido reduzir os contágios e, sobretudo, a gravidades dos sintomas. Nesse sentido, é objetivo das entidades responsáveis suavizar os níveis de risco de contágio em função da taxa de incidência acumulada, focando-se agora na pressão hospitalar.

A proposta do Ministério da Saúde é que o risco baixo de transmissão se fixe nos 100 casos por 100 mil habitantes a 14 dias, contrariando os 50 atuais que a Estremadura aplica. O risco elevado começaria a partir dos 300 casos, em vez dos 150 e o muito elevado seria a partir de 500 casos por 100 mil habitantes, ao contrários dos 250 de agora.