Junta da Estremadura estuda novas regras para aplicar restrições

O Ministério da Saúde e as comunidades autónomas da Estremadura estão a estudar novos parâmetros para se guiarem na aplicação das restrições relacionadas com a Covid-19.

Tendo em conta a evolução do vírus nas últimas semanas, as autoridades de saúde consideram que, graças à vacinação, tem-se conseguido reduzir os contágios e, sobretudo, a gravidades dos sintomas. Nesse sentido, é objetivo das entidades responsáveis suavizar os níveis de risco de contágio em função da taxa de incidência acumulada, focando-se agora na pressão hospitalar.

A proposta do Ministério da Saúde é que o risco baixo de transmissão se fixe nos 100 casos por 100 mil habitantes a 14 dias, contrariando os 50 atuais que a Estremadura aplica. O risco elevado começaria a partir dos 300 casos, em vez dos 150 e o muito elevado seria a partir de 500 casos por 100 mil habitantes, ao contrários dos 250 de agora.

ICNF ainda não detetou nenhum olivicultor a fazer apanha noturna de azeitona

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) está a intensificar a fiscalização, nos olivais da região, nesta campanha olivícola, para evitar apanha mecânica noturna de azeitona, que provoca a morte de aves.

Mais do que qualquer penalização o objetivo passa por “sensibilizar os olivicultores e alertá-los para o facto de que a apanha noturna de azeitona, causar a morte de aves, o que pode resultar em contraordenações ambientais e pode ter consequências bastante gravosas para o olivicultor, do ponto de vista económico”, revela Olga Martins, diretora Regional do ICNF do Alentejo.

Para já “ainda não foi detetado nenhum olivicultor a fazer apanha mecânica noturna de azeitona”, o que, deixa todos, diz Olga Martins, “muito satisfeitos”.

A diretora regional do ICNF no Alentejo adianta ainda que as contraordenações poderão até 45 mil euros, para pessoas coletivas, ou até meio milhão de euros, nas contraordenações ambientais, sendo estas muito pesadas para qualquer entidade, por isso não tem “qualquer interesse em aplicar contraordenações, sendo que o objetivo é apenas zelar pela conservação da natureza e destas espécies, que estão abrigadas no olival durante a noite, mas caso sejam detetadas infrações, não temos outra alternativa, que não seja aplicá-la”.

ICNF que nesta campanha olivícola intensifica a fiscalização para evitar a apanha noturna de azeitona, que causa a morte a muitas aves.

Portugal com mais 11 óbitos e 2.499 casos

Portugal regista hoje, domingo, dia 21 de novembro, mais 2499 casos de Covid-19 e 11 óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 541 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 597 doentes internados, mais 53, 89 (+um) em unidades de cuidados intensivos.

Quase 48 mil estremenhos não estão vacinados contra a Covid

Na Estremadura espanhola, 7648 pessoas (0,6% da população) rejeitaram qualquer toma da vacina contra a Covid-19. Se a taxa de imunização na região ronda os 95 %, quer dizer que 4,4% da população ainda não se manifestou nem contra nem a favor do assunto.

Nesse sentido, de acordo com as autoridades de saúde, há quase 48 mil pessoas que não compareceram à marcação nem demonstraram qualquer intenção, ou não, de o fazer.

Albuera (Badajoz) recorda batalha com Feira Napoleónica

A I Feria Napoleónica, o primeiro evento deste género realizado em Espanha, está a decorrer este fim-de-semana, dias 20 e 21 de novembro, em Albuera, na província de Badajoz.

O evento pretende dar a conhecer a história da batalha de Albuera, travada a 16 de Maio de 1811, durante a Guerra da Independência, e que colocou no campo de batalha, por um lado, as tropas portuguesas, britânicas e espanholas, e por outro, os franceses.

A I Feria Napoleónica conta com a presença de cerca de 150 figurantes e 30 expositores e desenvolve-se em vários locais de Albuera.

A Rádio Campo Maior marcou presença e falou com alguns dos expositores presentes.

Rui Pormezinha é natural de Borba, apesar de residir e trabalhar há vários anos em Espanha, e marca presença em representação dos produtos portugueses, como os queijos ou os doces. O português tem por hábito participar neste tipo de eventos e “grande parte dos produtos que aqui temos são de origem portuguesa. Temos alguns espanhóis mas algo mínimo”.

Macarena é natural de Albuera e lamenta a falta de visitantes ao evento: “as pessoas ainda estão com medo com a questão da Covid. É uma boa iniciativa e que trás movimento mas que não contou com a participação da população local”.

A I Feria Napoleónica é complementada com pequenas demonstrações históricas do que foram as lutas de 1811.

 

Peça “Vai Vem” apresentada em Campo Maior

O Centro Cultural foi palco na noite de 20 de novembro do espetáculo “Vai Vem”, uma peça de teatro físico da responsabilidade da Ajagato.

A peça conta as histórias de quatro personagens que eventualmente acabam por se encontrar, numa viagem visual onde o corpo e o silêncio foram protagonistas, numa narrativa que não deixou ninguém indiferente.

Este foi mais um espetáculo inserido nas comemorações do 18.º Aniversário do Centro Cultural de Campo Maior.

Professora Maria José Cid promoveu workshop

O curso de Ballet Clássico do Projeto de Formação do Município promoveu ontem, dia 20 de Novembro, um workshop no sentido de promover esta dança e de mostrar o trabalho desenvolvido durante o ano nas aulas da professora Maria José Cid.

“Imaginando Contos” foi o mote para o primeiro grupo, dos 4 aos 10 anos, que permitiu aos pequenos dar largas à imaginação e criar histórias partindo dos personagens que encarnaram.

Já o segundo grupo, para maiores de 10 anos, realizou o workshop sob o tema “Hoje Começo a Dançar”.