Vila Galé com experiência temática dedicada à apanha da azeitona

Em novembro, sempre ao sábado, a Vila Galé propõe uma nova experiência em que é possível acompanhar todo o processo de produção de azeite, desde a oliveira ao prato.

Disponível no hotel Vila Galé Clube de Campo, perto de Beja, esta experiência inclui visita a herdade e ao olival, participação na apanha da azeitona, visita guiada ao lagar da Santa Vitória com explicação sobre a produção de azeite e ainda um workshop de gastronomia alentejana, com pratos confecionados com o azeite acabado de extrair.

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O valor desta experiência é de 40€ por pessoa, com a oferta de uma garrafa de azeite e de uma conserva de azeitonas. Caso se queira adicionar uma noite de alojamento no Vila Galé Clube de Campo, o preço é desde 90€ e desde 130€, para duas noites, em quarto duplo standard com pequeno-almoço.

Com 1620 hectares, é nesta herdade que o grupo Vila Galé produz os seus vinhos e azeites regionais alentejanos, com a marca Santa Vitória. Aqui, além das visitas guiadas ao lagar e à adega, existem inúmeras atividades disponíveis para os clientes como passeios de jeep ou BTT, paintball, canoagem, quinta e horta pedagógicas, experiências equestres, caminhadas ou viagens de balão de ar-quente.

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Um novo caso Covid identificado em Elvas

Elvas regista este sábado, 13 de novembro, um novo caso de Covid-19.

O número de casos ativos no concelho é agora de 11.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1.787 casos positivos, 1.747 altas e 29 óbitos.

Serra de São Mamede: Quercus promove saída de campo este domingo

O Núcleo Regional de Portalegre da Quercus organiza, amanhã, dia 14 de novembro, uma saída de campo no Parque Natural da Serra de S. Mamede.

Com esta atividade pretende-se tomar contacto com a beleza e a diversidade das paisagens deste Parque Natural, bem como observar e identificar a sua diversidade florística e faunística. Pretende-se também descobrir algumas das particularidades geológicas da região e comprovar a tipicidade das suas povoações e respetivas tradições culturais e históricas.

A atividade decorrerá ao longo de um percurso pedestre com início em Castelo de Vide e final em Marvão, e passará por alguns locais de grande beleza do Parque Natural da Serra de São Mamede, permitindo assim um contacto muito direto dos participantes com o património natural e cultural desta Área Protegida.

Alentejo regista 78 novos casos de Covid-19

O Alentejo regista este sábado, 13 de novembro, 78 novos casos de Covid-19.

Nas últimas 24 horas, na região, não foram reportados óbitos associados à doença.

Desde março do ano passado, o Alentejo registou 40.723 casos de infeção e 1.056 mortes.

Mais 1.816 casos Covid e oito mortes em Portugal

Portugal regista este sábado, 13 de novembro, mais 1.816 casos de Covid-19 e oito óbitos associado à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 1.107 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 424 doentes internados, mais 13 que ontem, 69 em unidades de cuidados intensivos (mais quatro).

Desde o início da pandemia, morreram 18.242 pessoas com esta patologia em território nacional e foram identificados 1.106.005 casos de infeção. Da doença já recuperaram 1.050.838 pessoas.

Regresso às atividades no Centro Comunitário de Campo Maior com almoço convívio

O Centro Comunitário de Campo Maior promoveu na passada quinta-feira, dia 11 de novembro, um almoço convívio para os utentes que diariamente frequentam o espaço, como forma de assinalar a retoma da atividade normal, após cerca de ano e meio encerrado devido à pandemia.

O grupo aproveitou para partilhar experiências e recarregar baterias, sendo que não faltou a música com as pandeiretas a fazerem sentir a sua presença nos cantares às saias que espontaneamente surgiram.

Os vereadores na Câmara de Campo Maior, Paulo Pinheiro e São Silveirinha, estiveram presentes neste convívio, juntando-se desta forma aos utentes e técnicos que dão vida a este espaço que é de todos os campomaiorenses.

Quatro ex-militares de Campo Maior condecorados pela Liga dos Combatentes

O Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes assinalou, na manhã deste sábado, 13 de novembro, os 103 anos do Armistício da Grande Guerra, para além de celebrar o quarto aniversário do Monumento do Combatente e de condecorar quatro antigos militares que estiveram na Guerra do Ultramar.

O objetivo, destas cerimónias, revela o presidente do núcleo, João Restolho, é, acima de tudo, fazer com as pessoas não esqueçam aquilo que foi a Guerra do Ultramar, que, recorda, é ainda “muito recente”, e em que muitos portugueses, “sem quaisquer interesses”, defenderam a pátria.

Relativamente às condecorações hoje feitas, João Restolho explica que os quatro campomaiorenses em causa – David Caraças, Francisco Funenga, Francisco Silveirinha e Rui Gouveia – estiveram em várias missões, na guerra: um na Índia, Macau, Angola e Guiné, dois na Guiné e outro em Angola. “A ideia é sempre que estes heróis sejam recordados”, adianta.

Quanto ao Monumento do Combatente, inaugurado em 2017, o presidente do núcleo explica que foi sempre um dos objetivos, desde a sua fundação. “Procurámos um sítio que se ajustava ao que nós pretendíamos, junto à Escola Secundária e ao Centro Cultural, numa rotunda, bem visível, para que ficasse registado este momento, para que possamos fazer estas cerimónias e para que as gerações futuras, principalmente, quando passam aqui saibam qual o significado deste monumento”, remata.

Esta, garante o presidente da Câmara, Luís Rosinha, acabou por ser “uma justa homenagem”, em vida, a quatro antigos militares campomaiorenses. “Foram missões que nós, portugueses, não nos podemos esquecer de forma alguma maneira e que tanto homenagearam a alma portuguesa, em momento de guerra”, comenta o autarca.

Rosinha diz ainda ser “uma obrigação” do município associar-se a esta cerimónia, assim como a qualquer atividade do núcleo, dando os parabéns a João Restolho por todo o  trabalho que tem desenvolvido ao leme do núcleo da Liga dos Combatentes.

Presente na cerimónia esteve o comendador Rui Nabeiro, que não deixou de enaltecer a realização destas iniciativas, lembrando que são “sempre poucas” as homenagens que se possam prestar a quem defendeu o país em guerras.

A cerimónia contou com a participação do Regimento de Cavalaria nº3 de Estremoz. As entidades presentes – Núcleo da Liga dos Combatentes, Município de Campo Maior e Juntas de Freguesias – depositaram flores no monumento, prestando, desta forma, homenagem aos militares falecidos.

Campo Maior regista uma nova recuperação de Covid-19

Sem registar novos casos de Covid-19, este sábado, 13 de novembro, Campo Maior reporta hoje uma recuperação da doença.

Assim, no concelho, há agora seis casos ativos de infeção.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 759 casos positivos, 741 altas e 12 óbitos.

Bárbara Bandeira e Zé Amaro nos dois últimos dias de Festa da Vinha e do Vinho

A edição deste ano da Festa da Vinha e do Vinho, em Borba, que viu reduzida para cinco o número de dias de certame, chega amanhã, dia 14 de novembro, ao fim no parque de eventos da cidade.

Ainda assim, e até amanhã, ao final do dia, há cerca de 25 stands para visitar, onde se dá destaque, para além do vinho, à gastronomia, aos produtos regionais, incluindo a doçaria, e ao artesanato.

Hoje, sábado, e no âmbito do certame, pelas 11 horas, tem início o Circuito das Tascas, com o grupo coral “Os Garridos”. Às 15 horas há concerto com a Banda Filarmónica do Centro Cultural de Borba e às 16 horas decorre o desfile de motos “Malucos por Harleys”. A partir das 17 horas joga-se o Torneio de Veteranos, promovido pelo Grupo União Veteranos Borbense. Às 19.30 horas, há espetáculo musical com “Cantares da Aldeia” e, às 22.30 horas, concerto de Bárbara Bandeira.

A Festa da Vinha e do Vinho termina amanhã, sendo que, ainda antes da atuação de Zé Amaro, pelas 17 horas, há torneio da malha, a partir das 9 horas, no Largo da Fonte das Bicas; às 11 horas, animação de rua com as Roncas d’Elvas; e, às 15 horas, atuação do Rancho Folclórico “Cravos e Rosas do Alentejo”.

Workshop de Dança Oriental este sábado em Campo Maior

Um workshop de dança oriental, tem lugar esta tarde de sábado, 13 de novembro, no Centro Cultural de Campo Maior.

Este é um dos projetos de formação do município e  Letícia Garcia professora de dança oriental revela que o objetivo “é dar a conhecer este tipo de dança, a todos aqueles que quiserem participar, bem como o trabalho desenvolvido, durante as aulas, e quem sabe captar novos alunos”.

O workshop está dividido por três etapas e faixas etárias, sendo o primeiro às 15 horas para a faixa etária entre os 3 e 12 anos, às 16 horas, o workshop tem um nível iniciado e  o público-alvo são pessoas adultas ou seniores e, às 17 horas destina-se a pessoas dos 13 aos 40 anos, num nível mais intermédio.

Quem quiser participar neste workshop e não se inscreveu, pode aparecer no Centro Cultural.