Exposição “Retratos de Alandroal” no Fórum Cultural

A exposição ‘Retratos de Alandroal’, com fotografias de José Miguel Soares, está patente no Fórum Cultural Transfronteiriço de Alandroal, até ao dia 8 de dezembro.

Esta exposição inclui-se no projeto ‘Topofilias’, que envolve a população excluída por envelhecimento e isolamento e tem como foco o espaço e o lugar praticado e vivido, como forma de recuperar e produzir memória através da construção de um olhar sobre e a partir do património humano.

Realizado nos Municípios de Alandroal, Borba, Estremoz, Évora e Reguengos de Monsaraz, o projeto inclui-se no Transforma – Programa para uma Cultura Inclusiva do Alentejo Central, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e é apoiado pelo Município de Alandroal. Esta é a primeira das cinco exposições fotográficas apresentadas nestes concelhos desde outubro e até dezembro.

Elvas regista mais dois casos de Covid-19

Elvas regista esta quarta-feira, 3 de novembro, mais dois casos de infeção por Covid-19, pelo que estão agora nove casos ativos.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1.778 casos, 1.740 altas e 29 óbitos.

Portugal regista mais 1.074 casos Covid e nove óbitos

Portugal regista esta quarta-feira, 3 de novembro, mais 1.074 casos de Covid-19 e nove óbitos associado à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 1.163 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 384 doentes internados, mais 12 que ontem, 67 em unidades de cuidados intensivos (mais oito).

Desde o início da pandemia, em Portugal, foram reportados 1.092.666 casos de infeção, 18.180 óbitos e 1.042.548 casos de recuperação.

Município de Avis oferece equipamentos aos Bombeiros Voluntários

O Município de Avis ofereceu aos Bombeiros Voluntários Avisenses o Lucas 3, um equipamento de compressão torácica que dá um importante contributo na intervenção em caso de paragem cardiorrespiratória.

Este equipamento permite uma melhor qualidade da ressuscitação cardiopulmonar, sendo minimizadas as interrupções das compressões e permitindo aos socorristas proceder a outras ações necessárias para salvar a vida do paciente.

A aquisição deste equipamento, no valor de 15.744 euros, visa dotar a corporação dos Bombeiros Voluntários Avisenses de melhores condições na prestação de socorro à população local.

No mesmo ato foram também oferecidas, a todos os elementos da corporação, máscaras Carbon X, no valor total de 4.870 euros, destinadas a proteger de queimaduras o pescoço e a face dos bombeiros durante o combate a incêndios.

Pirilampo Mágico à venda até dia 7 de novembro

O Pirilampo Mágico deste ano encontra-se à venda desde o passado dia 15 de outubro, e até 7 de novembro, sendo que o lema da campanha, desta feita, é “Estamos juntos, p’ró que der e vier”.

O Pirilampo Mágico tem o preço de dois euros, valor que reverte a favor da Fenacerci, a Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social. Comprar este simpático boneco significa, acima de tudo, contribuir para o apoio a crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual ou multideficiência.

A data da campanha, este ano, é diferente do habitual, sendo que, em 2020, devido à pandemia, nem sequer se realizou, explica a presidente da direção da Cercimor, Ana Cristina Saloio. O pirilampo, este ano, é vermelho, uma vez que se procura “falar sobre o coração”, sendo importante olhar para ele “de forma física, mas também emocional”.

Uma vez que as regras da Direção-Geral da Saúde, devido à pandemia, ainda não permitem uma maior circulação, a Cercimor tem bancas de ruas fixas, quer em Montemor, como em Mora e Vendas Novas. Em Montemor, essa banca encontra-se no Largo Humberto Delgado; em Mora, no largo central; e em Vendas Novas junto ao mercado municipal. Nestes três locais, para além do pirilampo, estão também a ser vendidos sacos, t-shirts, chávenas, canecas e pins alusivos à campanha.

O Pirilampo Mágico, que este ano é vermelho, pode ainda ser adquirido nos balcões dos CTT e em estabelecimentos comerciais autorizados.

Campo Maior continua sem casos ativos de Covid-19

Campo Maior não regista esta quarta-feira, 3 de novembro, novos casos de Covid-19, mantendo-se sem qualquer caso ativo.

Desde o início da pandemia, no concelho, foram reportados 752 casos de infeção. Da doença, já recuperaram 740 doentes, e morreram 12 pessoas.

Obras do novo Hospital Central do Alentejo já arrancaram

Já começaram as obras para a construção do novo Hospital Central do Alentejo, que irá localizar-se na periferia da cidade de Évora.

Trata-se de uma intervenção, que envolve um investimento de cerca de 210 milhões de euros. A nova unidade hospital terá uma lotação de cerca de 350 camas, mas que poderá ser expandida até 480.

Este novo hospital contará com um total de 11 blocos operatórios, cinco postos de pré-operatório e 43 de recobro. O edifício ocupará uma área com cerca de dois hectares.

Para já, e ainda antes de se iniciarem as escavações e a decapagem do terreno, segundo explica o presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, José Robalo, começaram por ser retiradas as árvores que se encontravam naquela área.

“Tivemos que fazer o arranque de algumas oliveiras e azinheiras, para as quais pedimos autorização especial para as poder abater, até porque não justificaria o transplante, o resultado seria mau e acabaríamos, de toda a maneira, por aproveitar as árvores”, explica José Robalo.

Por esta altura, também em execução a abertura de uma segunda entrada direta para a zona da obra e, ao mesmo tempo, está-se a fazer uma vedação externa, em metal, para que a zona fique isolada do exterior. “A seguir, vamos progredir, no sentido de começar a decapagem do terreno e as escavações inerentes à construção da unidade”, remata.

Campo Maior e Elvas integram 1º Festival de Caminhadas TransAlentejo

A Turismo do Alentejo promove, nos próximos quatro fins-de-semana deste mês de novembro, a primeira edição do Festival de Caminhadas, com a realização de mais de 50 e com vista à promoção da Rede de Percursos Pedestres TransAlentejo, que se distribui pelos 47 concelhos da região.

O percurso urbano das Defesas de Campo Maior integra este festival, estando a caminhada marcada para sábado, dia 6 de novembro, com partida do Largo do Barata, às 10 horas. O percurso desenvolve-se ao longo da fortificação abaluartada e será conduzido pelos técnicos de turismo do Município, com o apoio do GEDA. A participação no trilho de Campo Maior, à semelhança de todos os outros, é gratuita e as inscrições podem ser feitas no Posto de Turismo de Campo Maior ou através do telefone 268 680 319.

Já no domingo, dia 7, também o percurso das Linhas de Elvas integra este festival, num trajeto que tem início no Forte da Graça, terminando no Forte de Santa Luzia. Os participantes terão depois oportunidade de, numa visita guiada, conhecer o Forte da Graça. O regresso a este monumento, depois da caminhada, é feito de autocarro. As inscrições podem ser feitas no site do evento, no posto de turismo da Praça da República ou pelos contactos 268 622 236 ou turismo@cm-elvas.pt.

A verdade é que o turismo associado às caminhadas, revela o presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo, Vítor Silva, “tem uma expressão cada vez maior” na região, que já está, “quase na sua totalidade”, estruturada para a realização destes percursos pedestres: “sejam caminhadas guiadas, sejam caminhadas que as pessoas fazem, por elas próprias, com recurso a materiais escritos, impressos ou que até podem descarregar nos telemóveis”.

O festival, adianta Vítor Silva, era para ter acontecido mais cedo, mas, devido às eleições autárquicas, acabou por ficar marcado para este mês de novembro. “A colaboração das autarquias é indispensável, porque são elas que gerem o seu território, e nós contamos com elas e esperemos que, nos próximos anos, possamos continuar com este festival”. O Turismo de Portugal, garante ainda, “viu com muita simpatia” a organização do evento.

Para além de caminhadas, este festival inclui outras atividades, como conferências, sendo o evento promovido, a nível nacional, mas também internacional. “Vai-se poder discutir esta temática dos passeios a pé, e como é que podemos estruturar, cada vez melhor, o território nesse sentido”, explica o presidente da Turismo do Alentejo, revelando que foram convidados a participar, nestas iniciativas, jornalistas de várias partes do mundo, para que possam escrever artigos sobre “a qualidade do produto que experimentaram”.

Este festival é aberto a toda a comunidade, ainda que tenha lotação limitada. “O número de pessoas é limitado, não só devido à situação pandémica, mas também porque os passeios a pé não são para ser feitos por multidões”, explica. “Mas como vamos ter muitos passeios, há sempre lugar para que, quem queira participar, se possa inscrever”, diz ainda. O “respeito pela natureza” neste conjunto de iniciativa, tendo sempre por base um turismo sustentável, é outra das preocupações da organização.

As caminhadas, no contexto deste festival, explica ainda Vítor Silva, servem de pretexto para que alojamento, restauração e outros serviços possam sair beneficiados.

Todas as informações sobre este Festival de Caminhadas aqui.