Elvas regista este domingo, 22 de agosto, um novo caso de Covid-19, pelo que há agora 39 casos ativos no concelho.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1656 casos de infeção, dos quais 1588 já recuperaram da doença.

Da doença, no concelho, já morreram 29 pessoas.

Onze micro e pequenas empresas do Alto Alentejo, incluindo três do concelho de Elvas, dos setores industrial, do turismo e da restauração, assinaram, recentemente, em Portalegre, os contratos de aceitação dos termos do Programa de Apoio à Produção Nacional.

O processo de aprovação das candidaturas foi conduzido pela Estrutura de Apoio Técnico da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), sendo que o seu presidente, Hugo Hilário, recorda que, desde o início das negociações para o Pacto de Coesão Territorial, em 2014, a CIMAA e todos os municípios têm abraçado estas prioridades de investimento na ajuda à expansão de pequenas e médias empresas da região.

Com a chegada da pandemia, adianta Hugo Hilário, este tipo de apoios, como este novo de ajuda à produção nacional, torna-se fundamental para a criação de postos de trabalho e na manutenção dos mesmos. O novo programa, adianta, procura, acima de tudo, “estimular aquela que é a nossa produção interna” e caracteriza-se “por uma, cada vez mais desejada, agilidade de procedimentos, pela eficiência na gestão e pela eficácia nos resultados”. “É isso que queremos e é um forte contributo para a nossa retoma económica”, acrescenta.

Hugo Hilário adianta que o valor de investimento elegível, que espera que venha a ser alargado, é de cerca de um milhão e 300 mil de euros, com uma comparticipação a rondar os 50 por cento dos fundos europeus. Para já, o programa “abrange 11 candidaturas, distribuídas por sete concelhos dos municípios do Alto Alentejo”: Elvas, Portalegre, Crato, Marvão, Monforte, Ponte de Sor e Sousel.

As empresas, através deste apoio, vão poder investir “na expansão das suas instalações, na aquisição de novos equipamentos, na diversificação da produção, na redução de custos com energia e modernização de processos e serviços prestados”. Em contrapartida, comprometem-se a manter os 41 postos de trabalho que geram atualmente.

O Alentejo regista este domingo, 22 de agosto, mais 62 casos de Covid-19, segundo o boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde.

Desde março do ano passado, na região, foram identificados 36.153 casos de infeção e registadas 1.004 mortes.

Portugal regista este domingo, 22 de agosto, 2.112 novos casos de Covid-19 e mais nove óbitos, segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde.

Nas últimas 24 horas, 1.229 pessoas foram dadas como recuperadas da doença.

Atualmente, encontram-se 708 doentes internados nos hospitais do país, mais 27 que ontem, 152 em Unidades de Cuidados Intensivos (mais sete).

Desde o início da pandemia, Portugal registou 1.019.420 casos de infeção, 17.639 óbitos e 956.316 casos de recuperação.

A Extremadura regista este domingo, 22 de agosto, 364 novos casos de Covid-19 e mais dois óbitos.

Nas últimas 24 horas, 119 doentes foram dados como recuperados da doença, num total de 89.660 altas.

Encontram-se, à data de hoje, 142 pessoas hospitalizadas na região, 16 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, a Covid-19 já matou 1.818 pessoas.

Portugal é o país do mundo com maior percentagem de população vacinada contra a Covid-19, segundo a Our World in Data. Até há uma semana, Singapura era o país com o ritmo de vacinação mais acelerado.

No decorrer desta última semana, Portugal passou da sétima para a primeira posição, sendo que, à data de ontem, registava 67,4 por cento dos seus habitantes já completamente vacinados e 11,9 por centro com uma dose recebida, perfazendo um total de 79,3 por cento, o valor de referência para o ranking em causa.

Na lista, depois de Portugal, seguem-se o Qatar, com 78,8 por centro, Singapura, com 77,8 por cento, Espanha, com 75,8 por centro e Uruguai com 76,1 por cento.

Cerca de 118 mil jovens, entre os 12 e os 15 anos, foram ontem, 21 de agosto, vacinados contra a Covid-19, em todo o país.

Para este fim de semana estavam agendadas cerca de 110 mil vacinações, pelo que o dia de ontem acabou por superar as expectativas da própria Task Force.

Para além dos jovens que fizeram o pedido de autoagendamento e os que tenham sido chamados pelos serviços de saúde, a Task Force decidiu também abrir a modalidade “Casa Aberta”, tal como já tinha feito no fim de semana passado, com os jovens de 16 e 17 anos.

Para o próximo fim de semana, prevê-se que sejam vacinados mais cerca de 45 mil jovens em todo o país, dos 12 aos 15 anos, de acordo com o número de autoagendamentos feitos.

No fim de semana de 11 e 12 de setembro, esta faixa etária estará de regresso para completar a vacinação, mesmo antes do início do ano letivo.

De acordo com as Autoridades de Saúde, não se registaram este domingo, 22 de agosto, novos casos de Covid-19 em Campo Maior.

Por outro lado, registou-se uma nova recuperação, existindo hoje 12 casos ativos de infeção no concelho.

667 dos 690 casos registados em Campo Maior já foram dados como recuperados. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 11 pessoas.

De acordo com o último relatório divulgado pela Direção Geral da Saúde, cerca de 63 por cento da população portuguesa já recebeu as duas doses da vacina. Se falarmos de pessoas com apenas uma dose, o número sobe para os 71 por cento.

No entanto, e apesar destes números, há sempre os a favor e contra a vacinação. A Rádio ELVAS saiu à rua e foi perceber, junto da população, a sua opinião sobre a vacinação.

Otília Nini revelou-nos que considera a vacinação “algo positivo e que tem esperança que as pessoas possam andar na rua e em contacto umas com as outras, mas que só com o tempo saberemos se a nossa vida pode ou não voltar ao normal”.

Isidora Cebola defende que “a vacinação é uma ajuda para evitar termos o vírus, mas devemos esperar por resultados”, acrescenta ainda que “o tempo dirá e as pessoas também, porque há pessoas que abusam e acabamos todos por pagar”.

Manuel Simões acredita que “a vacinação é algo positivo, porque nos permite sair de casa” e que “se as pessoas não se vacinarem será mais difícil controlar a pandemia”.

Basílio Ramos revelou-nos que a vacinação “é algo positivo” e que com 60 anos teve “ a sorte de nunca ter tido nada”.