Mais 461 casos Covid e quatro óbitos na Estremadura espanhola

A Estremadura espanhola regista esta quinta-feira, dia 19 agosto, 461 novos casos de Covid-19, e mais quatro mortes, associadas à doença.

Desde o início da pandemia, na região, morreram, vítimas do novo coronavírus, 1812 pessoas.

Foram dados como recuperados da Covid-19, nas últimas 24 horas, 245 doentes, num total de 88.979 altas.

Nos hospitais da região, encontram-se agora internadas 123 pessoas, 17 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Elvas regista quatro novos casos de Covid-19

Elvas regista esta quinta-feira, 19 de agosto, quatro novos casos de Covid-19, pelo que há agora 32 casos ativos no concelho.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1647 casos de infeção, dos quais 1586 já recuperaram da doença.

Da doença, no concelho, já morreram 29 pessoas.

Feira Taurina de São Mateus com duas corridas no coliseu de Elvas

A tradicional Feira Taurina de São Mateus, em Elvas, conta com duas corridas de touros, a 18 e a 24 de setembro, no coliseu Comendador Rondão Almeida.

A 18 de setembro estarão em praça os cavaleiros João Moura Jr. e Marcos Bastinhas, a lidar  touros das ganadarias Veiga Teixeira, Murteira Grave e Romão Tenório. Pegam os Forcados Amadores de Évora e Académicos de Elvas.

Já a 24 de setembro, os cavaleiros João Moura Caetano e Francisco Palha e o matador António Ferrera enfrentam toiros da ganadaria Varela Crujo. Pegam os Forcados Académicos de Elvas e do Aposento da Moita.

As reservas de bilhetes podem ser feitas através do contacto 918 606 401.

Identificados 125 novos casos de Covid-19 no Alentejo

O Alentejo regista esta quinta-feira, 19 de agosto, mais 125 casos de Covid-19, segundo o boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde.

Desde março do ano passado, na região, foram identificados 35.861 casos de infeção e registadas 1.004 mortes.

Mais 2.554 casos Covid e 12 óbitos em Portugal

Portugal regista esta quinta-feira, 19 de agosto, mais 2.554 casos de Covid-19 e 12 óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 2.238 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 688 doentes internados, menos sete que ontem, 141 em unidades de cuidados intensivos (mais dois).

Desde o início da pandemia, em Portugal, morreram 17.613 pessoas com esta patologia e foram identificados 1.012.125 casos de infeção. Ao todo há 949.703 doentes recuperados da doença no país.

Campo Maior continua com sete casos ativos de Covid-19

O concelho de Campo Maior não regista esta quinta-feira, dia 19 de agosto, novos casos de infeção por Covid-19, nem recuperações, pelo que se mantém com sete casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 684 casos positivos, dos quais 666 já foram dados como recuperados. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 11 pessoas.

A Salto Artístico de 27 a 29 de agosto em Elvas

Festival A Salto está de volta ao centro histórico de Elvas com três dias de celebração da arte contemporânea, diversidade cultural e património da cidade.

O festival tem data marcada de 27 a 29 de Agosto e é promovido pela associação cultural UMCOLETIVO. Elvas será palco de uma revolução artística, trazendo companhias e artistas do Brasil, França, Israel, Argentina, Cabo Verde e de várias cidades portuguesas, tais como Évora.

Este ano, e devido à situação atual da pandemia, o A Salto conta com lotações reduzidas e cuidados redobrados. Os bilhetes podem ser reservados via e-mail geral.umcoletivo@gmail.com ou através dos contactos 916 820 573 e 935 039 151.

Clubes de verão animam férias dos mais novos em Campo Maior (c/fotos)

Os clubes de verão do município de Campo Maior têm sido uma grande aposta, uma vez que se assumem como uma alternativa para os pais, que não têm nesta altura, onde deixar os seus filhos, para que passem o tempo livre, de forma diferente.

Este ano, o número de crianças a frequentar os clubes foi menos, devido à pandemia, e também as crianças foram divididas por vários espaços da vila, formando pequenos grupos.

A Rádio Campo Maior esteve na biblioteca municipal onde um grupo de cerca de dez crianças desenvolvia diversas atividades lúdico-pedagógicas. Falámos com algumas dessas crianças, na tentativa de perceber a sua opinião sobre estes clubes, como as atividades que mais gostam.

Ismael, vive na Bélgica, e nas férias de verão vem para Campo Maior, e acaba por estar nos clubes de verão, e conta-nos o que mais gosta de fazer, dentro das atividades desenvolvidas, como “jogar, fazer desenhos, passear no jardim”. Já Mariana Gonçalves afirma que gosta de “fazer novos amigos”, sendo que o mais gosta é de ir até à” piscina municipal”.

Há dois anos que Daniel Fernandes frequenta estes clubes, porque “é divertido”, sendo que o mais gostou este ano, foi de “visitar o castelo e passar o dia nas piscinas”. Apesar de ser de Campo Maior, nunca tinha ido ao castelo, pelo que o considera “muito bonito”.

Margarida Monho adianta as atividades que já desenvolveu, no âmbito destes clubes de verão, e gosta de vir porque fazem “muitas atividades”, o que mais gostou foi de ir às piscinas, e adianta que “noutros anos fazíamos pulseiras e eu gostava muito”. Este ano “fizemos desenhos, textos sobre cartas que exploravam os sentimentos, e caça-sonhos”.

Filipa Cabeções é a primeira vez que frequenta os clubes de verão “para se divertir com os amigos” e alguns familiares, revela que para além de ir às piscinas e ao castelo, também “fiz exercício físico”, no circuito de manutenção do Sporting Clube Campomaiorense.

Os Clubes de Verão, do município de Campo Maior, decorrem até dia 27 deste mês, contemplando diversas atividades para ocupar o tempo dos mais novos, durante as férias de verão.

Incêndios: Governo prolonga situação de alerta em 14 distritos

Governo decidiu voltar a prolongar a situação de alerta em 14 distritos de Portugal continental, incluindo os de Portalegre e Évora, devido às elevadas temperaturas que se preveem para os próximos dias, e que agravam o risco de incêndio.

Os Ministérios da Administração Interna, do Ambiente e da Ação Climática e da Agricultura, num comunicado conjunto, revelam que esta declaração da Situação de Alerta se estende até às 23h59 desta quinta-feira, dia 19 de agosto, prolongando a Declaração da Situação de Alerta que fora determinada para o período entre as 00h00 de 17 de agosto e as 23h59 de ontem, 18 de agosto.

Os distritos abrangidos para além dos de Portalegre e Évora, são os de Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Vila Real e Viseu.

Com esta declaração da situação de alerta, prevista na Lei de Bases de Proteção Civil,  serão implementadas as seguintes medidas de caráter excecional:

  • Proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem;
  • Proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração;
  • Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com exceção dos associados a situações de combate a incêndios rurais;
  • Proibição de realização de trabalhos nos demais espaços rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.
  • Proibição total da utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas nos distritos onde tenha sido declarado o Estado de Alerta Especial de Nível Laranja pela ANEPC.

A proibição não abrange:

  • Os trabalhos associados à alimentação e abeberamento de animais, ao tratamento fitossanitário ou de fertilização, regas, podas, colheita e transporte de culturas agrícolas, desde que as mesmas sejam de carácter essencial e inadiável e se desenvolvam em zonas de regadio ou desprovidas de florestas, matas ou materiais inflamáveis, e das quais não decorra perigo de ignição;
  • A extração de cortiça por métodos manuais e a extração (cresta) de mel, desde que realizada sem recurso a métodos de fumigação obtidos por material incandescente ou gerador de temperatura;
  • Os trabalhos de construção civil, desde que inadiáveis e que sejam adotadas as adequadas medidas de mitigação de risco de incêndio rural.

A Declaração da Situação de Alerta implica, entre outros aspetos:

  • A elevação do grau de prontidão e resposta operacional por parte da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), com reforço de meios para operações de vigilância, fiscalização, patrulhamentos dissuasores de comportamentos e de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas, considerando-se para o efeito autorizada a interrupção da licença de férias e a suspensão de folgas e períodos de descanso;
  • O aumento do grau de prontidão e mobilização de equipas de emergência médica, saúde pública e apoio psicossocial, pelas entidades competentes das áreas da saúde e da segurança social, através da respetiva tutela;
  • A mobilização em permanência das equipas de Sapadores Florestais;
  • A mobilização em permanência do Corpo Nacional de Agentes Florestais e dos Vigilantes da Natureza que integram o dispositivo de prevenção e combate a incêndios, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., através da respetiva tutela;
  • A realização pela GNR de ações de patrulhamento (vigilância) e fiscalização aérea através de meios das Forças Armadas, nos distritos em estado de alerta especial do SIOPS, para o DECIR, incidindo nos locais sinalizados com um risco de incêndio muito elevado e máximo;
  • A dispensa de serviço ou a justificação das faltas dos trabalhadores, do setor público ou privado, que desempenhem cumulativamente as funções de bombeiro voluntário, salvo aqueles que desempenhem funções em serviço público de prestação de cuidados de saúde em situações de emergência, nomeadamente técnicos de emergência pré-hospitalar e enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P., nas forças de segurança e na ANEPC.

A par da emissão de avisos à população pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil sobre o perigo de incêndio rural, as Forças Armadas – através do Ministério da Defesa Nacional – devem disponibilizar os meios aéreos para, em caso de necessidade, estarem operacionais nos locais a determinar pela ANEPC.