A região Alentejo regista hoje, terça-feira, dia 25, mais 20 casos de Covid-19, não havendo mortes a lamentar.
Desde o início da pandemia, a região conta com 30 103 infetados e 971 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 375 novos casos de infeção, três óbitos e a recuperação de 669 doentes.
Esta terça-feira, dia 25, 237 doentes estão internados (-2), 52 (-5) em unidades de cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.021 mortes, 845.840 casos de infeção e 806.648 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A nova unidade de psiquiatria do Hospital Materno Infantil de Badajoz está quase terminada.
Instalada no quinto piso do hospital, a unidade dispõe de oito quartos para tratamento de jovens, até aos 14 anos, que não possam ser atendidos em ambulatório. Além dos quartos, o piso conta com dois gabinetes de consulta, uma sala de tratamento e uma zona de enfermaria, numa área total de 270 metros quadrados e que resulta de um investimento de cerca de 400 mil euros.
Os pacientes desta unidade vão contar com mais de uma dezena de profissionais de saúde, entre eles um psiquiatra especializado em saúde mental infantil, um psicólogo, uma equipa de oito enfermeiros e pessoal destinado ao apoio educativo das crianças internadas.
De recordar que o Hospital Materno Infantil vai contar com uma requalificação de cerca de 15 milhões de euros, incluídos na proposta para os fundos Next Generation.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR, para além da sua atividade diária, levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Portalegre, na semana de 17 a 23 de maio, que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras.
Das referidas operações resultaram seis detidos em flagrante: duas por furto; duas por condução sob influência do álcool; e uma por condução sem habilitação legal.
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No âmbito da fiscalização rodoviária, detetaram-se 109 infrações das quais se destacam sete por falta de inspeção periódica obrigatória; seis por falta de seguro e quatro por deficiência nos pneumáticos.
No mesmo período, ocorreram 15 acidentes dos quais resultaram um ferido grave e sete feridos leves.
A força de elaborou efetuou cinco autos de contraordenação relativos à proteção da natureza e do ambiente; 158 ações de sensibilização no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 562 idosos; 63 no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 386 pessoas da comunidade escolar e 61 no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 120 comerciantes.
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O Instituto Português do Sangue e da Transplantação tem vindo a alertar para o facto de nos meses de janeiro e fevereiro as dádivas de sangue terem diminuído, e a apelar para que as pessoas doem sangue.
A pandemia e o confinamento poderão estar a contribuir para a decisão de os dadores não se deslocaram aos centros para doar sangue, no entanto, no “De Boa Saúde” desta semana o médico Pintão Antunes considera que “a pandemia é compatível com as doações de sangue, uma vez que o vírus não se transmite pelo sangue”, pelo que considera “fundamental que as pessoas continuem a doar sangue. Caso não existam dadores de sangue, mais tarde há uma calamidade, uma vez que sem sangue a pessoa morre”.
Pintão Antunes apela ainda aos dadores para que continuem a doar sangue, uma vez que as instituições de saúde criam todas as condições necessárias, no que à covid-19 diz respeito, para essa dádiva.
A diminuição de dádivas de sangue são o tema desta semana do “De Boa Saúde”, para ouvir às 19.30 horas, na emissão.
Mais de 20 por cento da população da Estremadura espanhola, mais concretamente 216.911 pessoas, já recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19.
Com este número, pode-se afirmar que um em cada cinco estremenhos já está imunizado contra o coronavírus.
Se olharmos para a faixa etária dos adultos, a percentagem sobe para os 25 por cento.
O Museu Militar de Elvas tem uma nova exposição temporária, com alguns “Achados da I Guerra Mundial”. Trata-se de uma mostra, que abriu ao público na terça-feira, 18 de maio, por ocasião do Dia Internacional dos Museus.
Para este ano, como revela o diretor do museu, major Carlos Carretas, o Conselho Internacional dos Museus propôs, para as comemorações deste dia, o tema “O Futuro dos Museus: Recuperar e Reimaginar”. “Associámo-nos a esta causa, recuámos cem anos e fizemos esta exposição com artigos da Primeira Guerra Mundial”, acrescenta.
Entre os elementos que compõem a mostra, Carlos Carretas destaca “uma parte do serviço da saúde, o armamento que participou na Primeira Guerra Mundial e ainda uma coleção de transmissões”.
A exposição, que conta com entrada gratuita, pode ser visitada, até final de junho, entre as 9 e as 18.30 horas, de terça-feira a domingo.
O estudo “A Saúde dos Portugueses: um BI em nome próprio”, retrato sociológico sobre a saúde em Portugal, realizado no âmbito dos 25 anos da Médis, revela alguns dados sobre a saúde mental dos portugueses.
O estudo revela que, dos 7% dos inquiridos que têm uma doença mental diagnosticada, 66% admitem “sentir discriminação da sociedade” e 75% reconhecem ter resistência em pedir ajuda quando estão doentes (um número superior aos dos que apresentam outro tipo de doença). Existem, ainda, 11% de inquiridos que, embora não tenham nenhuma doença diagnosticada (física ou mental), sentem não ter controlo sobre a sua saúde por questões do foro psicológico. Destes, 55% atribuem esse sentimento ao contexto de pandemia em que vivemos.
O estudo indica a hipótese, de que a relação entre a dimensão real do problema da saúde mental possa ser superior à atenção que lhe é prestada. Segundo os dados revelados, mais de metade das pessoas que reconhecem algum tipo de descontrolo do foro psicológico, gostaria de ter mais acompanhamento nesta área. 19% reconhecem mesmo essa lacuna/desejo de maior apoio. Este desejo é mais visível nos mais jovens: 37% dos inquiridos com idades entre os 18 e 24 anos e 31% dos que têm entre 25 e 34 anos, gostariam de ter “mais acompanhamento na área da saúde mental”.
De acordo com o estudo, as pessoas que reconhecem ter algum tipo de stress psicológico, são menos suscetíveis a fazerem esforços para serem mais saudáveis.
Na investigação verifica-se, ainda, que os mais velhos são quem melhor avalia a sua saúde mental, sendo que, a avaliação da saúde física cai à medida que a idade avança e a avaliação da saúde mental melhora. Contudo, é difícil de acreditar que a idade dissolva os problemas relacionados com a saúde mental. A excelente pontuação que as pessoas de 65 ou mais anos dão à sua saúde mental, segundo o estudo, estará (provavelmente) afetada pelo estigma ou por uma visão redutora da saúde mental como demência ou loucura.
Fazendo uma análise por género, o estudo indica que as mulheres reconhecem, mais do que os homens, a sensação de descontrolo do seu estado de saúde (35,7% vs. 26,6% homens). Destes, 63,9% das mulheres inquiridas e 56,6% dos homens apontam motivos do foro psicológico, como causa desse descontrolo. As mulheres encontram-se mais alerta para o tema da saúde mental, tendo a capacidade de aderir mais facilmente a psicoterapias (58,8%) ou atividades como o yoga ou a meditação (64,4%).
A investigação teve a coordenação da Return On Ideas e o acompanhamento da Professora Doutora Maria do Céu Machado, presidente do Conselho Disciplinar da Ordem dos Médicos, Professora Catedrática Jubilada da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e ex-Presidente do Infarmed.
A Estremadura espanhola registou, nas últimas 24 horas, 29 novos casos de infeção por Covid-19, não havendo registo de vítimas mortais.
As autoridades de saúde registam esta segunda-feira, dia 24, 44 pessoas internadas, 14 nas Unidades de Cuidados Intensivos.
Por áreas de saúde: Badajoz, 13; Mérida, 7; Plasencia, 4; Llerena – Zafra, 2; Cáceres, 1; Don Benito, 1; Navalmoral de la Mata, 1 e Coria não regista novos casos de infeção.