O torneio de pista Cidade de Portalegre decorre no próximo dia 15 de Maio, domingo, a partir das 15 horas, no estádio Prof. Eduardo Sousa Lima.
A competição destina-se a atletas dos escalões de iniciados, juvenis, juniores, seniores e veteranos.
Elvas não regista esta segunda-feira, 10 de maio, novos casos de Covid-19, mantendo-se, ao dia de hoje, com dois casos ativos de infeção.
Desde o início da pandemia, foram reportados, no concelho, 1369 casos confirmados de Covid-19, dos quais 1339 já recuperaram.
Da doença, em Elvas, morreram 28 pessoas.
O município de Alandroal está a preparar uma nova estratégia de valorização e promoção dos ativos turísticos e patrimoniais do concelho.
O objetivo é dar a conhecer o concelho a um número muito maior de potenciais novos moradores, visitantes e investidores num momento particularmente importante de relançamento da atividade económica nesta fase da pandemia e no pós-pandemia.
A estratégia assenta na marca do município – Alandroal, uma história que nunca acaba – e irá recorrer a vários suportes e maior presença nos espaços digitais. Está prevista a criação de um novo stand promocional para participação em eventos, um vídeo e um livro promocional e outros materiais de apoio, assim como a presença da marca em suportes municipais (viaturas e bicicletas elétricas) e suportes ligados às empresas de animação turística do concelho, como paramotores ou Tuk-tuks elétricos, com destaque para a presença num balão de ar quente que vai operar na região e em todo o país.
O município já procedeu à renovação do site oficial e vai aumentar a sua presença nas redes sociais e em plataformas de promoção turística.
Na rua, já está a primeira fase da campanha, exposta nos outdoors municipais. O investimento total ronda os 170 mil euros e o município conta já com 91 mil euros de financiamento comunitário aprovado, esperando atingir os 85% de financiamento do investimento total numa fase subsequente.
Em paralelo, vai também começar a ser instalada, em todo o concelho, uma nova sinalética turística inteligente, também suportada por fundos comunitários, numa parceria com os municípios do Grande Lago através da ATLA (Associação Transfronteiriça do Lago Alqueva).
O Alentejo regista esta segunda-feira, 10 de maio, mais nove casos de Covid-19.
Nas últimas 24 horas, de acordo com a Direção-Geral da Saúde, não há vítimas mortais, associadas à doença, a lamentar.
Desde a chegada do vírus à região, foram identificados 29.868 casos de infeção e registadas 971 mortes.
Portugal regista esta segunda-feira, 10 de maio, 158 novos casos de Covid-19 e um óbito associado à doença, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Hoje registam-se também 386 casos de recuperação e 277 internamentos (mais nove que ontem), 73 em Unidades de Cuidados Intensivos (menos um).
Existem agora 22.102 casos ativos da infeção em Portugal, menos 211 que ontem.
Desde o início da pandemia, no país, foram reportados 839.740 casos de infeção, 16.993 mortes e 800.645 recuperações.
O Centro Comunitário de Campo Maior está ao serviço dos campomaiorenses há 21 anos. Mais de duas décadas de presença no dia-a-dia de centenas de seniores, crianças e jovens.
O espírito intergeracional do espaço sempre foi uma das suas maiores forças e uma marca inquestionável ao longo destes 21 anos de existência.
Para assinalar os 21 anos do Centro Comunitário de Campo Maior, o município realizou um vídeo alusivo às atividades, e às pessoa que fazem parte parte deste espaço.
Campo Maior não registou, nas últimas 24 horas, novos casos de Covid-19, pelo se mantém, esta segunda-feira, dia 10 de maio, sem qualquer caso ativo de infeção.
No concelho, desde o início da pandemia, foram registados 624 casos de Covid-19, dos quais 631 recuperaram da doença. Morreram, em Campo Maior, vítimas de novo coronavírus, 11 pessoas.
As comemorações dos 92 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas terminaram ontem, domingo, dia 9.
Depois de uma semana em que se realizou o hastear das bandeiras no quartel e o simulacro na obra da ferrovia, hoje foi a vez do monumento dos bombeiros, no cemitério da cidade, receber os soldados da paz.
Amadeu Martins, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, agradece à população e a todas as entidades pelo trabalho de colaboração: “apesar de sermos nós a fazer anos, gostaria de dar os parabéns à população elvense a todo o concelho por nos terem acolhido com carinho e estarem presentes sempre que precisamos”.
O presidente da direção dos bombeiros refere que já adquiriram duas viaturas mas que ainda não estão ao serviço da corporação por “atrasos burocráticos. Vamos ainda tentar adquirir mais uma ambulância de transporte de doentes porque nos está a fazer falta”.
Tiago Bugio, comandante dos Bombeiros Voluntários de Elvas, realça a dedicação de todos os operacionais “no socorro sempre que a população precisa. São 92 anos de muita dedicação dos operacionais e muito altruísmo. São estes homens e estas mulheres, e as famílias que tanto os apoiam, que depois durante o combate a incêndios, ou durante a resposta a qualquer ocorrência, ficam privados do carinho das suas famílias. É isto que marca estes homens e estas mulheres que estão sempre prontos quando são chamados”.
Nuno Mocinha, presidente da câmara de Elvas, também marcou presença e destacou” o trabalho de todos os que fazem e fizeram parte desta associação. Hoje é u dia de aniversário e, como tal, todos estão de parabéns. Normalmente, só nos lembramos dos bombeiros quando precisamos deles mas é necessário enaltecer a sua missão. Um bem-haja a todos aqueles que, com ou sem farda, levam os nossos bombeiros por diante”.
Depois da deposição de flores no monumento do bombeiro, realizou-se um desfile motorizado e a missa, seguida de bênção de viaturas.
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O Centro de Dia da Santa Casa de Campo Maior, devido às obras que decorrem, nas instalações da instituição, funciona agora no edifício das piscinas municipais.
O regresso dos cerca de 20 utentes ao Centro de Dia era muito aguardado, sendo que como revela Rosália Guerra, “o primeiro desafio foi saber a reação dos utentes ao novo espaço, tínhamos muita expetativa, e o desafio foi permitir que os idosos explorassem o novo espaço e se sentissem bem”. Depois há outra vertente, que “é deixar que as pessoas façam o que gostam, que ocupem o dia com atividades que lhes deem prazer, e possam prolongar a sua autonomia a favorecer a socialização”.
A socialização dos idosos ficou “mais comprometida, com a pandemia, o que revelava uma pioria do seu estado físico, mental e cognitivo”, apesar de não terem deixado de acompanhar as pessoas, durante esse tempo, revela Rosália Guerra, admitindo que “foi sentida uma alegria inadjetivável, quando estes utentes regressaram ao Centro de dia, pela sensação de poder voltar a conviver e ao mesmo tempo, o benefício que isso lhes traz para o seu bem-estar e felicidade”. Neste momento, “o foco é deixá-los livres e deixá-los desconfinar”.
Rosália Guerra afirma que “não podemos continuar a ver os idosos como uma gaveta à parte, porque a pandemia veio demonstrar que os idosos ficaram numa a situação difícil”, relativamente ao confinamento, e muitos sentimentos de aprisionamento surgiram nas cabeças dos mais velhos, e nós temos feito um trabalho, no sentido de perceber quando os podemos deixar regressar a normalidade”.
“Os idosos são pessoas como as outras e não podemos deixar que a Covid feche mais os idosos, que foi algo que nos preocupou, por isso tentamos facilitar o desconfinamento dos idosos, com segurança”.
É ao som das saias de Campo Maior que estes utentes desenvolvem ali, diversas atividades. Todos os dias, explica Rosália Guerra, “tentamos perceber quais as fontes de bem-estar dos utentes, para reavaliar estas fontes, e uma delas é a música, também tentamos proporcionar alguma ligação com o exterior, portanto há um conjunto de fatores aqui que proporcionam esse bem-estar aos idosos, algo que é notório quando se entra no espaço”, revela Rosália.
A nossa reportagem quis saber a opinião de alguns idosos sobre este regresso e também das instalações onde agora se encontram.
Alexandrina Abreu explica que o tempo em que esteve em confinamento, em casa, “foi difícil” e já pensava que não abria o centro de dia, por isso entrou para o Lar, mas ao ver pessoas mais doentes, voltou para casa e quando abriu o centro de dia “foi uma alegria”, porque tal como revelo, “me distraio e na minha casa estava sempre a chorar”. Aqui, “cantamos, fazemos ginástica, bailamos, tinha muitas saudades do convívio”, assumindo que é melhor estar naquele espaço, do que em casa.
As lágrimas que verteu durante o tempo em que esteve sozinha em casa transformaram-se agora em sorrisos, ainda que por detrás da máscara, quando regressou ao Centro de Dia, revela Alexandrina.
Outra utente, Margarida Fialho revela que sentia muita falta do convívio no Centro de Dia, porque “somos uma família”. “Só de vir na carrinha saio e vejo as ruas da vila, aqui convivo e falo com as pessoas, já em casa chorava muitas vezes e aqui estou muito melhor”. Demonstra-se por isso “contente pelo regresso, até tenho menos dores, agora distraída sinto menos dores, sinto-me bem aqui”, explica.
Os utentes que já regressaram ao Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que por agora, funciona no edifício das piscinas municipais.
João Rodrigues, da W52 Futebol Clube do Porto venceu ontem a edição 47 da Volta ao Algarve, e torna-se assim o primeiro português a vencer esta competição, desde 2006.
É o primeiro algarvio a vencer esta competição, e no final afirmou que para si “é uma alegria imensa” vencer, considerando que “é o concretizar de um sonho”. João Rodrigues agradece ainda aos seus colegas de equipa, pelo facto de o terem apoiado e terem feito com que chegasse ao final da etapa, “nas melhores condições”.
João Rodrigues que é o vencedor da Volta ao Algarve em Bicicleta, em segundo lugar ficou Ethan Hayter, e em terceiro Kasper Hasgreen.