Portalegre registou ontem, 17 de março, mais uma recuperação de Covid-19.

Sem novos casos positivos, nas últimas 24 horas, o concelho ficou com quatro casos ativos, num total de 962 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Portalegre, já recuperaram 908 pessoas e morreram 50.

Foram registadas ontem, 17 de março, mais duas recuperações de Covid-19, em Vila Viçosa, ficando o concelho, dessa forma, sem casos ativos.

Em Vila Viçosa foram registados um total de 459 casos de infeção, dos quais 448 recuperaram da doença.

A Covid-19 matou, no concelho, 11 pessoas.

Ponte de Sor registou ontem, 17 de março, mais uma recuperação de Covid-19, tendo agora quatro casos ativos.

Nas últimas 24 horas, não foram registados novos casos de infeção no concelho, onde, desde o início da pandemia foram identificados 814 casos positivos.

Da doença, em Ponte de Sor, morreram 33 pessoas e recuperaram 777.

As obras de construção da nova linha férrea entre Évora e Elvas/Caia, inserida no futuro Corredor Internacional Sul, seguem a bom ritmo, apesar da pandemia. A nova Linha de Évora, que começa a ganhar forma, vai ter uma extensão total de cerca de 100 quilómetros e integra o chamado Corredor Internacional do Sul (CIS), entre Sines, Poceirão e Badajoz.

A reportagem da Rádio Renascença dá conta que a conexão dos portos de Sines e Setúbal ao porto seco de Badajoz abre a porta ao aumento da capacidade logística em interface rodoferroviária, permitindo, a partir de Badajoz, a receção e distribuição/recolha de mercadorias em toda a região a sul do Tejo, considerando mesmo toda a Beira Baixa e Estremadura.

Em fase de execução encontram-se também os sub-troços Freixo/Alandroal, com 20,5 quilómetros de extensão, e Alandroal/Elvas (ligação à Linha do Leste), com 38,4 quilómetros, que, a par do sub-troço Évora Norte/Freixo, constituem a futura Linha entre Évora Norte e Elvas/Caia (CIS). Mais atrasado está o sub-troço entre Évora/Évora Norte, também integrado no futuro Corredor Internacional Sul, cujo concurso foi lançado há menos de um ano.

A Estremadura espanhola regista esta quarta-feira, dia 17, mais 97 casos positivos de Covid-19. Não há hoje, contudo, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 38 pessoas, sete nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 63 doentes foram dados como recuperados, num total de 68.712 altas.

Desde o início da pandemia, na Estremadura espanhola, já morreram 1.718 pessoas.

A Servilusa mudou toda a sua imagem institucional, alterando o logótipo, pela primeira vez em quase 20 anos.  Uma aposta na inovação, que se vai refletir em todos os suportes, assumindo-se como uma empresa mais compatível com era digital que vivemos.

Representando um investimento de 170.000 euros, a evolução efetuada na marca está visível no novo logótipo, decoração de lojas e viaturas da Empresa, nas fardas, materiais funerários e outros suportes, numa atualização 360º em toda a sua imagem.

Recorde-se que a imagem da Servilusa foi inicialmente criada em 2003. O negócio e as empresas mudaram e a atividade funerária modernizou-se, as pessoas e a sociedade olham hoje para as marcas com outra visão.

Paulo Moniz Carreira explica que «2020 foi o ano em que se deu o novo passo na imagem da Servilusa, apesar de não ter ficado muito visível, em alguns suportes, por causa da Pandemia. Manteve-se o conceito de homenagem e continuou a materialização desse conceito na flor no logótipo. O desafio foi atualizar o desenho às exigências de uma imagem com os valores de rigor, profissionalismo e respeito, bem como de um mundo cada vez mais digital, mais dependente do imediatismo, da leitura e descodificação rápida».

O diretor geral de negócio da Servilusa afirma que «a flexibilidade gráfica do logo permite encontrar pontos comuns de comunicação onde a empresa esteja presente, online e offline. Depois deste trabalho ficámos mais próximos, mais líderes e mais simples!»

A nova imagem da Servilusa já está a ser usada desde 2020 em todos os suportes físicos, no digital, OOH e imprensa.

O volume de água armazenada na albufeira da Barragem do Caia é, ao dia de hoje, 17 de março, de 151 milhões e 352 mil metros cúbicos, com o nível da água à cota de 230,52 metros.

Este volume corresponde a 79,66 por cento da capacidade máxima da barragem, situada entre os concelhos de Elvas, Campo Maior e Arronches.

Nos últimos sete dias, o nível da água subiu sete centímetros.

Elvas regista esta quarta-feira, 17 de março, dois novos casos de recuperação de Covid-19.

Nas últimas 24 horas, não foram identificados novos casos de infeção. Há agora três casos ativos no concelho, num total de 1340 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Elvas, já recuperaram 1309 pessoas e morreram 28.

A Câmara Municipal de Marvão assinou um contrato para requalificação da Escola Básica de Ammaia, na Portagem.

Esta requalificação “é uma das maiores obras no concelho de Marvão, no pós 25 de abril, e vai contar com um pavilhão polidesportivo com dupla função, uma vez que vai servir não só a escola como também toda a comunidade”, de acordo com o presidente da câmara de Marvão, Luís Vitorino.

“A escola EB1 da Ammaia tem praticamente 30 anos e, atualmente, já não oferece as condições necessárias às crianças. A escola já estava a ficar degradada e resolvemos dar as condições às crianças. A obra vai também centrar-se na eficiência energética do edifício e na instalação de aquecimento, numa localidade onde muitas vezes se sentem temperaturas negativas”.

A obra, de acordo com Luís Vitorino, “vai ter que ser feita por setores, sobretudo devido à Covid-19. Seria uma obra para durar um ano mas, uma vez que não podemos concentrar muitos alunos no mesmo espaço, vai ter que durar mais tempo”.

A requalificação da Escola Básica de Ammaia, na Portagem, vai dotar o estabelecimento de ensino de melhores condições, tendo um custo de cerca de dois milhões e oitocentos mil euros.