Força Aérea tem concursos abertos nas categorias de Oficias e Praças

força aerea concursosEstão abertos concursos para ingresso na Força Aérea, até 30 de abril, destinados à prestação de serviço militar nas categorias de Oficiais e Praças em regime de contrato.

Ao Curso de Formação de Oficiais podem concorrer jovens entre 18 e os 27 anos, qualificados com licenciatura ou mestrado, e existem vagas para várias especialidades.

Já o Curso de Formação de Praças está reservado a jovens entre 18 e 24 anos de idade que possuam, no mínimo, o 9.º ano de escolaridade, existindo também vagas para várias especialidades.

A candidatura para ambos os concursos pode ser efetuada, até ao dia 30 de abril, por três vias: online em https://crfa.emfa.pt/registo; via CTT, com aviso de receção, ou presencialmente no Centro de Recrutamento da Força Aérea em Lisboa ou no Porto.

Todos os candidatos terão de realizar provas de aptidão física e psicológica e avaliação médica, sendo garantidas todas as medidas necessárias para zelar pela sua segurança.

Estremadura espanhola com mais 68 casos de Covid-19

covidA Estremadura espanhola regista, esta terça-feira, dia 23, mais 68 casos positivos de Covid-19, e não há hoje, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 43 pessoas, oito nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 71 doentes foram dados como recuperados, num total de 68.971 altas.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, já morreram 1720 pessoas.

Elvas sem novos casos de covid-19

covid elvas 23marcoO concelho de Elvas não regista esta terça-feira, dia 23, novos casos de infeção por Covid-19.

Desde o início da pandemia, Elvas registou de 1343 casos, estando ativos cinco.

Da doença, em Elvas, morreram 28 pessoas e recuperaram 1310.

Fortaleza de Juromenha recebe visita do Ministro do Ambiente

163633011_10208251273755673_8457168443305338767_oA vila de Alandroal recebeu, no passado domingo, a visita do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, do secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Catarino, entre outras entidades locais e regionais.

Esta visita enquadrou-se na participação do município de Alandroal, no projeto “Além risco”, onde se pretende que sejam plantadas 50 mil árvores, no Alentejo Central.

João Grilo, presidente da Câmara de Alandroal explica que, no concelho “o compromisso é plantar cinco mil árvores, tendo sido dos primeiros municípios a aceitar este desafio”.

Os trabalhos no terreno foram iniciados, numa ação junto ao mercado municipal, e o objetivo deste projeto é “transformar os espaços municipais, reduzindo os consumos de água, plantar plantas autóctones e aumentar as zonas de sombra, de forma a diminuir os impactos das ondas de calor”.

O presidente da Câmara de Alandroal explica ainda que este “é um projeto a longo prazo para mudar as práticas de ocupação dos espaços públicos, e envolver também a população, para plantarem em suas casas algumas árvores, de forma a ajudar a combater as alterações climáticas”.

Também a Fortaleza de Juromenha foi alvo de uma breve visita por parte da comitiva. João Grilo adianta que “os trabalhos a realizar não estão dependentes de qualquer intervenção governamental e dependem da conclusão do concurso público, em que cinco propostas estão já em análise”. Simultaneamente, revela o presidente, “está a ser preparado o concurso público, através do Programa REVIVE, para ocupação de espaços interiores, para projetos privados na área da hotelaria, havendo aqui uma complementaridade”, que o autarca espera que venha a acontecer.

Alentejo com mais 20 casos Covid e um óbito

covidO Alentejo regista esta terça-feira, dia 23, mais 20 casos de Covid-19 e mais um óbito associado à doença.

Desde o início da pandemia, na região, foram reportados 28.930 casos de infeção e registados 967 óbitos.

Um ano de Covid-19 abordado no De Boa Saúde desta semana

DrPintaoCarlosFalcato.jpgFoi no mês de março de 2020, tal como já noticiámos, que surgiram os primeiros casos de Covid-19 no país. Um ano depois, tudo mudou na vida dos portugueses.

Mas a questão que se coloca muitas vezes é quando é que isto vai acabar?

O médico Pintão Antunes considera que “isto vais ser como as gripes. Acabar não acaba. O vírus vai ficar sempre na comunidade, à semelhança de outros vírus, como a varicela, varíola ou até mesmo a gripe. O que podemos esperar é que a população fique imune”.

A Covid-19, em Portugal, já infetou mais de 815 mil pessoas e provocou a morte de quase 17 mil pessoas.

Um ano depois, o que mudou e o que ainda está para vir é abordado no programa De Boa Saúde, com Carlos falcato e o médico Pintão Antunes, para ouvir hoje às 19.30 horas.

Campo Maior sem novos casos de Covid-19

campomaiorcovid23marO concelho de Campo Maior não regista esta terça-feira, dia 23, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém um caso ativo.

Dos 640 casos confirmados, desde o início da pandemia, 628 já foram dados como recuperados. Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

Restaurante O Faisão com quebra de 80% na faturação, neste segundo confinamento

João Camélo FaisaoA restauração tem sindo um dos setores mais afetados pela pandemia, uma vez que se mantiveram encerrados nos dois confinamentos a que o nosso país esteve sujeito.

Depois do primeiro confinamento, os restaurantes puderam reabrir mas com regras específicas, nomeadamente a redução para metade da capacidade máxima de clientes, foram obrigados a disponibilizar álcool gel, e todas as medidas para evitar a propagação da covid-19.

No caso do Restaurante O Faisão, em Campo Maior, e como explica o proprietário João Camélo, este segundo confinamento está a ser “mais violento que o anterior”, sendo que para si a palavra de ordem é “resistir, resistir e resistir”. O take away ajudou nesta fase, mas “não paga as despesas, porque as pessoas que estão a teletrabalho acabam por cozinhar em casa”, por isso não tem sido fácil, adianta o proprietário.

“As despesas são certas, como água, luz, renda, seguros dos funcionários, entre outros, e não é o take-away que paga estas despesas”.

As quebras, neste segundo confinamento rondam os 80%, diz João Camélo, afirmando que “os meses de janeiro e fevereiro, por norma, já são fracos, e agora mais fracos são, e as pessoas também estão com medo do que pode vir daí.

“Agora teríamos a Páscoa quer era uma coisa boa, e vamos estar encerrados, porque nós somos os primeiros a fechar e os últimos a abrir”, no entanto o proprietário compreende que tendo em conta a pandemia é necessário adotar estas medidas, “porque em primeiro lugar está a saúde”.

Apesar das quebras nas receitas, João Camélo adianta que não despediu, nem tem nenhum dos seis funcionários em lay-off, assumindo que é possível com a sua “experiência de 40 anos, e poupanças que tem”.

Quanto ao futuro, o proprietário do Restaurante O Faisão, considera que “é incerto, e que a reabertura deve ser feita com prudência, sob pena de voltar a fechar portas”. Relativamente à fronteira, apesar de necessitar que a mesma reabra, “deve ser feita com ponderação, com ordenamento e não abrir por abrir, não abrir para manhã fechar”.

De recordar que tendo em conta o novo plano de desconfinamento, apresentado pelo Governo, os Restaurantes vão poder, a partir de 5 de abril, abrir as esplanadas até um máximo de quatro pessoas por mesa. Já dia 19 de abril podem reabrir ao público no interior, mas com um máximo de quatro pessoas por mesa.

Ponte de Sor com mais três recuperados da Covid-19

ponte de sor covidO concelho de Ponte de Sor registou, nas últimas 24 horas, mais três recuperações da covid-19, num total de 780 pessoas que já recuperaram da doença.

Dos 814 casos registados, desde o início da pandemia, está agora um caso ativo, no concelho.

Vítimas do novo coronavírus, em Ponte de Sor, morreram 33 pessoas.