Município de Arronches requalifica parque de feiras

Recinto de Feiras ArronchesA requalificação do espaço da Feira de Atividades Económicas e Mercado de Arronches continua a decorrer a bom ritmo, com o recinto a evidenciar já as melhorias que aumentarão as condições para receber quer os comerciantes, quer os visitantes das iniciativas ali promovidas ao longo do ano.

Atualmente, após se ter procedido à abertura de caixa e colocação de infraestruturas elétricas, águas e esgotos, encontram-se a decorrer os trabalhos de colocação de pavês, ficando todo o recinto com um piso semelhante ao que já se encontrava implementado na zona de restauração da FAE.

Esta empreitada tem um custo de 164 mil euros e deverá estar concluída nas próximas semanas.

Estremadura espanhola regista 14 novos casos e três mortes

VacinacaoA Estremadura espanhola registou esta segunda-feira, dia 8, 14 novos casos de infeção por Covid-19 e a morte de três pessoas.

As autoridades de saúde registam 51 pessoas internadas, 13 nas Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Don Benito, 6; Badajoz, 2; Cáceres, 2; Llerena – Zafra, 2; Navalmoral de la Mata, 1 e Mérida, 1 caso novo. Plasencia e Coria não regista novos casos de infeção.

Em Dia da Mulher, APIC alerta: o “enfarte também é feminino”

Post-Enfarte não é só nos homens_V2“O enfarte também é feminino”: é este o mote para nova ação nacional de consciencialização para o enfarte agudo do miocárdio, promovida pela Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC) e lançada neste Dia Internacional da Mulher, nas redes sociais.

Esta é uma iniciativa que surge no seguimento da campanha “Cada Segundo Conta” e que procura chamar a atenção para o aumento de casos de enfarte de miocárdio na mulher, segundo revela o presidente da APIC, o médico João Brum Silveira: “quer na Europa, quer na América, vemos que tem havido um aumento da prevalência de enfarte de miocárdio na mulher e nessa perspetiva, e agora, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, achamos que é uma boa altura para tentar consciencializar as mulheres, que o enfarte também é feminino”. 

Comparativamente aos homens, nas mulheres, os enfartes “não são tão extensos e os sintomas não são tão expressivos”, embora também tenham dor. Mas tendo em conta isso, muitas vezes, e no “lugar de pedir logo ajuda, a mulher espera e chega mais tarde”, explica o médico. As consequências acabam por ser “marcas maiores”, uma vez que não chega no tempo ideal para tratar um enfarte.

João Brum Silveira alerta ainda para o facto de as mulheres jovens terem, cada vez mais, um estilo de vida idêntico ao do homem, ocupando cargos de topo. Ao enfrentarem também níveis mais elevados de stress e ao terem hábitos alimentares menos saudáveis, acabam por ficar mais sujeitas a este patologia.

“Com o tempo, aos 40, 45 anos, com o excesso de peso, a dificuldade em fazer exercício físico, começa a aparecer a hipertensão, o colesterol, diabetes. Depois são, muitas vezes, pessoas que fumam. Isto, faz com que elas venham a ter um enfarte agudo do miocárdio numa fase mais precoce da sua vida”, revela o presidente da APIC.

A verdade é que o enfarte tem sido considerado uma doença maioritariamente masculina, o que levou a que, durante muitos anos, as mulheres fossem subdiagnosticadas e tratadas tardiamente.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, registaram-se, em 2018, 4.620 mortes totais por enfarte agudo do miocárdio, que atingiram, maioritariamente homens, com uma relação de 136,2 óbitos de homens por 100 de mulheres. A idade média do óbito para as mulheres situou-se nos 81,4 anos.

O enfarte agudo do miocárdio, ou ataque cardíaco, como é chamado na gíria, ocorre quando uma das artérias do coração fica obstruída por um coágulo, o que faz com que uma parte do músculo cardíaco deixe de funcionar por falta de oxigénio e nutrientes.

A dor forte e intensa no peito é o sintoma mais frequente, mas o enfarte agudo do miocárdio pode fazer-se acompanhar de outros sinais como dor abdominal, que se pode estender para os braços, costas e maxilar, náuseas e vómitos, suores, falta de ar e tonturas. Por norma, os sintomas duram cerca de 20 minutos, sendo que podem ser surgir de forma repentina ou gradualmente.

Quando surge algum dos sintomas de enfarte agudo do miocárdio deve-se contactar de imediato o 112 ou pedir ajuda a alguém para o fazer. A assistência médica é fundamental, uma que há maior possibilidade de recuperação, quanto menos tempo passar.

Tabagismo, colesterol elevado, diabetes, hipertensão arterial, excesso de peso, sedentarismo, stress e idade são os principais fatores de risco para um enfarte agudo do miocárdio.

Alentejo com mais 31 casos de covid-19

CovidNas últimas 24 horas, foram identificados, no Alentejo, 31 novos casos de infeção por Covid-19.

Esta segunda-feira, dia 8, na região, não há óbitos a lamentar devido à doença.

No Alentejo, desde a chegada do novo coronavírus, foram reportados 28.659 casos positivos e registadas 958 mortes.

Portugal regista 25 mortes e 365 novos casos de infeção

covid19-2-RCMPortugal registou, nas últimas 24 horas, 25 mortes devido à pandemia e 365 novos casos de infeção. De ontem para hoje 779 pessoas recuperam da doença.

Esta segunda-feira, dia 8, 1.403 (-11) doentes estão internados, 342 (-12) em unidades de cuidados intensivos (UCI).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.565 mortes, 810.459 casos de infeção e 732.346 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Estremoz com mais quatro recuperados da covid-19

estremozcoivid8marO concelho de Estremoz regista desde a passada sexta-feira, dia 5, mais quatro recuperações da covid-19, num total de 1031 pessoas que já recuperaram da doença.

Dos 1088 casos confirmados, neste concelho, desde o início da pandemia, estão agora 27 ativos.

Vítimas do novo coronavírus, em Estremoz, já morreram 34 pessoas.

O papel da mulher na sociedade aos olhos dos homens

MulheresHoje, 8 de março, é Dia Internacional da Mulher: uma data que serve para se celebrar os direitos que as mulheres conquistaram até agora, mas também para relembrar que ainda há muito a fazer, nesse sentido.

A data surgiu pela primeira vez a 19 de março de 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, sendo que só a 8 de março de 1977 as Nações Unidas proclamaram o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher.

Desde então que o dia tem vindo a ser comemorado em todo o mundo, como forma de reconhecer a importância e contributo da mulher na sociedade. E foi precisamente para perceber o que os homens pensam a respeito do papel do sexo feminino na sociedade, e o que as mulheres representam para eles, que a Rádio Campo Maior saiu à rua.

“É tanta coisa: é mulher, é esposa, é dona de casa, é mãe dos meus filhos”, dizia-nos um senhor, que assegurava que, nos dias de hoje, não faz sentido que, por exemplo, ao nível da igualdade de direitos, as mulheres continuem a sair prejudicadas, perante os homens, no que diz respeito aos salários.

Um outro homem considera que “de maneira nenhuma” as mulheres têm, hoje em dia, os mesmos direitos que o sexo masculino. “É uma discriminação que se mantém e que não faz qualquer sentido”, assegura.

Também há quem considere que, hoje em dia, os homens já ajudam nas tarefas domésticas, algo que, durante séculos, apenas era da responsabilidade da mulher. “Eu sei passar a ferro, sei cozer à máquina, sei fazer de tudo”, garante um dos entrevistados.

Um dos principais objetivos por detrás da origem deste Dia Internacional da Mulher é recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito, seja ele racial, sexual, político, cultural, linguístico ou económico.