Direitos dos consumidores abordados em sessões online

workshop 4 MAR Europe DirectO Centro Europeu do Consumidor Portugal, projeto cofinanciado da Direção-Geral do Consumidor e da Comissão Europeia, e a Rede Europe Direct portuguesa, igualmente cofinanciados pela União Europeia, organizam um ciclo de workshops em formato digital sobre os direitos dos consumidores até 29 de abril de 2021.

Esta iniciativa tem por objetivo informar e capacitar os consumidores para que tenham um papel mais ativo na defesa dos seus direitos.

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O programa das próximas sessões é o seguinte:

4 março, quinta-feira, 14.30 horas – “Comprei online e correu mal! E agora?”;

8 abril, quinta-feira, 14.30 horas – “Rent a car: Cuidados a ter”;

29 abril, segunda-feira, 14.30 horas – “Quero reclamar. O que devo saber?”.

A inscrição é gratuita, mas obrigatória, através do seguinte formulário:  http://bit.ly/Work_EDICCEC

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Abel Cortes: “não é preciso grande alteração à lei da caça, exceto à caça grossa”

Abel_Cortes.jpgAs Organizações do Setor da Caça de 1º Nível, compostas pela Associação Nacional dos Proprietários Rurais, a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses e a Federação Portuguesa de Caça enviaram, recentemente, ao governo os seus contributos para a revisão da Lei da Caça. Tendo em conta uma reflexão sobre este setor, promovida pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática,

Entre as principais propostas avançadas estão a criação de uma Comissão Permanente da Caça, criação do Sistema Nacional de Informação de Caça; transferência de Competências para as Organizações do setor; a criação da Rede Fixa de Monitorização de Espécies Cinegéticas, dinamização do Centro de Competências para o Estudo, Gestão e Sustentabilidade das Espécies Cinegéticas e Biodiversidade, e a publicação de um Anuário da Caça em Portugal.

Sobre esta revisão da Lei Caça Abel Cortes, presidente da Associação de Caçadores da Raposeira considera que, “tendo em conta a situação pandémica, não há necessidade de grandes alterações à Lei da Caça, embora não esteja diretamente relacionado, mas na parte económica está relacionado com as associações. Abel não é “a favor de grandes alterações, a não ser na caça grossa”, que é uma situação distinta, e sob a qual incide a proposta do Ministério do Ambiente.

Com estas alterações, Abel adianta que, “existirão mais responsabilidade para os dirigentes das Associações de caçadores, o importante é termos mais responsabilidade e ser mais flexível no tratamento da documentação”.

O presidente da Associação de Caçadores da Raposeira considera que “este sistema está bastante organizado e que deve ser apoiado e incentivado”. Ainda assim, Abel pensa que haverá um bom entendimento das partes envolvidas para se chegar a um consenso relativamente a esta revisão da Lei da caça.

De recordar que a proposta para a revisão da Lei da Caça surgiu na sequência da reunião entre o ministro Matos Fernandes e um conjunto de organizações da caça, agricultura e ambiente, na qual pediu a estas organizações para enviarem as suas propostas de medidas para o setor da Caça.

Campomaiorenses ajudam Amigos dos Animais com despesas no veterinário e rações

DSC_0060Os Amigos dos Animais de Campo Maior, apesar dos poucos recursos, procuram, com a ajuda da população, cuidar, da melhor maneira possível, dos cães que têm aos seus cuidados, tendo sempre em vista possíveis adoções.

Conseguir ajudas para pagar as despesas de veterinário e comprar ração para alimentar os cerca de 15 animais que se encontram no canil municipal, são as principais preocupações da associação, como revela uma das voluntárias responsáveis, Mafalda Ensina. “Neste momento, só temos 15 animais, já chegámos a ter 20, mas também temos de ter noção do que podemos ter aqui, porque somos poucas e poucos recursos”, assegura.

Ao longos dos cinco anos de existência da associação, Mafalda garante que têm tido “muita sorte”, uma vez que muitas pessoas os ajudam a pagar as contas de veterinário, para além das habituais doações de ração. “Temos realmente muitos amigos do animais, em Campo Maior, por Portugal e na Europa”, garante.

Quem quiser ajudar os Amigos dos Animais de Campo Maior deve entrar em contacto com a associação, através das redes sociais Facebook ou Instagram. “Através de uma mensagem por uma dessas redes sociais, facultamos um número de telefone. Quando quiserem cá vir, é só marcar. Pedimos as mínimas condições, agora por causa da pandemia, que venham com máscara, mas venham cá, quando estamos cá a tratar deles”, diz ainda Mafalda Ensina.

Para além de cuidar dos cães que resgatam da rua, até serem adotados, os Amigos dos Animais de Campo Maior, à semelhança de outras associações do género, procuram encontrar os donos dos fiéis companheiros de quatro patas que se encontrem perdidos.

Bombeiros de Badajoz com 16 vagas para preencher

Foto: elperiodicoextremadura.com
Foto: elperiodicoextremadura.com

O Ayuntamiento de Badajoz abriu concurso para o preenchimento de 16 vagas de condutor para a corporação de bombeiros local. Por outro lado, estão também abertas as candidaturas para mais quatro vagas na categoria de cabo.

Com estas novas incorporações, o serviço de bombeiros municipal contará com 68 bombeiros, seis sargentos e um sub oficial, além dos técnicos de prevenção de riscos.

O processo deverá estra concluido no prazo máximo de um ano. Enquanto isso não acontecer, as vagas são preenchidas com bombeiros interinos.