Este mês, o Museu de Arte Contemporânea de Elvas propõe a recriação do trabalho do artista Gil Heitor Cortesão, Atrás do Vulcão #6, 2009, em óleo sobre vidro acrílico. O trabalho que o artista Gil Heitor Cortesão tem vindo a apresentar consiste essencialmente em pinturas realizadas sob vidro acrílico, executadas na face oposta à que é mostrada ao público e nas quais surgem, frequentemente, paisagens urbanas e interiores geralmente desabitados.
No âmbito da iniciativa re-criARTE, o desafio deste mês é que através da pintura ou da fotografia nos mostrem qual a divisão da casa que mais gostam de estar.
Para este trabalho pode utilizar os meios, suportes, técnicas e materiais (desde pintura, desenho, fotografia, vídeo ou escrita…) que desejar e no mês seguinte serão publicadas no site do Município de Elvas. Para submeter o registo deve enviar email para servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt.
A Estremadura espanhola registou esta quinta-feira, dia 4, 35 novos casos de infeção por Covid-19 e a morte de uma pessoa.
As autoridades de saúde registam 58 pessoas internadas, 17 nas Unidades de Cuidados Intensivos.
Por áreas de saúde: Llerena – Zafra, 10; Don Benito, 10; Cáceres, 4; Mérida, 4; Badajoz, Plasencia e Coria registam 2 casos novos e Navalmoral de la Mata, 1.
O concelho de Portalegre registou esta quinta-feira, dia 4, a recuperação de mais quatro pessoas de Covid-19.
Desde o início da pandemia, Portalegre conta com 958 casos, dos quais sete estão ativos, 901 já recuperaram e 50 pessoas perderam a vida devido à Covid-19.
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 28 mortes devido à pandemia e 830 novos casos de infeção. De ontem para hoje 1.654 pessoas recuperam da doença.
Esta quinta-feira, dia 4, 1.708 (-119) doentes estão internados, 399 (-16) em unidades de cuidados intensivos (UCI).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.458 mortes, 807.456 casos de infeção e 727.053 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O prazo para fazer prova de cofre ou armário não portátil para guarda de armas de fogo foi prolongado até dia 31 de julho, deste ano.
Esta prorrogação do prazo está relacionada com o facto de, “devido à pandemia e consequente confinamento, o processo ter atrasado, e também devido ao elevado número de procura, o que levou a ruturas de stock nos armeiros”, explica o Chefe José Bettencourt, do Núcleo de Armas e explosivos do Comando Distrital da PSP de Portalegre.
A prova de cofre ou armário não portátil para guarda de armas de fogo tem como objetivo “evitar o furto de armas de fogo, para atos criminais, algo que era muito recorrente no nosso país”, e esta é uma forma salvaguardar os caçadores”, adianta o Chefe José Bettencourt.
O Chefe José Bettencourt explica que “os detentores e proprietários de armas podem fazer a prova de posse deste cofre, submetendo na plataforma eletrónica disponibilizada pela Polícia de Segurança Pública”, que pode ser acedida em https://seronline.psp.pt/psp/login.pdc., o respetivo comprovativo, nomeadamente fatura-recibo ou documento equivalente.
Em alternativa poderão as provas de cofre ser entregues no Departamento de Armas e Explosivos da PSP, sita na Rua Artilharia Um, n.º 21 em Lisboa ou em todos os Núcleos de Armas e Explosivos dos Comandos Territoriais da PSP.
Todos os titulares de licença de uso e porte de arma e todos os isentos ou dispensados dessa licença ficaram obrigados a possuírem cofre ou armário não portátil, logo a partir da aquisição ou detenção da primeira arma de fogo.
Se até 31 de julho os titulares de licença de uso e porte de arma e todos os isentos ou dispensados dessa licença, não possuírem cofre ou armário não portátil e não apresentarem justificação incorrem numa coima de 50 euros e ficam advertidos de que, têm 30 dias para reverter a situação, caso não o façam, incorrem em coima de 750 euros.
A Microsoft e a Guarda Nacional Republicana (GNR) assinalaram o Dia da Internet Segura durante o mês de fevereiro com uma campanha de sensibilização que reuniu cerca de 133 mil participantes em 542 sessões online com a participação de 1.252 escolas em todo o país.
Num período em que alunos e professores se encontram ainda em ensino remoto e sob o mote “Juntos por uma internet mais segura”, foram mais de 122 mil alunos e perto de 11 mil professores que assistiram às sessões online de sensibilização sobre a segurança digital e os cuidados a ter aquando da utilização da Internet.
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O Major Tiago Lopes da GNR, refere que “a participação de cerca de 133 mil participantes, alunos e professores, de 1.252 escolas nas sessões digitais são importantíssimas para passarmos a mensagem e alertar o público escolar para uma utilização segura e responsável da internet. Foram desenhados conteúdos digitais específicos com dicas a ter em consideração para garantir a privacidade online.”
Nas sessões de sensibilização, realizadas através da ferramenta Microsoft Teams, foram abordados os temas que mais preocupam professores e encarregados de educação face à exposição das crianças ao digital e online, nomeadamente boas práticas de segurança na internet, cyberbullying, vício na internet, ensino à distância e dinâmicas criminais online.
Sandra Martinho, Diretora de Educação e Filantropia da Microsoft Portugal afirma que “este ano, devido à relevância que o tema da segurança assume, porque nunca estivemos tão ligados quanto agora, a iniciativa decorreu não apenas num dia, mas durante quase todo o mês de fevereiro com sessões online. Elaborámos um programa, em conjunto com a Guarda Nacional Republicana, que nos permitiu dar resposta à colaboração online via Microsoft Teams com um número de participações, quer de alunos quer de professores, bastante significativo e importante na transformação digital que temos vindo a assistir desde o início da pandemia”.
A campanha de sensibilização juntou um total de 400 voluntários da Microsoft e da GNR que moderaram as sessões online.
As Organizações do Setor da Caça de 1º Nível, compostas pela Associação Nacional dos Proprietários Rurais, a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses e a Federação Portuguesa de Caça enviaram, recentemente, ao governo os seus contributos para a revisão da Lei da Caça. Tendo em conta uma reflexão sobre este setor, promovida pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática,
Entre as principais propostas avançadas estão a criação de uma Comissão Permanente da Caça, criação do Sistema Nacional de Informação de Caça; transferência de Competências para as Organizações do setor; a criação da Rede Fixa de Monitorização de Espécies Cinegéticas, dinamização do Centro de Competências para o Estudo, Gestão e Sustentabilidade das Espécies Cinegéticas e Biodiversidade, e a publicação de um Anuário da Caça em Portugal.
Joaquim Bucho, praticante da atividade cinegética, considera que estas alterações, que “venham melhorar a atividade da caça, são sempre bem-vindas”. A atividade “está toda regulamentada através de associações de caçadores e turísticas”.
Tendo em conta as várias propostas, Joaquim Bucho destaca o Anuário da caça, porque é um instrumento que relata o que aconteceu no ano cinegético e pode indicar um caminho de melhoria a seguir”. Considera por isso, que as propostas “estão muito favoráveis e chegaremos a essa melhoria a favor de todos aqueles que amam a atividade cinegética”.
Joaquim Bucho lembra que o papel da caça tem um grande impacto a nível económico, social e ambiental.
Ao nível económico Joaquim Bucho, lembra que “a caça contribui cerca de 10 milhões de euros para os cofres do estado, só em taxas e licenças”.
A nível social existem zonas de caça turísticas, “que desde que inspecionadas e funcionem da forma como prevista na lei são criadores de emprego e, o que aconteceu na Herdade da Torre Bela, na Azambuja, em nada tem a ver com o turismo cinegético”.
Já a nível ambiental, “existem todas as preocupações com os animais, nomeadamente com a sobrelotação de javalis, por exemplo”.
Também a lei das armas, afirma Joaquim Bucho, “que obriga a fazer prova de cofre para guarda de armas, veio de certa forma contribuir para o setor da caça, e converge para a melhoria da lei da caça”.
De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior regista quatro recuperações de Covid-19.
Dos 638 casos confirmados, 624 já recuperaram, existindo hoje dois casos ativos no concelho. Desde o início da pandemia, 11 pessoas já perderam a vida.