O escritor e jornalista Domingos Amaral vai ser convidado do Café com Letras, evento online promovido pelo Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro. A iniciativa está agendada para 17 de março, uma quarta-feira, a partir das 17.30 horas.
Domingos Amaral é um dos nomes mais apreciados no atual panorama da literatura de língua portuguesa. Autor de duas dezenas de obras, é sobretudo no território do romance histórico que se tem vindo a destacar, com títulos como Os Cavaleiros de São João Baptista, Quando Lisboa Tremeue Verão Quente, entre outros. A trilogia Assim Nasceu Portugal, que narra a fundação do Condado Portucalense por D. Afonso Henriques, é um dos seus êxitos mais recentes e já classificado como “um Game of Thrones em versão portuguesa”.
Além de escritor, Domingos Amaral tem também um importante percurso no jornalismo, com passagens pelo extinto semanário O Independente, Diário de Notícias, Grande Reportagem e Diário Económico. Foi, ainda, diretor das revistas Maxmen e GQ.
A conversa com Domingos Amaral dá continuidade à iniciativa Café com Letras, tertúlia do Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro e do seu Centro Qualifica, que teve a 28 de setembro último a edição inaugural com os escritores elvenses Nuno Franco Pires e Luísa Currito.
É à volta dos livros e da paixão pela escrita que vai girar este Café com Letras, agendado para as cinco e meia da tarde de 17 de março. Devido às limitações motivadas pela pandemia Covid-19, a sessão irá decorrer através da plataforma digital Microsoft Teams.
Durante a tertúlia haverá um momento de entrevista a Domingos Amaral sobre a sua atividade literária. Os participantes na sessão serão depois convidados a colocar questões ao autor convidado.


O concelho de Vila Viçosa registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por covid-19.
O concelho de Campo Maior não regista esta terça-feira, dia 2, novos casos de infeção por Covid-19.
A Quercus teve conhecimento de um grande corte ilegal de azinheiras também associado à poda severa, totalizando cerca de três mil exemplares numa área de montado de azinho, na Quinta de São Sebastião, no concelho de Monforte.
Estremoz registou ontem, 1 de março, três novos casos de infeção por Covid-19, mais um óbito provocado pela doença e duas recuperações.
Foi a 2 de março de 2020, há precisamente um ano, que surgiram os dois primeiros casos de Covid-19 em Portugal. A partir daí, a vida dos portugueses mudou por completo. Dez dias depois do aparecimento dos dois primeiros casos de Covid em Portugal, as escolas fecharam. Estávamos a 13 de março de 2020 quando as crianças entraram pela última vez nos estabelecimentos de ensino regressando, os mais novos, apenas a 18 de maio.
O último ano foi completamente atípico no país e no mundo. A Covid-19 já fez milhões de mortos a nível mundial e, em Portugal, o impacto no Serviço Nacional de Saúde foi brutal.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) fiscalizaram, entre os dias 3 de fevereiro a 1 de março, 73.544 veículos, no decorrer da campanha de segurança rodoviária “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel”, tendo sido registado um total de 16.177 infrações, das quais 1.164 relativas ao manuseamento do telemóvel durante a condução.
O número de pedidos de ajuda, de famílias que ficaram sem emprego ou se encontram agora numa situação mais vulnerável, não tem parado de crescer, em todo o país.
Com a Loja Social de portas encerradas, por esta altura, as pessoas são agora chamadas, à vez, para recolher aquilo que lhes faz mais falta. Vanda Alegria lembra ainda que as famílias mais carenciadas do concelho, por norma, usufruem dos bens disponíveis na loja a troco de trabalho na lavandaria. “Vêm aqui fazer umas horas de voluntariado, passam a ferro, e em vez de levar para casa dinheiro, levam batatas, arroz, detergentes, o que houver aqui na loja”, recorda.
Foi a 2 de março de 2020, há precisamente um ano, que surgiram os dois primeiros casos de Covid-19 em Portugal. A partir daí, a vida dos portugueses mudou por completo. Os funcionários públicos ficaram em teletrabalho ou isolamento profilático, cerca de duas semanas depois as escolas encerraram e o Primeiro-ministro pedia calma e serenidade.