Os profissionais que removem amianto podem estar em risco por falta de materiais de proteção, avisa Quercus.
De acordo com Nuno Sequeira (na foto), da associação ambientalista, “a utilização das máscaras e fatos de proteção por parte dos profissionais de saúde, no combate à Covid-19, faz com que este material escasseie para quem remove o amianto, sobretudo das escolas”.
“Pela falta destes equipamentos, que deviam ser substituídos a cada duas horas, os trabalhadores estão a colocar a sua saúde em risco”, sublinha Sequeira.
Segundo a Quercus, o Governo pretende, em dois meses em meio, retirar o amianto das 578 escolas públicas, algo que a associação considera impossível.
O amianto e todo o seu processo de remoção é o tema da edição desta semana do Ambinete em FM, com Nuno Sequeira da Quercus.