Portugal em Situação de Alerta de Incêndio até 31 de março

incendio.jpgO Governo assinou esta terça-feira um despacho que determina a declaração de Situação de Alerta a partir de amanhã dia 27 e até dia 31 de março, dadas as previsões meteorológicas apontarem para um “significativo agravamento do risco de incêndio florestal”, segundo o comunicado enviado aos Orgãos de Comunicação Social.

A Situação de Alerta obrigar à adoção de medidas excecionais, como a GNR e PSP estarem em elevado estado de prontidão, reforçando “meios para operações de vigilância, fiscalização, patrulhamentos dissuasores de comportamentos de risco e de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas”.

Estão totalmente proibidas queimadas e queimas e os trabalhadores, quer do setor público, como do privado, que sejam bombeiros voluntários estão dispensados dos empregos.

O Parlamento Europeu votou pelo fim da mudança da hora em 2021

Relogio.jpgO Parlamento Europeu votou pelo fim da mudança bianual da hora legal. No entanto tudo indica que a abolição do acerto sazonal dos relógios ocorra apenas em 2021.

Vai caber a cada Estado-Membro decidir se quer aplicar a hora de verão ou a hora de inverno, mas os países da União Europeia devem coordenar entre si a escolha das respetivas horas legais, de modo a salvaguardar o bom funcionamento do mercado interno, e notificar essa decisão a Bruxelas até 1 de abril de 2020.

A proposta é que a última mudança obrigatória para a hora de verão ocorra no último domingo de março de 2021. Os Estados-Membros que optem pela hora de inverno acertariam ainda uma vez os relógios no último domingo de outubro de 2021. Após essa data, as mudanças de hora sazonais deixamde ser possíveis.

Atualmente, existem três fusos horários na UE: a hora da Europa Ocidental ou Tempo Médio de Greenwich (Portugal, Irlanda e Reino Unido), a hora da Europa Central (17 Estados-Membros), e a hora da Europa Oriental (Bulgária, Chipre, Estónia, Finlândia, Grécia, Letónia, Lituânia e Roménia). Para os Açores e as Ilhas Canárias vigoram disposições especiais.

Populações desfavorecidas correm maior risco de enfarte ou cancro

DrPintaoCarlosFalcato.jpgO Estudo europeu “Lifepath” permitiu concluir que as condições socioeconómicas das populações têm uma relação direta com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro.

Segundo o médico Pintão Antunes, esta questão justifica-se “com a falta de condições alimentares ou de habitação na vida de pessoas mais desfavorecidas”.

Esta investigação contou com a colaboração do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.

O Estudo europeu “Lifepath” é o tema da edição de hoje do programa “De Boa Saúde” com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.