Oito associações elvenses, num total de 650 figurantes, animam entre os dias 4 e 9 de fevereiro as ruas de Elvas, para festejar o Carnaval Internacional da cidade Património Mundial. Nesta XX edição participam ainda dez comparsas de Badajoz e duas de Olivença.

O carnaval em Elvas tem início no dia 4, com a comemoração do dia das comadres e compadres, que conta com a participação dos alunos da Universidade Sénior de Elvas e dos jovens da Associação Juvenil ARKUS. Esta iniciativa começa na Avenida da Piedade e termina na Praça da República.

No dia 5, sexta-feira, é a vez dos mais pequenos saírem à rua, para participarem no desfile escolar, com início marcado para as 10 horas, no viaduto.

Sábado, dia 6, sai à rua o primeiro corso, com carros alegóricos e respetivos grupos portugueses e com dez comparsas, oriundas de Badajoz, a começar às 15 horas. Para a tarde de domingo, dia 7, está previsto também o desfilar dos grupos portugueses, no centro histórico da cidade, com início às 15 horas.

O Coliseu Comendador Rondão Almeida é palco, na noite de segunda-feira dia 8, da apresentação das coreografias, a partir das 22 horas, seguindo a noite com baile ao som do grupo musical “Oásis” e Dj.

O último dia de Carnaval com desfile pelas ruas é terça-feira, dia 9, com início pelas 15 horas, e na qual participam duas comparsas de Olivença.

O percurso nos dias de desfile (6, 7 e 9 de fevereiro) é o seguinte: saída do Viaduto e trajeto pela Avenida Garcia da Horta, Portas de Olivença, Rua de Olivença, Rua da Carreira, Rua da Cadeia, Largo da Misericórdia, Rua Alferes Cristóvão Pinto e Praça 25 de Abril, terminando também no Viaduto.

 

Os municípios do Alto Alentejo, que integram a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, reuniram esta terça-feira 26, com os secretários de Estado do Ambiente, Carlos Martins e o das Autarquias Locais, Carlos Miguel, para analisar temas comuns a todos os municípios, no Instituto Politécnico de Portalegre.

O encontro contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, com o presidente da CIMAA, Nuno Mocinha, bem como dos representantes dos municípios deste distrito, que pretendiam transmitir os seus pontos de vista aos governantes presentes.

Assim sendo, com a presença dos presidentes das câmaras municipais do distrito foram abordados assuntos comuns sobre recursos hídricos, setor das águas e na área do ambiente, no sentido de se encontrarem soluções e caminhos a percorrer para estes temas.

Francisco Fragoso, alcaide de Badajoz, Elena Nevado, alcaide de Cáceres, e José Luís Ascarza, responsável pela Confederação Empresarial de Turismo da Extremadura, rejeitaram ontem, segunda-feira dia 25, a redução do número de domingos e feriados em que o comércio pode abrir na região da estremadura espanhola, proposta pelo PSOE.

Esta rejeição verificou-se na Comissão de Economia, Infraestruturas, Turismo, Industria e Energia da Assembleia Regional da Estremadura onde se discutiu a Proposta de Lei de modificação da legislação do comércio, que data de 2002 e que o PSOE pretendia reduzir de 16 para 10 os dias em que as grandes superfícies comercias podem abrir na região da Estremadura.

Os estabelecimentos com menos de 300 metros quadrados têm horário livre.

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 0,9% em dezembro, face ao mês anterior, totalizando 555 167 indivíduos.

O total de desempregados registados no País diminuiu em comparação com o mês homólogo de 2014 e aumentou face ao mês anterior.

A evolução, comparativamente a dezembro de 2014, mostra a descida do desemprego nos homens (-8,4%) e nas mulheres (-6,2%); nos jovens (-6,3%) e nos adultos (-7,4%).

Com exceção do Alentejo e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, o mês anterior registou aumento percentual do desemprego, com o valor mais elevado registado na região do Centro (+2,0%).

 

Os lares de idosos do distrito de Portalegre conseguem atualmente dar resposta às necessidades da região.

A garantia foi dada por João Carlos Laranjo, diretor da Segurança Social do distrito.

“Neste momento dá uma resposta suficiente ao distrito, tirando alguns concelhos que a taxa de cobertura é um pouco diferente de outros concelhos, mas não há aquela lista de espera que havia antigamente”, garante.

Este ano, alguns desses equipamentos vão sofrer “obras de requalificação e ampliação” devido a “alguns desequilíbrios entre concelhos”, sendo este um levantamento feito pela Segurança Social, que vai ser discutido “entre as instituições, autarcas, segurança social e parceiros sociais do distrito”.