Cross Training, hoje, em Campo Maior

crossTrainingCampoMaiorA Câmara Municipal de Campo Maior e o Complexo das Piscinas da Fonte Nova organizam, hoje, dia 18, pelas 21 horas, um Cross Training noturno.

Integrado no projeto “Campo Maior + Activo”, a iniciativa inclui caminhada e corrida por vários locais de Campo Maior.

A partida tem lugar junto às Piscinas da Fonte Nova.

“Refugiados: uma perseguição sem fim”, tema de sessão

SessaoRefugiados18NovembroA Casa de Estremoz recebe hoje, pelas 18 horas, uma sessão subordinada ao tema “Refugiados: uma perseguição sem fim”.

A sessão será dinamizada por Fernando Sousa, jornalista e ativista do Grupo 19 da Amnistia Internacional.

Esta iniciativa é uma organização do Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz.

Câmara de Montemor-o-Novo elabora CED para 2025

CEDMontemorBA Câmara Municipal de Montemor-o-Novo está a elaborar a Carta Estratégica de Desenvolvimento para 2025. Após os trabalhos da fase de diagnóstico foram hoje apresentados no Convento da Saudação em Montemor-o-Novo os dados intermédios do trabalho em curso e elaborado o debate em torno de problemáticas relevantes para o futuro.

A Rádio Campo Maior falou com António Oliveira das Neves, Coordenador da Carta Estratégica que nos falou sobre o trabalho em curso. “Estamos numa fase em que preparamos os elementos de diagnóstico e há também uma identificação clara dos desafios estratégicos e das perspectivas de desenvolvimento para o concelho”, revelou António Oliveira das Neves, que disse ainda que “esta é uma oportunidade de apresentar os resultados preliminares do trabalho da empresa de consultoria, de os apresentar a um conjunto de montemorenses que ao longo destes últimos meses colaboraram com a equipa técnica com ideias, com propostas de intervenção para o futuro, e também trazer a Montemor um conjunto de especialistas na área da economia e do desenvolvimento regional que têm abordado estas questões do desenvolvimento do território”.

De acordo com Hortênsia Menino, Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, “é um passo mais que estamos a dar no trabalho que está a ser feito em relação à Carta Estratégica 2025. A ideia hoje é fazermos um ponto de situação dos trabalhos, e portanto devolver um pouco a um conjunto de entidades e atores de Montemor que foram ouvidos ao longo deste processo, dar-lhe conta do trabalho que está a ser feito e perspectivar já o futuro, os desafios que temos, os cenários de desenvolvimento que temos, ouvir também os contributos que possam vir a ser dados (…) O processo não termina hoje, vamos continuar a contar com a presença e participação de todos”.

João Guerreiro, Professor da Universidade do Algarve, foi o moderador do debate, e refere que a “questão de desenvolvimento de Montemor que está no centro do debate é fundamental. Julgo que aquilo que ficou debatido e apresentado, permite identificar linhas de desenvolvimento interessantes, permite dar sugestões aos principais atores da região, designadamente à Câmara Municipal no sentido de encontrar sinais de diferenciação, iniciativas especificas que podem valorizar o concelho sempre num quadro em que se entenda que Montemor não se basta a si próprio e tem que estar inserido num sistema regional mais global, e que a colaboração entre as entidades que têm expressão no concelho ou que tenham expressão fora do concelho mas com atividade no concelho”.

António Figueiredo falou neste seminário sobre o desafio da atração de residentes. O administrador da Quaternaire Portugal, uma empresa de consultoria para o desenvolvimento, gabou a dinâmica das participações: “Acho que isto mostra bem como o Alentejo é rico do ponto de vista do desenvolvimento local. Tenho a perceção que o desenvolvimento local no Alentejo tem uma expressão histórica muito grande e isso vê-se pela dinâmica das participações e não está em causa a questão das nossas produções exteriores mas vê-se pelo tipo de participação que tem a assembleia, vê-se que há aqui um tecido rico e isso para mim é fundamental”.

O posicionamento geoeconómico de Montemor no contexto regional e nacional foi apresentado por António Mendes Batista. Para o economista “Montemor-o-Novo tem aqui o grande desafio de fazer valer os seus fatores distintivos na concorrência com os outros territórios não só do Alentejo mas das outras regiões do país e em alguns casos até do mundo. Há aqui este desafio que passa necessariamente por valorizar os novos fatores de sucesso, atrair pessoas, atrair conhecimento, desenvolver atores, numa perspectiva de um desenvolvimento a partir dos recursos endógenos e, na medida do possível, também a aposta de atrair empresas e emprego”.

António Covas é co-autor do livro “Multiterritorialidades” que foi apresentado a encerrar este seminário. Maria das Mercês Covas, outra das autoras, apresentou esta publicação que “é também um sinal de esperança. Temos que acreditar que somos capazes de mudar. O livro em cada tópico dá uma visão diferente daquilo que temos feito até aqui porque é preciso arriscar, é preciso inovar e contrariar um pouco a inércia que nos tem movimentado e que não nos deixa dar o passo à frente.

Parece que estamos sempre com medo e é preciso arriscar mais, é preciso pensar de outra maneira, é preciso agir e se calhar ser menos conservadores. (…) Olhar para a frente não significa negar o passado, muito pelo contrário, mas projectá-lo de maneira diferente, mais positiva e que nos faça acreditar que há futuro”.Ruralidade competitiva em contextos de baixa densidade foi o tema apresentado por António Covas, Professor na Universidade do Algarve, que à Rádio Campo Maior disse que “as cartas estratégicas a médio/longo prazo visam criar uma pluralidade de futuros para ver se as pessoas acreditam porque o facto de se acreditar já por si é uma parte do problema resolvido. Montemor tem grandes potencialidades, é preciso é revelá-las. Elas estão um bocadinho ocultas e para revelar é preciso ter um discurso contrastado, contraditório mesmo, porque isso faz aumentar o campo das possibilidades das populações”.

A próxima fase prevê o enquadramento geo-estratégico, cenários de desenvolvimento e desafios estratégicos, e a estratégia e programas de atuação.

Assinala-se hoje o Dia Europeu do Antibiótico

MedicamentosO Dia Europeu do Antibiótico assinala-se hoje e no sentido de alertar a população para a utilização inadequada e excessiva de antibiótico, a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano tem vindo a realizar uma campanha de sensibilização alusiva ao tema.

A iniciativa é desenvolvida pelo Grupo Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos da ULSNA, do qual faz parte Rui Farinha, que revela que o objetivo desta campanha é chamar a atenção para o uso abusivo que se tem feito dos antibióticos e as consequências que isso está a ter, nomeadamente, as resistências que muitos antibióticos estão a adquirir.

“Podemos correr o risco de qualquer dia  os antibióticos não terem os efeito que nós queremos quando precisamos deles”, afirma o enfermeiro Rui Farinha.

Esta campanha pretende também alertar a comunidade médica para a prescrição excessiva de antibióticos que podem ser prejudiciais para a saúde por serem também contraproducentes.

Margarida Silva, médica na ULSNA, esclarece que os antibióticos devem ser tomados “quando há um infecção bacteriana e após o aconselhamento do médico.”

“Muitas vezes as pessoas não tomam os antibióticos como devem e muitas vezes não tomam da forma como devem, ou seja, tem que se respeitar a dose, tem que se respeitar o intervalo das tomas, tem de se respeitar o número de dias que foi definido pelo médico; desde que haja um esquecimento de doses ou que não tomem o medicamento durante todo o tempo necessário poderá haver mais persistência (do vírus).”

A campanha vai decorrer em Campo Maior e Elvas  no dia 24 de novembro.

 

Assinala-se hoje o Dia Europeu do Antibiótico

MedicamentosO Dia Europeu do Antibiótico assinala-se hoje e no sentido de alertar a população para a utilização inadequada e excessiva de antibiótico, a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano tem vindo a realizar uma campanha de sensibilização alusiva ao tema.

A iniciativa é desenvolvida pelo Grupo Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos da ULSNA, do qual faz parte Rui Farinha, que revela que o objetivo desta campanha é chamar a atenção para o uso abusivo que se tem feito dos antibióticos e as consequências que isso está a ter, nomeadamente, as resistências que muitos antibióticos estão a adquirir.

“Podemos correr o risco de qualquer dia  os antibióticos não terem os efeito que nós queremos quando precisamos deles”, afirma o enfermeiro Rui Farinha.

Esta campanha pretende também alertar a comunidade médica para a prescrição excessiva de antibióticos que podem ser prejudiciais para a saúde por serem também contraproducentes.

Margarida Silva, médica na ULSNA, esclarece que os antibióticos devem ser tomados “quando há um infecção bacteriana e após o aconselhamento do médico.”

“Muitas vezes as pessoas não tomam os antibióticos como devem e muitas vezes não tomam da forma como devem, ou seja, tem que se respeitar a dose, tem que se respeitar o intervalo das tomas, tem de se respeitar o número de dias que foi definido pelo médico; desde que haja um esquecimento de doses ou que não tomem o medicamento durante todo o tempo necessário poderá haver mais persistência (do vírus).”

A campanha vai decorrer em Campo Maior e Elvas  no dia 24 de novembro.

 

Ansiedade afecta 16,5% da população portuguesa

ansiedadePortugal é um dos países da Europa com maior percentagem de população com doenças do foro da ansiedade, que afeta 16,5 por cento das pessoas, segundo a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental.

A psicóloga Liliana Pilha (à esquerda, na fotografia) explica que, hoje em dia, há uma banalização da ansiedade.

“Muitas vezes como as pessoas não têm resposta para o que é mandam para a psicologia e é tudo muito subjetivo (…) e agora até está na moda a ansiedade a a depressão”, diz Liliana Pilha.

Liliana Pilha explica que ataques de pânico, suores frios, o formigueiro, perder o equilíbrio, a cabeça oca, sentir muitas tonturas, alguma vontade de desmaiar e os pensamentos negativos são alguns dos sintomas da ansiedade.

“Pode dar dor somática (…) a pessoa realmente sente a dor mas muitas vezes o que acontece é que a pessoa está tão ansiosa que acaba por se forcar muito no corpo, e ao se focar muito no corpo sente as coisas com maior intensidade”, revela a psicóloga.

Em Portugal, é nos mais jovens, entre os 18 e os 34 anos, que se verifica maior prevalência da doença mental, estimando-se que cerca de metade tenham pelo menos uma perturbação psiquiátrica. Nos jovens e jovens adultos, as perturbações ansiosas, as afetivas e o abuso de álcool são as mais frequentes.

Coronel Joaquim Nunes no “Ponto de Vista” desta semana

CoronelJoaquimNunesRCMO coronel Joaquim Nunes (na foto) tomou posse como comandante do Comando Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana em janeiro passado.

Na Rádio Campo Maior, na edição desta semana do “Ponto de Vista”, faz “um balanço francamente positivo do trabalho desenvolvido”.

“O distrito de Portalegre pertence ao interior e, por isso, sofre de alguns problemas de desertificação e, naturalmente, os índices de criminalidade não se podem comparar a outras regiões”, afirma o nosso entrevistado.

“De qualquer das formas, percebemos que um distrito com uma vertente agrícola enorme terá outros problemas que não existem em zonas com cidades maiores. Nesse sentido, vocacionamos as nossas operações policiais no sentido de precaver a tipificação de crimes que vão ocorrendo nestas zonas mais rurais”, referiu o coronel.

O “Ponto de Vista” é um espaço de entrevista para hoje, quarta-feira, às 18.15 horas e sábado às 11 horas.

Coronel Joaquim Nunes no “Ponto de Vista” desta semana

CoronelJoaquimNunesRCMO coronel Joaquim Nunes (na foto) tomou posse como comandante do Comando Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana em janeiro passado.

Na Rádio Campo Maior, na edição desta semana do “Ponto de Vista”, faz “um balanço francamente positivo do trabalho desenvolvido”.

“O distrito de Portalegre pertence ao interior e, por isso, sofre de alguns problemas de desertificação e, naturalmente, os índices de criminalidade não se podem comparar a outras regiões”, afirma o nosso entrevistado.

“De qualquer das formas, percebemos que um distrito com uma vertente agrícola enorme terá outros problemas que não existem em zonas com cidades maiores. Nesse sentido, vocacionamos as nossas operações policiais no sentido de precaver a tipificação de crimes que vão ocorrendo nestas zonas mais rurais”, referiu o coronel.

O “Ponto de Vista” é um espaço de entrevista para hoje, quarta-feira, às 18.15 horas e sábado às 11 horas.

CPCJ de Borba alerta para utilização de redes sociais

CPCJ_Borba_18NovembroA Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Borba, em conjunto com o Agrupamento de Escolas, Município de Borba e GNR, promovem a Ação de Informação – “As redes Sociais: Aquilo que tu não sabes”, esta quarta-feira, dia 18, para lembrar o “Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e Abuso Sexual”, que se assinala nesta data.

A Ação tem início às 10.30 horas, no Centro Escolar de Borba e será dinamizada pela Tenente Joana Batista (GNR), tendo como público-alvo os alunos dos 8º e 9º anos e Curso Vocacional, bem como professores e técnicos.

Desta forma, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Borba, e as entidades parceiras nesta atividade, associam-se a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, contribuindo assim para implementação do Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e Abuso Sexual, decretado pelo Conselho da Europa, cujos os objetivos são a sensibilização da comunidade e dos profissionais para os crimes de exploração sexual e abuso sexual, nomeadamente os que poderão ter origem na utilização não segura da internet; a prevenção destes crimes; a promoção da ratificação e da implementação da Convenção de Lanzarote e a prevenção da estigmatização das vítimas.

Enove + decorre em Ponte de Sor

EnovePrograma18Nov

A oitava edição da ENOVE +, Feira de Emprego e Empreendedorismo, realiza-se esta quarta e quinta-feira, dias 18 e 19 de Novembro, no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.

A iniciativa pretende criar oportunidades para a aproximação das empresas e das instituições ao público em geral e aos estudantes em particular, abrindo horizontes e possibilidades de interação recíproca.

Para além de todas as atividades programadas para os dois dias, destaque também para o concerto da noite de quarta-feira, no Teatro-Cinema, cuja receita reverte a favor dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor. Um espetáculo que vai contar com as atuações da Orquestra Ligeira da CMPS, da EnfTuna (Tuna da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre) e da Trupe Euterpe.