As autoridades policiais constituíram, desde o início do ano, 65 arguidos por suspeitas do crime de incêndio, dos quais 34 ficaram em prisão preventiva.
De acordo com a Polícia Judiciária (PJ), 60 homens e cinco mulheres foram constituídos arguidos por suspeitas do crime de incêndio entre 1 de janeiro e 31 de Julho.
Os dados do Gabinete Permanente de Acompanhamento e Apoio (GPAA), que funciona na PJ de Coimbra, indicam que ficaram em prisão preventiva 32 homens e duas mulheres.
O último relatório provisório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que, entre 1 de janeiro e 31 de julho, registaram-se 10.340 ocorrência, que resultaram em 28.781 hectares de área ardida.
O número de incêndios florestais mais do que duplicou este ano e a área ardida mais do que triplicou em relação ao mesmo período de 2014.