O Plano Operacional de Suporte ao Desenvolvimento e Dinamização do Produto Património da Humanidade no Alentejo foi esta tarde apresentado na Biblioteca Municipal Dra Elsa Grilo, tendo como entidade promotora a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERTAR) e como parceiras a Câmara Municipal de Elvas e a Câmara Municipal de Évora.
Segundo, António Ceia da Silva, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, existe a necessidade de estruturar produto turístico. Há um conjunto de valências importantes no território e que nós aproveitámos ao longo destes anos para preparar o território para receber os turistas e para criar produto ao longo dos próximos sete anos, refere Ceia da Silva.
Uma das grandes lacunas, ao longo dos anos, é a falta de uso por parte de unidades de restauração e hotelaria da marca Património da Humanidade, algo que deve começar a ser implementado, na ótica do presidente da ERTAR: a marca Património da Humanidade vai ser usada no futuro. Eu não tenho dúvidas que quando um turista procura um destino de férias, um dos fatores que imediatamente surge nas suas pesquisas é os locais que são Património da Humanidade, e portanto eu se tivesse um site de uma unidade de alojamento ou de restaurarão ou animação turística eu faria menção e daria destaque a esse tipo de classificação.
O Plano Operacional de Suporte ao Desenvolvimento e Dinamização do Produto Património da Humanidade no Alentejo vai agora ser apresentado em reunião de câmara e também em reunião de Assembleia Municipal, em Elvas. Está previsto estar concluído em 2020.