CRIANÇAS CAMPOMAIORENSES VISITARAM ESTÚDIOS DA RÁDIO

CrianasCmaiorOs alunos do Centro Educativo Alice Nabeiro, em Campo Maior, visitaram na manhã desta quarta-feira, dia 13 agosto, os estúdios da Rádio ELVAS e Rádio Campo Maior.

Cerca de uma centena de crianças tiveram possibilidade de conhecer “in loco” a forma como é feita uma rádio, tendo visitado a redação, estúdio de produção e emissão.

Os jovens tiveram ainda possibilidade de participar em direto no programa de rádio “Discos Pedidos”.

Curta-metragem “Belonging” no “À Conversa Com”

CurtaMetragemAs gravações da curta-metragem “Belonging” chegam hoje ao fim em Elvas. Foram dez dias de gravações que passaram pelo Largo de Santa Clara e pela Igreja das Domínicas, entre outros, como nos referiu a realizadora Laura Seixas, na edição desta quarta-feira do “À Conversa Com”.

Laura Seixas fez-se acompanhar, nesta entrevista, pelos dois jovens atores que dão corpo às personagens principais deste trabalho: Mafalda Marafusta e Leandro Morais (todos na foto, ao lado).

Ouvir aqui “À Conversa Com”

 

A história deste filme desenrola-se no pós 2ª Guerra Mundial e centra-se nas “crianças da Cáritas”. “Algumas crianças não tinham família e a Cáritas decidiu acolher algumas dessas crianças – as que eram possíveis – e trazê-las para Portugal e algumas para Elvas”, explica Laura.

Mafalda Marafusta, que interpreta Amélia, assegura que a sua personagem “não se dá bem com a mãe e o único sítio onde se sente realmente em casa é em Elvas, em casa dos tios, até que aparece um rapaz que lhe vem tirar as atenções todas”. Esse rapaz é Thomas, personagem de Leandro Morais. Thomas chega da Áustria para ser alimentado por famílias portuguesas, explica Leandro, e “é adotado por um casal – o Tio Artur e a Tia Cristina – que têm uma sobrinha – chata – chamada Amélia”.

As filmagens em Elvas terminam hoje. A equipa segue depois para Lisboa. A curta-metragem vai estrear no dia 3 de novembro, em Londres. A estreia em Elvas está prevista para o final do mês de novembro.

Corte de 14 milhões de euros no Ensino Superior

JoaquimMouratoO Governo anunciou um corte no orçamento para o ensino superior em 14 milhões de euros, para o próximo ano letivo (2014/2015). São menos 1,45 por cento do que no ano anterior (2013/2014).

Joaquim Mourato (na foto), presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), em declarações à Rádio ELVAS, diz ter recebido a notícia com surpresa e alerta que os institutos politécnicos não aguentam mais cortes orçamentais.

Instituições não suportam mais cortes

“Foi com surpresa que ontem, dia 12, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, em reunião, com a secretaria de Estado do Ensino Superior recebeu a notícia de que se preparam para mais um corte de 14 milhões de euros, o que corresponde a mais um 1,45 por cento, relativamente ao orçamento para o presente ano. Ficámos perplexos com esta medida. O ministro conhece perfeitamente a situação das instituições e sabe que estamos a sofrer cortes de há nove anos para cá e, portanto, já não é possível acomodar mais cortes. Estamos com enormes dificuldades no presente ano. A maior parte das instituições já não tem capacidade para honrar compromissos assumidos até ao final do ano. Não vemos como vai ser possível gerir um orçamento ainda mais curto para 2015”.

“Cortes estão a chegar ao osso” – Mourato

O presidente do CCISP chama a atenção para as enormes dificuldades que se vivem. “O ensino superior continua a emagrecer e já não cortamos nem gordura nem músculo; estamos a chegar ao osso”.

As principais consequências de mais este corte ainda não são comentadas por Joaquim Mourato, uma vez que ainda é desconhecido o plafond para cada uma das instituições de ensino superior.

 

CORTE DE 14 MILHÕES EUROS PARA O ENSINO SUPERIOR

JoaquimMouratoO Governo anunciou um corte no orçamento para o ensino superior em 14 milhões de euros, para o próximo ano letivo (2014/2015).

são menos 1,45 por cento do que no ano anterior (2013/2014).

Joaquim Mourato (na foto), presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), em declarações à Rádio ELVAS, diz ter recebido a notícia com surpresa e alerta que os institutos politécnicos não aguentam mais cortes orçamentais.

Instituições não suportam mais cortes

“Foi com surpresa que ontem, dia 12, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, em reunião, com a secretaria de Estado do Ensino Superior recebeu a notícia de que se preparam para mais um corte de 14 milhões de euros, o que corresponde a mais um 1,45 por cento, relativamente ao orçamento para o presente ano. Ficámos perplexos com esta medida. O ministro conhece perfeitamente a situação das instituições e sabe que estamos a sofrer cortes de há nove anos para cá e, portanto, já não é possível acomodar mais cortes. Estamos com enormes dificuldades no presente ano. A maior parte das instituições já não tem capacidade para honrar compromissos assumidos até ao final do ano. Não vimos como vai ser possível gerir um orçamento ainda mais curto para 2015”.

“Cortes estão a chegar ao osso” – Mourato

O presidente do CCISP chama a atenção para as enormes dificuldades que se vivem. “O ensino superior continua a emagrecer e já não cortamos nem gordura nem musculo. Estamos a chegar ao osso”.

As principais consequências de mais este corte ainda não são comentadas por Joaquim Mourato, uma vez que ainda é desconhecido o plafond para cada uma das instituições de ensino superior.

Jardim de Papel para Fomentar Festas do Povo em 2015

JardimPapelFestasDoPovo2015A terceira edição do Jardim de Papel já decorre, em Campo Maior, desde o passado domingo, 10 de agosto. Esta noite, pelas 21h30, é o grupo Vozes da Nossa Terra que anima os presentes.

Ao longo dos últimos dias, muitas têm sido as pessoas que se têm deslocado até ao Jardim Municipal para apreciar aquela que é uma arte centenária tão característica da vila e dos campomaiorenses.

João Janeco, da Associação das Festas do Povo, explica que se procura, neste Jardim de Papel, incentivar a população a inscrever-se para as grandes festas da vila. “Estamos aqui a promover as Festas do Povo, a angariar algum dinheiro para a associação e a incentivar as pessoas a inscrever a sua rua para o ano”, garante.

Armanda Barrigola, uma das muitas pessoas que tem passado pelo jardim municipal, assegura que esta festa “é maravilhosa” e diz-se “ansiosa para que chegue 2015, para haver novamente as Festas do Povo”. Já Lurdes Ribeiro alega que o Jardim de Papel serve para “avivar o apetite dos campomaiorenses para a festa que nunca deve acabar”. “Isto é fantástico, parecem verdadeiras (as flores)”, diz Cândido Moura.

Portugal perdeu meu milhão de jovens em 10 anos

JuventudeAssinalou-se ontem o Dia Internacional da Juventude mas os números não são animadores para Portugal perdeu meio milhão de jovens numa década.

De acordo com o INE (Instituto Nacional de Estatística), entre 2001 e 2011 e pela primeira vez, registou-se uma diminuição da população jovem em todos os grupos etários.

Em 2011, viviam em Portugal um pouco mais de 1,8 milhões de jovens entre os 15 e os 29 anos, menos 21,4% que em 2001, e isto apesar da população residente ter aumentado cerca de 2% nesse período.

A emigração tem também afastado os jovens do país. Em 2012, contabilizava-se 26 mil jovens emigrantes permanentes (50% do total) e 27 mil temporários (39%).

Com níveis de ensino e qualificações mais altas, os jovens portugueses enfrentam sérias dificuldades em encontrar emprego, o que adia a decisão de constituir família e sair de casa dos pais.

Em 2011, 68,3% dos jovens vivia com pelo menos um dos pais e 21,5% tinha constituído família. De notar, que auferem rendimentos do trabalho inferiores à média nacional e essa diferença tem-se acentuado.