Arrancou hoje, dia 24, o Portugal Open XC Castelo de Vide, prova de parapente organizada pela Associação Voo Livre de Sintra e pela Câmara Municipal de Castelo de Vide. Até ao próximo sábado (29 de Junho), e pelo sexto ano consecutivo no concelho, nos céus de Castelo de Vide será possível ver inúmeros parapentes nos seus voos por norma rumo a Espanha.

Na edição deste ano estão registados 112 pilotos de 14 países, havendo 50% de estrangeiros naquela que é já considerada pela organização a maior adesão de sempre nesta competição.

Este Open, além de ser a segunda prova de 2013 do campeonato nacional, consiste também na Pré-Taça do Mundo de Parapente que terá lugar em 2014.

José Maria cortes, cabo dos Forcados Amadores de Montemor-o-Novo permanece internado em estado grave mas estável.

O jovem de 29 anos sofreu uma facada no coração na madrugada de sábado no recinto da Feira Pimel, a Feira de Turismo e das Atividades Económicas, em Alcácer do Sal, e foi hoje transferido para um Hospital em Lisboa.

As informações apontam para que tenha ficado ferido durante uma rixa que terá envolvido cerca de 60 pessoas.

Segundo informações do Comando Territorial de Setúbal da Guarda Nacional Republicana, o desacato começou cerca de 5h45 e obrigou à intervenção de 13 militares da GNR.

A ordem só foi reposta no local próximo das 7h00, tendo sido também mobilizados para o local os Bombeiros de Alcácer do Sal e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de Santiago do Cacém.

Na rixa ficaram feridas 10 pessoas, entre as quais o jovem Francisco Borges (sobrinho de Agostinho Borges, director de corridas), que sofreu uma facada numa perna e se encontra já em casa. Há outro ferido em estado grave, cuja identidade não foi revelada, e que foi transferido para a Unidade de Neurocirurgia do Hospital de São José, em Lisboa.

José Maria cortes, cabo dos Forcados Amadores de Montemor-o-Novo esteve internado na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital do Litoral alentejano em santiago do Cacém em coma induzido. O jovem foi operado depois de ter sofrido duas paragens cardíacas quanto era transportado ao hospital.

A Câmara Municipal Estremoz informa que em conformidade com o previsto no Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelos Decreto- Leis n.º15/2009 e 17/2009, de 14 de janeiro e 114/2011, de 30 de novembro, durante o período crítico e sempre que o Risco de Incêndio Florestal seja superior a elevado, vigoram as seguintes medidas de carácter preventivo:

PERÍODO CRÍTICO

É estabelecido que o período crítico, no âmbito do sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, vigora no período de 1 de julho a 30 de setembro, ao abrigo da Portaria n.º 202/2013, de 14 de julho.

USO DO FOGO

– A realização de queimadas, ou seja, o uso do fogo em espaços rurais para renovação de pastagens, está interdita;

– As fogueiras e as queimas, isto é, o uso do fogo em espaços rurais para eliminar sobrantes de exploração, cortados e amontoados, estão interditas;

– O lançamento de foguetes (de cana) e de balões com mecha acesa em espaços rurais está interdito;

– Fumar ou fazer lume de qualquer tipo, no interior de áreas florestais ou nas vias que as delimitam ou as atravessam, está interdito.

MAQUINARIA E EQUIPAMENTO

Nos trabalhos e outras atividades que decorram em todos os espaços rurais é obrigatório que as máquinas de combustão interna e externa (tratores, máquinas e veículos de transporte pesados) estejam dotados de dispositivos de retenção de faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés;

Nos trabalhos e outras atividades que decorram em todos os espaços rurais, é obrigatório que os tratores, máquinas e veículos de transporte pesados estejam equipados com um ou dois extintores de 6 kg consoante a sua massa seja inferior ou superior a 10000kg.

Nos trabalhos e outras atividades que decorram em todos os espaços rurais recomenda-se que os agricultores tenham preparado um trator com grade de discos para, caso seja necessário, efetuar uma primeira intervenção, em especial aquando da realização de trabalhos agrícolas.

O Município de Borba e a Fundação Batalha de Aljubarrota vão assinar um protocolo de cooperação com o objetivo de valorizar o campo da Batalha de Montes Claros.

Há vários anos que as duas entidades têm mantido conversações quanto à importância histórica e cultural da Batalha de Montes Claros, que ocorreu a 17 de junho de 1665. Pretende-se, assim, aumentar o conhecimento sobre a importância da Batalha, criando condições que potenciem o aumento de visitantes no campo da Batalha de Montes Claros e no concelho de Borba, cientes do crescente interesse que se tem verificado, um pouco por toda a Europa, pelo estudo e conhecimento da forma como decorreram batalhas decisivas para o curso da História.

Em perspetiva, estará também a criação de um Centro de Interpretação da Batalha de Montes Claros, que deverá dispor de um elevado grau de qualidade na vertente histórica, científica e didática, de forma a dignificar adequadamente o seu valor histórico. A Secretaria de Estado da Cultura classificou o campo da batalha como Monumento Nacional em dezembro de 2012.

No local foi mandado edificar pelo Príncipe Regente D. Pedro o Padrão de Montes Claros, uma coluna em mármore para assinalar uma das mais importantes batalhas da história de Portugal. Passando neste local a estratégica estrada entre Vila Viçosa e Estremoz, o Marquês de Caracena tentou impedir que as tropas portuguesas acudissem Vila Viçosa, onde os espanhóis pretendiam destruir o Palácio dos Duques de Bragança, símbolo da nova dinastia. As tropas portuguesas, comandadas pelo Marquês de Marialva e pelo Conde das Galveias conseguiram o feito de derrotarem o mais poderoso exército da Europa, mostrando ao Mundo que uma reconquista de Portugal por Espanha seria uma tarefa dispendiosa, demorada e mesmo impossível. Graças a esta batalha, a paz entre os dois países foi assinada em 1668, iniciando uma nova era de prosperidade, otimismo e riqueza para Portugal.

A Adega Mayor, do Grupo Nabeiro, produz atualmente mais 100 mil garrafas de vinho por ano do que quando há seis anos atrás iniciou a sua atividade.

“Neste momento a exportação já representa 35 % das vendas”, segundo Rita Nabeiro da administração, sendo que “os principais mercados são o de Angola e Estados Unidos”.

A Adega Mayor assinalou recentemente o seu 6º aniversário e o futuro da exportação passa por conquistar o mercado brasileiro.