Campo Maior regista mais cinco casos de Covid-19

JardimCampoMaiorO concelho de Campo Maior regista esta quinta-feira, dia 13, mais cinco casos de infeção por Covid-19, pelo que há agora sete casos ativos.

Desde o início da pandemia foram registados, em Campo Maior 649 casos de infeção, dos quias 631 recuperaram e onze pessoas perderam a vida, devido à infeção pelo novo coronavírus.

Exposição sobre o Dia da Europa patente na Secundária de Campo Maior

exposição europa campo maiorEstá patente durante esta semana, uma exposição alusiva ao Dia da Europa que se assinalou no domingo, dia 9, na Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior.

Esta exposição resulta de “trabalhos realizados pelos alunos, que demonstra os seus conhecimentos sobre a Europa, bem como materiais cedidos pelo Europe Direct Alto Alentejo”, revela Vanessa Algarvio, professora, no Agrupamento de Escolas de Campo Maior, adiantando ainda que os trabalhos elaborados no âmbito do concurso “Caras do ONU”, vão igualmente estar expostos.

Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior, que acolhe, durante esta semana, uma exposição alusiva ao Dia da Europa.

Alentejo regista mais 24 casos de Covid-19

VacinaCovid19A região Alentejo regista hoje, quarta-feira, dia12, mais 24 casos de Covid-19, não havendo mortes a lamentar.

Desde o início da pandemia, a região conta com 29 904 infetados e 971 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.

Campo Maior sem novos casos Covid

JardimCampoMaiorO concelho de Campo Maior não regista esta quarta-feira, dia 12, novos casos de infeção por covid-19, pelo que se mantém com dois casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 644 casos de infeção, dos quais 631 recuperaram. Da doença, no concelho, morreram 11 pessoas.

Santa Casa de Campo Maior mantém algumas medidas de combate à Covid

SantaCasaCampoMaiorApesar de o processo de desconfinamento, na Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior há medidas que se mantêm, não só ao nível dos funcionários, mas também dos utentes.

Para além das regras básicas como desinfeção das mãos e uso obrigatório de máscara, “os funcionários continuam a trabalhar em espelho, pelo menos até ao final de maio e são testados de 15 em 15 dias”, revela Luís Machado, provedor da Santa Casa em Campo Maior. Também os utentes de ERPI, “resultante do protocolo com o município e a CIMAA, serão testados de 15 em 15 dias, à semelhança dos funcionários de todas as valências”. Os utentes que saiam da instituição e voltavam a entrar, já não é necessário ficarem em confinamento”.

Santa Casa Da Misericórdia de Campo Maior que mantém algumas das regras relativas à Covid-19.

PS anuncia cabeças-de-lista do Alto Alentejo às autárquicas

PSAutarquicas2021A Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista confirmou ontem, 10 de maio, todas as candidaturas às câmaras municipais da região para as eleições autárquicas que se realizam este ano.

A decisão tomada na reunião da comissão política, que se realizou ontem à noite em Portalegre, “é elucidativa no caminho e na demonstração da união em torno de todos os projetos políticos que os socialistas estão a desenvolver para o futuro dos concelhos do Alto Alentejo”, pode ler-se em nota de imprensa enviada à Rádio ELVAS.

Em Campo Maior, tal como já antes noticiado, Luís Rosinha é o candidato do Partido Socialista. Nuno Mocinha é candidato à Câmara de Elvas, enquanto Luís Moreira Testa se apresenta como o número 1 do PS à Câmara de Portalegre.

Na reunião do principal órgão da Federação Distrital entre congressos, foram confirmadas as candidaturas propostas pelas comissões políticas concelhias, “assentes numa estratégia de desenvolvimento regional e da defesa das populações”, lê-se no comunicado.

“O Partido Socialista arranca para estas eleições autárquicas com grande sentido de responsabilidade, mas também com uma enorme ambição. Contamos com 15 candidatos com o perfil indicado para liderar os destinos dos respetivos concelhos, de dar um novo impulso para o desenvolvimento e para o futuro do Alto Alentejo”, afirmou Ricardo Pinheiro, presidente da Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista.

O PS apresenta-se com os seguintes nomes como cabeças-de-lista às câmaras municipais do Alto Alentejo:

Alter do Chão – Francisco Reis

Arronches – João Luís Feiteira

Avis – Rui Nunes

Campo Maior – Luís Rosinha

Castelo de Vide – Cecília Oliveira

Crato – Joaquim Diogo

Elvas – Nuno Mocinha

Fronteira – Fernando Abegão

Gavião – José Pio

Marvão – Jorge Rosado

Monforte – Maria Fonseca

Nisa – Idalina Trindade

Ponte de Sor – Hugo Hilário

Portalegre – Luís Moreira Testa

Sousel – Manuel Valério

Campo Maior regista dois novos casos de Covid-19

Campo MaiorCampo Maior regista esta terça-feira, 11 de maio, dois novos casos de Covid-19.
Os contactos destes novos casos identificados no concelho, de acordo com a Câmara de Campo Maior, serão testados nos próximos dias.

Campo Maior encontrava-se, até ontem, sem casos ativos. Tem agora dois.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 644 casos de infeção, dos quais 631 recuperaram. Da doença, no concelho, morreram 11 pessoas.

Melhoria das acessibilidades à Zona Industrial é projeto “importante para Campo Maior”

Zona INdustrial Campo MaiorA melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior é um dos projetos inserido no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) apresentado, recentemente pelo Governo.

Esta intervenção consiste na construção de uma variante à Estrada Nacional 371, ligando esta última à Estrada do Retiro, num total de três quilómetros, com o objetivo de diminuir o tráfego rodoviário dentro da vila. João Muacho, presidente da Câmara de Campo Maior afirma que “é com muita satisfação que vê este projeto ser integrado no PRR”. Este é um trajeto que representa “um investimento em Campo Maior de três milhões de euros, assegurado pela Infraestruturas de Portugal, e resultante de um protocolo com o município”.

Este projeto vai, de certa forma, “disciplinar o trânsito com esta variante, do tráfego pesado na rotunda Fonte Nova, e diminuir os níveis de ruído, que muito ocorre, nessa estrada”, explica João Muacho.

Neste momento o projeto está a ser terminado e o concurso deverá ser lançado até ao final do ano. “A obra em si só deverá começar dentro de um ano”, mas como revela o presidente, independentemente disso, “este é um investimento estratégico e muito importante para Campo Maior e para todos os campomaiorenses”.

Paralelamente, e como adianta João Muacho, “há um concurso a decorrer para ampliação de mais 23 lotes, na zona industrial, que tem muita procura e, onde não há já lotes disponíveis, que resulta de uma candidatura já aprovada junto do Programa Alentejo 2020”.

A realização deste investimento na melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior será assegurada pela Infraestruturas de Portugal, S.A., enquanto entidade responsável pelo projeto, conforme protocolo assinado com o Município de Campo Maior.

Para além deste projeto, o distrito Portalegre viu ainda aprovados no PRR os projetos de aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Crato (Pisão), da ponte internacional sobre o Rio Sever (Nisa-Cedilho)” e de melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Portalegre.

Campo Maior mantém-se sem casos ativos de Covid-19

JardimCampoMaiorCampo Maior não registou, nas últimas 24 horas, novos casos de Covid-19, pelo se mantém, esta segunda-feira, dia 10 de maio, sem qualquer caso ativo de infeção.

No concelho, desde o início da pandemia, foram registados 624 casos de Covid-19, dos quais 631 recuperaram da doença. Morreram, em Campo Maior, vítimas de novo coronavírus, 11 pessoas.

Utentes ansiavam pelo regresso ao Centro de Dia da Santa Casa de Campo Maior

DSC_0006O Centro de Dia da Santa Casa de Campo Maior, devido às obras que decorrem, nas instalações da instituição, funciona agora no edifício das piscinas municipais.

O regresso dos cerca de 20 utentes ao Centro de Dia era muito aguardado, sendo que como revela Rosália Guerra, “o primeiro desafio foi saber a reação dos utentes ao novo espaço, tínhamos muita expetativa, e o desafio foi permitir que os idosos explorassem o novo espaço e se sentissem bem”. Depois há outra vertente, que “é deixar que as pessoas façam o que gostam, que ocupem o dia com atividades que lhes deem prazer, e possam prolongar a sua autonomia a favorecer a socialização”.

A socialização dos idosos ficou “mais comprometida, com a pandemia, o que revelava uma pioria do seu estado físico, mental e cognitivo”, apesar de não terem deixado de acompanhar as pessoas, durante esse tempo, revela Rosália Guerra, admitindo que “foi sentida uma alegria inadjetivável, quando estes utentes regressaram ao Centro de dia, pela sensação de poder voltar a conviver e ao mesmo tempo, o benefício que isso lhes traz para o seu bem-estar e felicidade”. Neste momento, “o foco é deixá-los livres e deixá-los desconfinar”.

Rosália Guerra afirma que “não podemos continuar a ver os idosos como uma gaveta à parte, porque a pandemia veio demonstrar que os idosos ficaram numa a situação difícil”, relativamente ao confinamento, e muitos sentimentos de aprisionamento surgiram nas cabeças dos mais velhos, e nós temos feito um trabalho, no sentido de perceber quando os podemos deixar regressar a normalidade”.

“Os idosos são pessoas como as outras e não podemos deixar que a Covid feche mais os idosos, que foi algo que nos preocupou, por isso tentamos facilitar o desconfinamento dos idosos, com segurança”.

É ao som das saias de Campo Maior que estes utentes desenvolvem ali, diversas atividades. Todos os dias, explica Rosália Guerra, “tentamos perceber quais as fontes de bem-estar dos utentes, para reavaliar estas fontes, e uma delas é a música, também tentamos proporcionar alguma ligação com o exterior, portanto há um conjunto de fatores aqui que proporcionam esse bem-estar aos idosos, algo que é notório quando se entra no espaço”, revela Rosália.

A nossa reportagem quis saber a opinião de alguns idosos sobre este regresso e também das instalações onde agora se encontram.

Alexandrina Abreu explica que o tempo em que esteve em confinamento, em casa, “foi difícil” e já pensava que não abria o centro de dia, por isso entrou para o Lar, mas ao ver pessoas mais doentes, voltou para casa e quando abriu o centro de dia “foi uma alegria”, porque tal como revelo, “me distraio e na minha casa estava sempre a chorar”. Aqui, “cantamos, fazemos ginástica, bailamos, tinha muitas saudades do convívio”, assumindo que é melhor estar naquele espaço, do que em casa.

As lágrimas que verteu durante o tempo em que esteve sozinha em casa transformaram-se agora em sorrisos, ainda que por detrás da máscara, quando regressou ao Centro de Dia, revela Alexandrina.

Outra utente, Margarida Fialho revela que sentia muita falta do convívio no Centro de Dia, porque “somos uma família”. “Só de vir na carrinha saio e vejo as ruas da vila, aqui convivo e falo com as pessoas, já em casa chorava muitas vezes e aqui estou muito melhor”. Demonstra-se por isso “contente pelo regresso, até tenho menos dores, agora distraída sinto menos dores, sinto-me bem aqui”, explica.

Os utentes que já regressaram ao Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que por agora, funciona no edifício das piscinas municipais.