Campo Maior sem novos casos de Covid-19

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, não se verificaram novos casos de Covid-19 no concelho de Campo Maior.

Sendo assim, 731 dos 745 casos confirmados já estão curados, existindo hoje dois casos ativos no concelho.

“O Elvas” empata a zeros em casa frente ao Sacavenense

“O Elvas” Clube Alentejano de Desportos empatou a zeros frente ao Sacavenense, nesta tarde de domingo, dia 3, em jogo da terceira jornada do Campeonato de Portugal, Série E.

Num jogo equilibrado, com muito luta a meio-campo, a equipa de Sacavém teve mais e melhores ocasiões de poder chegar ao golo, mas os alentejanos defenderam-se bem, com uma linha defensiva com cinco unidades. O jogo foi correto, apenas com um amarelo, aos 82 minutos, numa arbitragem regular.

Com Luís Dias lesionado e Kiko Miranda castigado, “O Elvas” apresentou: David; Luís Pereira, Emerson, Canoa, Alex e João Ferreira; Diogo Pereira, Matheus e Luís Carapinha; João Carlos (Charlisson, aos 79) e João Borges. Estatística (“O Elvas”-Sacavenense): faltas a favor, 12-12; foras-de-jogo, 3-4; e cantos: 0-5.

Resultados da jornada 3: “O Elvas, 0 – Sacavenenses, 0; Loures, 3 – Ideal, 1; Pêro Pinheiro, 1 – Belenenses, 0; Sintrense, 1 – Rabo de Peixe, 1; e Operário, 0 – Coruchense, 0.

Classificação: 1º Pêro Pinheiro 7 pontos; 2º Loures 6 pontos; 3º Operário 5; 4ºs “O Elvas”, Sacavenense e Coruchense todos com 4 pontos; 7ºs Ideal, Sintrense e Belenenses todos com 3 pontos; 10º Rabo de Peixe 1 ponto.

O Clube Alentejano de Desportos volta a entrar em campo no dia 24, deslocando-se aos Açores para defrontar o Sporting Clube Ideal, na ilha de São Miguel. O jogo é às 16 horas (hora continental).

Jovens campomaiorenses criam Revista à Portuguesa com dois espetáculos este fim de semana

O Centro Cultural de Campo Maior acolhe hoje e amanhã, sábado e domingo, o espetáculo “Agora é que é”, uma Revista à Portuguesa, da autoria de um grupo de jovens campomaiorenses.

O grupo decidiu juntar-se para criar uma revista à portuguesa, tendo em conta a sua paixão pela música, teatro e dança. Duarte Silvério foi a pessoa que teve a ideia e convidou, desde logo, Leonor Alegria e os restantes elementos, para se juntarem a este projeto. Leonor pensava que teria pouco tempo, para preparar o espetáculo, no entanto, como de um sonho se trata decidiu abraçá-lo. “Não sabia se havia de seguir com a ideia para frente, tendo em conta o pouco tempo que tínhamos, mas depois de pensar bem, e se virmos como um sonho que tínhamos os dois, alinhei na ideia e passámos a escolher o elenco que é composto por dez pessoas e quatro bailarinas”, revela.

O nome do espetáculo “Agora é que é”, e tal como revela Duarte Silvério surge pelo regresso aos palcos, depois de um longo tempo sem espetáculos culturais, devido à pandemia. “O nome do espetáculo surgiu de forma natural, foi a primeira ideia e nome que surgiu, porque estamos a regressar aos palcos, já tínhamos saudades e nunca tínhamos escrito nada totalmente nosso, e daí o agora é que é, porque agora é que é – o regresso”, refere.

A paixão pela Revista à Portuguesa levou a que estes jovens criassem a primeira, em Campo Maior, inteiramente produzida por si. Duarte explica que “esta não é a primeira em Campo Maior, mas eu e a Leonor nunca tínhamos integrado nenhuma e apreciamos e costumamos ver este tipo de espetáculo, noutras localidades ou através das redes sociais, e então percebemos que era uma paixão porque integra a música, dança e teatro e tudo foi criado por nós e todos contribuíram para o texto das cenas, música e coreografias”.

“Algumas músicas não são compostas por nós e sim fado de Amália Rodrigues, uma vez que há cenas dedicadas à fadista e, no espetáculo serão ainda retratadas personalidades nacionais e da atualidade”, revela Duarte.

Para além de personalidades nacionais, e tal como não poderia deixar de ser, Campo Maior, as suas gentes e tradições integram estes espetáculos. Leonor Alegria adianta que retrata principalmente, “as nossas gentes, os campomaiorenses, a nossa vila e é um orgulho porque nunca foi feito algo uma Revista à Portuguesa, desta dimensão, em Campo Maior”, e revela que é acima de tudo “um sonho tornado realidade”.

Duarte Silvério refere que é para si também um orgulho ter criado um espetáculo. “Nestas idades criámos uma Revista à Portuguesa, do zero, e ainda para mais é um orgulho porque nos sentimos concretizados, por termos conseguido fazer algo desta dimensão, e o que trazemos é o melhor do que vimos lá fora, porque esta Revista à Portuguesa é um bocadinho diferente do que foi feito em Campo Maior”.

O espetáculo “Agora é que é” decorre hoje, às 21.30 horas e amanhã às 16 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.

GNR investiga maus-tratos a cerca de cem animais em Elvas na presença do IRA

Uma denúncia de maus-tratos a animais de companhia levou esta sexta-feira, 1 de outubro, o IRA – Intervenção e Resgate Animal e vários elementos da GNR a efetuar algumas diligências numa quinta, depois de um dos viadutos da A6, junto ao Bairro das Sochinhas, em Elvas.

Em causa, estão cerca de cem animais, entre cães e gatos, de diversas raças. Apesar de alimentados, apresentam várias feridas nas patas, vivendo sem quaisquer condições, em espaços pequenos e repletos de fezes e urina. Muitos encontravam-se fechados em transportadoras e outros em jaulas às escuras.

O IRA tem, no local, uma viatura de apoio logístico, bem como um autocarro e uma tenda de campanha, onde a veterinária municipal de Elvas, em conjunto com a equipa do grupo de intervenção e resgate, irá analisar, individualmente, cada animal. A Rádio Campo Maior sabe que aqueles que não apresentam condições para permanecer na quinta, serão levados pelo IRA.

Sabe-se ainda que a proprietária da quinta em questão faz criação e negócio de algumas raças: Yorskshire, Chihuahua, Pinscher e Shitshu, ao nível dos cães, e Persa, relativamente aos gatos.

O IRA tem como principal missão resgatar animais vítimas de maus-tratos, negligência ou quando as suas condições de segurança previstas na lei não estão asseguradas. Colabora com as autoridades competentes, se necessário, para a intervenção ou resgate de cada caso. Todos os animais resgatados seguem depois para adoção responsável.


Campo Maior regista uma vítima mortal associada à Covid-19

Campo Maior regista esta sexta-feira, 1 de outubro, uma vítima mortal associada à Covid-19, fazendo subir para 12 o número total de mortes relacionados com o vírus, desde o início da pandemia.

Nas últimas 24 horas, no concelho, não se registaram novos casos de infeção, havendo, ao dia de hoje, dois casos ativos.

Ao todo, Campo Maior já registou 745 casos positivos de Covid-19, dos quais 731 já foram dados como recuperados da doença.

Sete detidos em Campo Maior, Sousel e Estremoz por tráfico de estupefacientes e posse de arma

Sete homens, com idades compreendidas entre os 17 e 40 anos, foram detidos por tráfico de estupefacientes e posse de arma proibida, nos concelhos de Estremoz, Sousel e Campo Maior, pelo Comando Territorial de Évora, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Estremoz.

A detenção ocorreu nos dias 29 e 30 de setembro, no âmbito de uma investigação que decorreu durante um ano, onde foi possível apurar que um grupo organizado adquiria o produto estupefaciente e disponibilizava-o localmente e noutros concelhos.

No decorrer das diligências de investigação, foi dado cumprimento a dez mandados de busca, dos quais oito domiciliárias e duas em veículo, o que culminou na apreensão do seguinte material: 180 doses de haxixe; 20 doses de cocaína; duas doses de heroína; duas doses de liamba; uma caçadeira; uma arma de ar comprimido; um veículo; 13 telemóveis; quatro balanças de precisão; duas televisões LCD; um computador; 120 euros em numerário; e diverso material utilizado para consumo e preparação do estupefaciente.

Os sete detidos serão presentes ao Tribunal Judicial de Évora, para aplicação de medidas de coação.

Esta ação contou com o reforço dos Comandos Territoriais de Évora e Portalegre, de elementos da Investigação Criminal (IC), do Destacamento de Intervenção (DI) e da Policia de Segurança Pública.

Marco Rodrigues atua esta noite em Campo Maior

O cantor português, Marco Rodrigues, atua esta noite de sexta-feira, dia 1 de outubro, no Campo da Feira, em Campo Maior.

Este concerto estava agendado para o passado mês de setembro, mas devido à morte do antigo presidente da República Jorge Sampaio foi adiado para hoje. Vanda Alegria, vereadora, no município de Campo Maior revela que “este é o último concerto de verão e esperamos contar com a presença dos campomaiorenses”, adiantando que os bilhetes são gratuitos e podem ser adquiridos no Posto de Turismo. No total há 500 lugares, sendo que é obrigatório o uso de máscara

O concerto de Marco Rodrigues está marcado para esta noite às 21.30 horas, no Campo da Feira.

Amazon quer abrir centro de Badajoz em junho de 2022

A Amazon, uma multinacional de venda online, que abrir o seu centro logístico, na Plataforma Logística do Sudueste Ibérico, em Badajoz, em junho de 2022.

As instalações vão contar com uma nave com 71 mil metros quadrados, o equivalente a 10 campos de futebol, o que vai permitir o armazenamento de cerca de 12 milhões de encomendas.

O centro de distribuição da Amazon, em Badajoz, vai ser o armazém de toda a distribuição da Península Ibérica.

Marco Rodrigues atua esta sexta-feira em Campo Maior

O cantor português, Marco Rodrigues, atua esta sexta-feira, dia 1 de outubro, no Campo da Feira, em Campo Maior.

O espetáculo conta com lotação limitada e os bilhetes são gratuitos, podendo ser levantado no Posto de Turismo de Campo Maior (Espaço.Arte, na Antiga Escola da Avenida) que está aberto de terça-feira a domingo das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.

Os bilhetes são limitados a dois por pessoa e no espetáculo é obrigatório o uso de máscara.

Alunos de Campo Maior apresentam projeto sobre património hidráulico da região

Uma palestra sobre o património hidráulico da região: recursos e sustentabilidade decorreu, esta manhã de quarta-feira, dia 29, no Centro Cultural de Campo Maior.

Trata-se de uma iniciativa incluída no projeto “H2O map”, no âmbito do programa Erasmus+, do Agrupamento de Escolas de Campo Maior.

Leonardo Martins foi o aluno que apresentou o que já foi desenvolvido no âmbito deste projeto, destacando a importância do mesmo não só para a população, mas também para todos aqueles que visitam a vila. “O projeto H20 map incide na questão de demostrar os elementos hidráulicos às pessoas, e apresentamos assim alguns elementos desta primeira parte, que já fizemos, bem como o que vaio ser feitos, depois, uma vez que este é um projeto com a duração de três anos”.

Leonardo adianta ainda que, do seu ponto de vista, “este é um projeto interessante, porque dá mais informação e apoio às pessoas, porque há muitos turistas que vêm para cá e não têm muita informação, e através da APP que vamos criar, podemos ajudar nesse sentido”.

Depois da apresentação feita por este aluno, seguiu-se a intervenção do Professor Doutor António Chambel, hidrogeólogo e professor na Universidade de Évora. O professor apresentou a perspetiva mundial das alterações climáticas, e em particular as que estão relacionadas com a água, e quais os problemas a enfrentar no futuro, bem como as soluções possíveis. “A água tem uma importância fundamental a nível mundial e, inclusive, é motivo de guerras e sofrimentos em vários países, pelo que aqui, apresento as alterações globais que influenciam a água, bem como os problemas que iremos enfrentar no futuro e possíveis soluções, para os mesmos”.

Relativamente ao projeto “H2O map”, António Cambel, considera-o bastante interessante, porque “”tudo o que diz respeito à agua é importantíssimo e com esta cooperação com outras instituições e outros países é ótimo para abrir as perspetivas destes alunos e dá-los a conhecer ao mundo”.

Também João Carlos Lopes, representante da Aqualia esteve presente nesta palestra e falou aos alunos sobre sustentabilidade, mas de forma a consciencializar os alunos para o quanto custa, em água, produzir alguns objetos que eles usam regularmente. “Dedico a minha apresentação no seguimento das atuações da Aqualia nas iniciativas que temos, por exemplo, o concursos de desenho e é objetivo consciencializar os alunos, quanto custa em água produzir um smartphones ou tablet, e aconselhar e demonstrar com dados algumas destas situações.”

O representante da Aqualia referiu ainda a preocupação da empresa responsável pelas águas no concelho, com “sustentabilidade dos recursos hídricos, que é o nosso produto e tem esta vertente ambiental e económica, do serviço”.

A palestra sobre o património hidráulico da região decorreu no Centro Cultural de Campo Maior e contou com vários alunos do Agrupamento de escolas.