Surto de Covid-19 na APPACDM de Elvas com 22 infetados

Um surto de Covid-19 surgiu, na passada terça-feira, dia 5, nas instalações da APPACDM de Elvas.

Segundo Luís Mendes, presidente da instituição, em declarações à Rádio Elvas, “são 16 os utentes que testaram positivo à Covid-19 e seis colaboradores. O estado de saúde de todos não inspira cuidados. São poucos os que têm sintomas leves, como falta de olfato ou paladar”.

O responsável pela instituição refere que assim que tiveram o primeiro resultado positivo começaram logo “a separar os utentes positivos dos negativos. Estamos a trabalhar com os colaboradores que testaram negativos e a cuidar de todos os utentes respondendo às suas necessidades diárias”.

Luís Mendes deixa um apelo a todas as instituições e à comunidade em geral para que tenham muito cuidado com a Covid-19: “continuem a ter todos os cuidados. O Covid-19 veio para ficar e quando menos esperamos temos uma situação destas”.

Nos próximos dias serão repetidos os testes de despistagem à Covid-19 na APPACDM de Elvas. Os primeiros casos de infeção surgiram na passada terça-feira, dia 5.

Campo Maior mantém situação epidemiológica

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, não se verificaram novos casos de Covid-19 no concelho de Campo Maior.

Sendo assim, 731 dos 745 casos confirmados já estão curados, existindo hoje dois casos ativos no concelho.

Obras da Coleção António Cachola expostas em Sines até dia 10

O Centro de Artes de Sines apresenta, até 10 de outubro, a exposição “Linha do Tempo”, em parceria com o Museu de Arte Contemporânea de Elvas – Coleção António Cachola.

A mostra conta “com curadoria do arquiteto Ricardo Pereira que escolheu obras de diversos artistas que integram a coleção, como é o caso de José Pedro Croft, Luís Campos, Ana Rito, Edgar Martins, Ana Vidigal e do Augusto Alves da Silva”, de acordo com o colecionador António Cachola.

A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de segunda a sábado, das 12h00 às 18h00. A exposição “Linha do Tempo – Exposição Coleção António Cachola” é uma organização da Câmara Municipal de Sines, com a parceria da Câmara Municipal de Elvas e do Museu de Arte Contemporânea de Elvas / Coleção António Cachola.

Jaime Carmona e as novas regras dos bares escolares: “não se consegue controlar o que os alunos comem”

Sandes de chouriço, croissants, empadas ou batatas fritas são alguns dos alimentos que passaram a ser proibidos nos bares das escolas públicas, onde também se deixou de vender, entre outros, hambúrgueres, cachorros-quentes, sumos com açúcar adicionado e chocolates.

Nas escolas do Agrupamento de Campo Maior, e à semelhança de todos os outros do país, a oferta alimentar é agora reduzida, sendo esta, para o diretor, Jaime Carmona, uma medida que atinge sobretudo as instituições de ensino, uma vez que, em termos de benefícios para a saúde, garante, não se consegue controlar tudo o que os alunos comem, uma vez que estes acabam por trazer os doces e os salgados de casa ou compram fora.

“De há dois anos e meio para cá tínhamos começado a fazer uma seleção mais rigorosa e criteriosa em relação a algumas coisas que vendíamos. Obviamente que, com a orientação emanada, tivemos de cumprir e hoje em dia os bares têm uma oferta muito limitada”, começa por dizer Jaime Carmona.

O diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior assegura que a medida “se percebe”, embora “precise de outro tipo de reforço”. Jaime Carmona garante ainda que não houve um período de adaptação para as escolas, ainda que, em Campo Maior, “não tenha custado tanto”, uma vez que os bares já tinham uma oferta “mais reduzida”.

Já os alunos da Secundária de Campo Maior revelam-se insatisfeitos com a situação, sendo agora os cafés, junto à escola, a alternativa para comprar tudo aquilo que mais gostam. Pedro Carapinha, por exemplo, garante que a medida não vem alterar em nada a intenção dos alunos em consumir doces e salgados e que, atualmente, no bar da escola, há uma variedade muito reduzida de alimentos. “Tiraram a maior parte das coisas que atraía os alunos ao bar da escola”, garante.

Há alunos que, desde o arranque deste novo ano letivo, já nem sequer vão ao bar da escola. É o caso de Débora Branca. “Não vou ao bar, porque não há nada. Só há sandes e leite. Acabamos por vir cá fora, mas fica mais caro”, assegura esta aluna. Márcia Encarnação, por outro lado, revela que as tostas mistas e os chocolates que antes comprava no bar da escola, compra agora no café que se encontra junto à secundária.

Ao todo, foram mais de 50 os produtos alimentares que foram banidos dos bares e máquinas de venda automática das escolas neste ano letivo. A decisão dos Ministérios da Educação e da Saúde, contudo, é tudo menos consensual.

Revista “Memória Alentejana” apresentada em Campo Maior

O Auditório do Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior recebeu ontem, dia 5 de outubro a apresentação da 43.ª edição da Revista “Memória Alentejana”, um projeto do Centro de Estudos Documentais do Alentejo.

Esta edição tem o concelho de Campo Maior como destaque, numa colaboração entre o CEDA e o Município de Campo Maior.

A cerimónia foi presidida pelo Presidente do Município, João Muacho, e contou com a participação do Diretor do CEDA, Eduardo Raposo. Estiveram ainda na cerimónia, o Comendador Rui Nabeiro, os vereadores Luís Rosinha e Sérgio Bicho, o primeiro secretário da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, e Jorge Romudas, em representação da Junta de Freguesia de S. João Baptista.

Após a apresentação da revista, seguiu-se uma visita ao novo Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada.

A revista “Memória Alentejana” será brevemente disponibilizada em formato digital.

Campo Maior sem novos casos de Covid-19

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, não se verificaram novos casos de Covid-19 no concelho de Campo Maior.

Sendo assim, 731 dos 745 casos confirmados já estão curados, existindo hoje dois casos ativos no concelho.

João Rosinha: “sempre procurei agir com humildade, descrição e muita dedicação”

João Rosinha (na foto) é presidente da Junta de Freguesia da Expectação há oito anos, cargo que deixará brevemente, na sequência das eleições autárquicas do passado mês.

Foram muitos os projetos desenvolvidos por si e pela sua equipa, ao longo destes anos, principalmente aqueles que dizem respeito ao cariz social.

Como balanço final João Rosinha assume que nas funções desempenhadas sempre agiu com humildade e descrição, mas acima de tudo com dedicação. “Eu, nas funções que desempenhei sempre procurei agir com muita humildade e descrição, sem desejos de protagonismo, muito afastado disso, e muita dedicação àquilo que faço, sempre procurando a perfeição, sabemos que é impossível de atingir, mas ao dedicar todo o esforço na procura desses ideais”.

Oiça aqui a entrevista completa com João Rosinha, presidente da Junta de Freguesia da Expectação:

Campo Maior mantém situação epidemiológica

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, não se verificaram novos casos de Covid-19 no concelho de Campo Maior.

Sendo assim, 731 dos 745 casos confirmados já estão curados, existindo hoje dois casos ativos no concelho.

Dia Mundial do Animal assinalado em Campo Maior

No âmbito do Dia Mundial do Animal, a Médica Veterinária Municipal, Maria Toscano, esteve ontem, dia 4 de outubro, no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, para conversar com os alunos do primeiro ano.

A técnica municipal sensibilizou os mais novos para a importância da esterilização dos animais de companhia, assim como da recolha dos dejetos caninos, ensinando aos pequenos a maneira correta de recolha e alertando para os perigos para a saúde pública decorrentes de práticas menos corretas.

O Município de Campo Maior está neste momento a promover uma Ação de Sensibilização para a Esterilização de Animais de Companhia que, até ao final do corrente ano vai chegar a toda a comunidade escolar do concelho, assim como à população em geral.

111 anos da Implantação da República

Hoje, dia 5 de outubro, assinalam-se os 111 anos da Implantação da República. O dia 5 de outubro a data em que Portugal deixou de ser uma monarquia e passou a ser uma república.

A mudança aconteceu na sequência de um golpe de estado, pois muito portugueses não concordavam que o País continuasse sendo governado pela monarquia. Embora houvesse resistência em algumas cidades, a força das armas acabou por se impor e a família real portuguesa foi obrigada a exilar-se.

A 5 de outubro de 1910 às 9 da manhã, a república foi proclamada nos Paços do Concelho de Lisboa, edifício em que se localiza a Câmara Municipal de Lisboa.