“Gaitas, mantas e chouriças” é o nome da peça de teatro que foi apresentada, esta quarta-feira, 9 de março, aos alunos do primeiro ciclo do agrupamento de Escolas de Campo Maior, no Centro Cultural.
Uma sessão divertida e que teve como objetivo retratar três lendas: a gaita mágica, os três irmãos e, chovem chouriças.
Uma das atrizes da companhia Teatro à Solta, Jaqueline Mota, foi a juíza deste espetáculo, com o objetivo de fazer com que as restantes personagens tenham respeito pelo tribunal, algo que como revela, não é tarefa fácil. “É uma personagem diferente, com um lugar sério, e tenta fazer com que as pessoas tenham respeito pelo tribunal, algo que não têm muito, mas ela consegue conduzir e entender, em cada caso e em cada lenda, quem de facto tem razão, mas é um pouco complicado, e todo o espetáculo é uma nova tentativa”.
A atriz destaca o facto de os alunos de Campo Maior serem “muito diferentes, recetivos e atentos às peças apresentadas”, o que a seu ver demonstra que “estão habituados a assistir a espetáculos culturais, o que é muito bom”.
Já Cristóvão Carvalheiro tem três personagens: o gaiteiro, um dos irmãos e um aldeão. “Como é a mistura de três contos, acontecem muitas coisas e, sou uma das pessoas que tentar destruir a parte séria da juíza”, revela o ator.
Tânia Catarino representa também três personagens: a mãe da juíza, que é caricata, uma das irmãs e a mulher do aldeão, que fala muito, e revela que em todos os espetáculos, “há ma componente de comédia, tentando chegar a todos os públicos e que, estes, se identifiquem com o que fazemos e que não achem que vir ao teatro é uma seca, queremos sempre que eles se divirtam muito”.
O ator Marco Paiva, nesta peça, é vendedor de loiça, pai de três irmãos e um homem rico, e garante que é ele “o causador dos interrogatórios no tribunal, que leva a que os miúdos muitas vezes não gostem da minha personagem”, considerando que esta peça demonstra às crianças que “é necessário usar a criatividade para criar novas coisas e não estarem presos ao que foi dito e ir ao teatro é fazer parte integrante da peça”.
Já a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, refere que “é importante formar as crianças e jovens para este tipo de dinâmicas educá-las pela arte”, daí o público estar incluído no mês do teatro.
Quanto à peça, a vereadora refere que “está de acordo com os programas curriculares, pelo que juntámos uma série de questões, e assim faz todo o sentido que o público escolar esteja aqui contemplado”.
Nunca se falou tanto, como agora, de Saúde Mental e de doenças como depressão e ansiedade, muito agravadas durante estes dois anos de pandemia.
Segundo um estudo da Eurofound, 64% dos jovens europeus, dos 18 aos 34 anos, encontram-se em risco de depressão. O mesmo acontece com 60% das pessoas com idades compreendidas entre os 35 e os 49 anos, e com 50% acima dos 50 anos.
A estes números, somam-se os das consultas de psicologia, que, de janeiro de 2020 para janeiro de 2021, registaram um aumento na ordem dos 450%, revela a psicóloga Maria Calado. “É um número muito elevado, é assustador”, começa por dizer. São números alarmantes, que resultam, entre outros, do isolamento, da privação de atividades culturais, de lazer e desportivas, das mudanças nas próprias rotinas e até da convivência forçada com familiares.
“O medo da doença, de contagiar: isto criou muitos medos”, garante Maria Calado. Do “convívio excessivo”, entre quatro paredes, revela, resultaram também muitos divórcios, porque antes “as pessoas tinham uma rotina, iam trabalhar, iam fazer desporto, estavam com os amigos e só depois iam para casa. E isto acabou. Foi uma mudança muito brusca”.
O envolvimento social, com estes dois anos, em grande parte, passados em casa, e sobretudo ao nível dos mais jovens, garante a psicóloga, foi “totalmente danificado”, tendo em conta as consequências da Covid-19. Depois, em pessoas já com ansiedade, depressão ou Perturbação Obsessiva Compulsiva (POC), a pandemia resultou num “reforçar patológico”. Agora é preciso “voltar atrás”, para reabilitar, uma vez mais estas pessoas, o que é “extremamente difícil”.
Durante este difícil período, a Ordem dos Psicólogos esteve sempre junto da população, o que, do ponto de vista da psicóloga, conduziu a uma desmitificação da profissão e a uma maior coragem no momento de pedir ajuda. “A Ordem dos Psicólogos tinha uma linha de atendimento e deu formação gratuita aos psicólogos”, o que contribuiu também para que os jovens começassem a olhar para as consultas com outros olhos. “Estão a vir, querem vir e às vezes até dizem aos amigos que vão ao psicólogo. Isto é fundamental. Nós estamos a mudar mentalidades”, assegura Maria Calado.
Quanto ao processo de tratamento destas patologias do foro psicológica, a terapeuta não esconde que é difícil, sendo que a própria pessoa tem de ser forçada a sair de casa, a obrigar-se a fazer desporto e tudo aquilo que gostava de fazer, antes de ser diagnosticada com ansiedade, depressão ou qualquer outra doença mental. “É muito difícil mudar isto, porque nós somos seres de hábitos, e a pessoa não está bem e não quer sair. Para a pessoa custa muito sair de casa e estar com as outras pessoas, mas faz parte do processo”, diz ainda.
Filipa Viegas, psiquiatra
Também os pedidos consulta, ao nível da psiquiatria, têm aumentado, segundo a psiquiatra Filipa Viegas, “a par de uma óbvia falta de recursos humanos para dar resposta”, como psiquiatras, psicólogos, técnicos de reabilitação psicossocial, terapeutas ocupacionais e psicomotricistas. Com isto, a pandemia “veio aumentar a pressão sobre os serviços de Doença Mental”.
As pessoas que já tinham doença mental, antes da pandemia, “acabaram por piorar” e aqueles que já tinham alguma vulnerabilidade acabaram mesmo por desenvolver algum tipo de patologia, pelo “stress acrescido”. Este, que é considerado por muitos um “trauma coletivo”, reflete-se num conjunto de situações: “a diminuição da interação com os pares; a exacerbação de alguns conflitos familiares, pela a proximidade imposta; uma exposição a violência; as questões do luto familiar, por muitas pessoas que faleceram; dificuldades económicas vindas da própria pandemia; a privação de liberdade e experiências”.
Só em Portugal, e segundo um estudo levado a cabo, no decorrer da pandemia, com uma amostra de seis mil pessoas, um quarto destas, sobretudo ao nível dos jovens adultos e das mulheres, apresentava sintomas moderados a graves de ansiedade e depressão, revela a médica.
Apesar do aumento da doença, durante a pandemia, verificou-se, por outro lado, “um aumento da sensibilização para a saúde mental, com a redução do estigma, que também é uma coisa importante: começarmos a perceber que o cérebro, como qualquer outro órgão, também pode adoecer”. A repercussão dos efeitos colaterais da pandemia, garante Filipa Viegas, é de mais casos de depressão, ansiedade e de perturbação de stress pós-traumático, com sintomas que vão desde tristeza, à falta de motivação, preocupação excessiva, crises de pânico, até às alterações do sono.
Uma boa alimentação e a prática desportiva, garante a médica, são a base da prevenção da doença mental. “As pessoas que conseguiram manter passatempos, hobbies e uma rotina diária, conseguiram não descambar, não adoecer com tanta probabilidade”, revela. O recurso a medicamentos pode estar implícito, no tratamento de doenças como a depressão e a ansiedade, mas cada vez mais os especialistas defendem a psicoterapia como abordagem de “primeira linha”, com recurso ao médico de família e à psicologia.
Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal passou de 99,5 doses diárias de antidepressivos por cem mil habitantes, em 2016, para 131,1 em 2020. Este aumento da toma de medicação para o tratamento de depressões, sobretudo, diz Filipa Viegas, acontece pela falta de aposta, por parte do Governo, na introdução de psicólogos no Serviço Nacional de Saúde.
“Se o doente fosse um carro, a medicação dava o combustível, mas a é psicologia que dá a aulas de condução. Não nos vale de nada ter um carro, se não o sabemos conduzir”, diz a médica. A verdade é que os psicólogos “não são contratados para os cuidados de saúde primários, do SNS, e essa devia ser a principal preocupação de quem gere a nossa saúde, porque isso iria aliviar essa percentagem de pessoas que têm de acabar por recorrer à medicação”. Ainda assim, Filipa Viegas lembra que há casos em que a medicação é fundamental, sendo esse o principal indicador de que houve, de facto, um agravamento da saúde mental.
A médica recorda que “ansiedade e tristeza todos nós, em algum momento da nossa vida, já o sentimos, perante circunstâncias que o justifiquem”. Passa-se de uma reação normal para uma patologia quando os sintomas começam a ser muito frequentes, ao longo de vários dias, e quando têm um impacto na funcionalidade da pessoa: “quando a pessoa começa a não conseguir fazer a sua vida normal, tratar dos seus afazeres, quando deixa de ter prazer em coisas que antes lhe davam prazer, quando começa a não sair de casa”.
Perante estes sinais de alerta, e quando a pessoa começa também a apresentar alterações de apetite e de sono, quando se torna mais pessimistas e apresenta, inclusive, ideias de terminar com a própria vida, há que pedir ajuda. “Outra coisa que é importante é a pessoa falar, porque, muitas vezes, está em sofrimento, pelo tal receio ou vergonha e não o revela. Quem a rodeia tem de estar atento a uma mudança naquilo que a pessoa costumava ser”, remata.
Não há um momento certo para procurar ajuda, até porque o limiar da angústia varia de pessoa para pessoa. Contudo, quando se sente que se pode estar perto de o atingir, deve-se agir.
A entrevista na íntegra a Maria Calado e Filipa Viegas para ouvir no podcast abaixo.
A exposição “Arte na Diferença”, uma mostra do trabalho desenvolvido pelos utentes da APPACDM de Elvas, encontra-se patente ao público até ao próximo dia 3 de abril, no espaço.arte, em Campo Maior.
A mostra tem recebido a visita de algumas IPSS da região, que proporcionaram aos seus utentes a possibilidade de apreciarem as obras expostas.
Foi o caso dos utentes da própria APPACDM de Elvas e do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que estiveram naquele espaço municipal, onde passaram uma tarde diferente do habitual.
As imagens da inauguração da exposição, a 4 de fevereiro:
De forma a assinalar o Dia Internacional da Mulher, o auditório da Escola Secundária recebeu ontem, terça-feira, 8 de março, o Fórum Mulher, intitulado “A Mulher na Sociedade Atual”, uma iniciativa do Município, com o apoio do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, dirigida aos alunos do ensino secundário.
Numa sessão moderada por Bárbara Nunes, participaram enquanto oradoras Dionísia Gomes, Coordenadora da Ação Social do Grupo Nabeiro, Francisca Russo, Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Campo Maior, Margarida Palmeiro, Diretora Técnica da Farmácia Campo Maior, Maria Lama, Bailarina e Coreógrafa profissional, e Rosalía Perera Gutiérrez, advogada e Empresária.
Durante a manhã, e perante um auditório repleto de jovens, foram abordados diversos temas relacionados com o papel da mulher na nossa sociedade, dificuldades, conquistas e desafios para o futuro.
Estiveram presentes na sessão o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, os vereadores São Silveirinha, Paulo Almeida e Fátima Vitorino, Olga Madeira e Sandra Rosa em representação das Juntas de Freguesia de Degolados e da Expectação, respetivamente e o Diretor do Agrupamento de Escolas, Jaime Carmona.
O Dia Internacional da Mulher, em Campo Maior, vai ser comemorado hoje, 8 de março, com um jantar, marcado para às 20 horas, na Quinta dos Pavões, nos arredores da vila.
A refeição vai ser acompanhada por música ao vivo, assegurada por Sérgio Rossi e pela dupla Jorge Pedras e Célia Pedras.
Antes, e pela ocasião deste Dia Internacional da Mulher, o Município de Campo Maior organiza ainda o “Fórum da Mulher”, segundo explica a vereadora São Silveirinha, “com a prata da casa e uma palestra subordinada ao tema do papel da mulher na sociedade”. As oradoras serão “mulheres que se destacam na vida e na sociedade campomaiorense”, revela ainda.
Participam no fórum, moderado por Bárbara Nunes, técnica do Município de Campo Maior, Francisca Russo, presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, Maria Lama, professora de dança, Margarida Palmeiro, diretora técnica da Farmácia Campo Maior, Dionísia Gomes, da Associação Coração Delta, e Rosália Gutierrez, advogada e empresária. A conferência tem início marcado para as 10.30 horas e decorre no auditório da Escola Secundária de Campo Maior.
Natalino Borrega, em representação do Sporting Clube Campomaiorense, bem como Daniel Bandarra e António Drogas, da Casa do Povo de Campo Maior, são vice-campeões nacionais de Judo, na categoria de veteranos.
Daniel Bandarra conquistou o segundo lugar em menos de 66 quilos, enquanto António Drogas conquistou a prata em menos de 81 quilos e Natalino Borrega em mais de 90.
A prova, em que os três atletas de Campo Maior, da Associação de Judo de Portalegre, decorreu no passado domingo, 6 de março, em Cernache, no concelho de Coimbra.
As bibliotecas de Campo Maior acolhem, até final deste mês de março, aquele que é o primeiro Festival das Leituras Floridas, que teve hoje, dia 7, o seu arranque no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, com uma apresentação oficial, tendo contado ainda com alguns momentos de leitura, música e dança, por parte dos mais pequenos.
Este, garante o diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, Jaime Carmona, é mais um passo para incentivar a leitura, até porque os livros são um “mundo infindável de sonhos, alegrias e de tristezas, que também temos de lidar com elas”. Defendendo sempre a leitura “até ao limite”, o diretor revela ainda que este novo evento, que vem na sequência daquela que era a antiga Semana da Leitura, resulta numa “sinergia” entre as várias instituições de ensino do concelho: o Agrupamento de Escolas, o próprio Município de Campo Maior, o Centro Educativo Alice Nabeiro e o jardim de infância “O Despertar”.
Neste festival, assegura, por sua vez o presidente da Câmara, Luís Rosinha, cultura e educação, de mãos dadas, incentivam à leitura, num mês de março com uma programação ao nível educacional “muito forte”. “Ler é fantástico, pode transportar-nos para todos os lados que nós queiramos, e a leitura vai ser, com certeza, um fator decisivo naquilo que é o sucesso escolar dos alunos”, garante o autarca.
Já o coordenador pedagógico do Centro Educativo Alice Nabeiro, Joaquim Mourato, destaca, com este arranque do festival, o regresso ao convívio e ao reencontro dos vários parceiros desta rede de bibliotecas de Campo Maior, assim como a importância da leitura como “um bem e uma ferramenta” para um “crescimento integral”. O festival, garante ainda, conta com um programa “riquíssimo”, esperando que, com isto, “o hábito da leitura se instale em cada uma das crianças”.
A sessão terminou com um momento de homenagem ao povo ucraniano, com a formação de um cordão humano, com as crianças a segurarem balões com as cores da bandeira daquele país em guerra. Para Jaime Carmona, conflitos como este que se vive na Ucrânia “deviam ficar apenas nos livros de História”. Também Luís Rosinha diz ser importante alertar os mais pequenos para situações como esta, lembrando que a guerra “nunca será solução” para nada.
A Escola Secundária de Campo Maior tem disponível para visita, até dia 11 deste mês, uma exposição sobre o “Comité Olímpico”.
A mostra conta com diversos materiais alusivos ao movimento Olímpico, e como revela Jaime Carmona, diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, é objetivo “dar a conhecer aos alunos e à comunidade o que é movimento e espírito olímpico”.
Há também vídeos sobre este movimento, diz Jaime Carmona, “para que as pessoas entendam o que são, verdadeiramente, os jogos olímpicos, desde a Grécia antiga, passando pelo grande papel do barão Pierre de Coubertin, e da era moderna, havendo ainda diversas vitrinas com material, por exemplo do maratonista Francisco lazaro, complementado com materiais que os alunos produziram e dão à exposição outra dimensão”.
Jaime Carmona garante ainda que este “é um movimento que se queria e continua a querer de paz, apesar de os últimos tempos contrariarem os princípios deste comité olímpico”.
A exposição “Comité Olímpico” está patente até dia 11 deste mês, na Secundária de Campo Maior e conta com a colaboração do Comité Olímpico de Portugal.
O “O Elvas” e o Sintrense empataram este domingo, dia 6, a uma bola, em jogo da última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal.
O marcador foi inaugurado pela equipa de Sintra, aos 11 minutos de jogo, através de Semedo. Diogo Pereira foi o autor do golo do Elvas, aos 17 minutos de jogo, e referiu-nos que “foi um jogo difícil mas que o importante é terem conseguido um ponto”.
André Canoa assume “alguns erros da equipa que, mesmo assim, esteve muito perto de ganhar”. Para o capitão dos azuis e ouro, “este ponto, que não representa nada em termos classificativos, acaba por ser anímico para os jogadores”.
Já Pedro Canário, treinador da equipa d’O Elvas, considera que “o grupo provou a união e foi um jogo positivo. É uma equipa muito jovem mas que tem jogadores de muita qualidade”.
Tivemos também oportunidade de falar com David Teles, capitão do Sintrense e jogador formado n’O Elvas, refere que “a equipa tinha como objetivo passar à próxima fase do campeonato, sendo que com este resultado acabam por ficar na fase de manutenção”.
Quanto aos restantes resultados desta jornada: Belenenses, 2 -Coruchense, 1; Pêro Pinheiro, 3 -Operário Lagoa, 2; Loures, 3 – Rabo de Peixe, 0 e Ideal, 0 – Sacavenense, 1.
A tabela classificativa está assim organizada: 1º Belenenses, 33 pontos; 2º Pêro Pinheiro, 32 pontos; 3º Loures, 30 pontos; 4º Sintrense, 29 pontos; 5º Sacavenense, 29 pontos; 6º Operário Lagoa, 21 pontos; 7º Coruchense, 21 pontos; 8º SC Ideal, 18 pontos; 9º O Elvas, 17 pontos e 10º Rabo de Peixe, 14 pontos.
A companhia “Teatro à Solta” apresenta na terça-feira, 8 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, a peça de teatro “A Gata Borralheira”.
A peça, que se integra na programação do Mês do Teatro, promovida pelo Município de Campo Maior, é destinada ao público escolar, em duas sessões: uma às 10.30 horas e outra às 14.30 horas.
Sinopse: “A história da Cinde… Gata Borra… chamem-lhe o que gostarem mais, é um dos mais populares contos de fadas de sempre: nesta história de amor à primeira vista, onde são também abordados temas complexos como a negligência e o abuso familiar, não quisemos deixar de fora o humor e mostrar que apesar de todos os obstáculos, a Gata Borralheira continua a sonhar e acaba mesmo por encontrar a felicidade. Numa ilustração ao poder do amor e da esperança, esta história ensina-nos que a vida pode mudar de um momento para o outro, como por magia!”.