Empoderar a população de Ouguela tem sido o objetivo central do projeto “Ouguela Com’Vida”, desenvolvido no âmbito do programa “Bairros Saudáveis” e promovido pela AVOAR – a Associação para a Educação Artística e as Literacias, a Câmara de Campo Maior e a Junta de Freguesia de São João Batista.
Aliando a cultura e a arte, no combate ao isolamento, o projeto, que chega ao fim este verão, tem dado alguns frutos, tendo sido já, revela o responsável pela AVOAR, Rui Andrade, editado um livro e lançadas algumas curtas-metragens, com a participação da população de Ouguela. “Estamos com um índice de participação muito elevado. Estamos a trabalhar com mais de 50 por cento da população de Ouguela, que se está a juntar a nós”, adianta.
Tendo por base o projeto, que, acima de tudo, procura combater o isolamento daquela população, têm-se criado algumas sinergias “com uma série de outras organizações, como o Coração Delta e também trabalhadores que, a partir da Câmara, se organizaram e estão ligados à música e ao folclore”.
“Estamos a trabalhar com as pessoas diariamente – nós ou outras instituições – e as pessoas estão mobilizadas. Já temos um livro ilustrados por elas, cujo texto é do historiador Fernando Antunes; depois temos as curtas, que já estão disponíveis no YouTube; e estão agora em impressão uma coleção de postais, que também estava prevista”, explica ainda Rui Andrade.
Com o artesanato produzido na aldeia, procura-se, durante julho e agosto, promover um evento, que possa levar gente até Ouguela. Para além disso, sendo uma atividade através da qual as pessoas que “se possam exprimir”, podem trazer-lhes “mais-valias financeiras”. A AVOAR conseguiu ainda estabelecer uma parceria, para que Ouguela acolha algumas exibições de filmes, no âmbito do festival “Periferias”.
De recordar que o projeto “Ouguela Com’Vida” resulta de uma candidatura da AVOAR ao programa Bairros Saudáveis, que resultou num financiamento de cerca de 48 mil euros, provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência, do Fundo Ambiental e do Ministério da Saúde.


O Portalegre Jazzfest, um dos mais conceituados festivais de jazz do país, está de regresso, com a sua 17ª edição, a decorrer de 7 a 9 de julho, no Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre (CAEP).
A abrir o 17º Portalegre Jazzfest, o Luís Vicente Trio dará no dia 7 de julho as boas-vindas aos espetadores, pelas 18h00, no Pequeno Auditório, com o projeto “Chanting in the Name of”, e o seu jazz improvisado e espiritual. No concerto inicial do Festival, o trompetista Luís Vicente estará acompanhado de Hernâni Faustino, no Contrabaixo e Pedro Melo Alves, na Bateria.
No dia 8, mais um nome maior do jazz português irá atuar no Grande Auditório, pelas 21h30: o contrabaixista Hugo Carvalhais, que virá apresentar o seu novo álbum, “Ascética”, depois de 7 anos de ausência dos registos discográficos.
A noite de sábado, dia 9 de julho, receberá pelas 21h30 um dos momentos altos do Jazzfest, com o regresso ao palco do Grande Auditório de Maria João, um dos grandes nomes do jazz português e o seu projeto Ogre Electric, que comemorará 10 anos de existência com o lançamento do álbum “Open your Mouth”.
Com mais uma temporada desportiva a chegar ao fim, a secção de natação do Sporting Clube Campomaiorense enfrentou, à semelhança de muitas outras, uma época ainda bastante atípica.
A Sociedade Columbófila Campomaiorense promoveu ontem, 3 de julho, um almoço convívio para os seus associados seguido de um leilão de borrachos.
O padre Rodrigo de Sousa Oliveira celebrou este domingo, dia 3 de julho, a sua primeira eucaristia perante uma Igreja Matriz de Campo Maior repleta de fiéis, familiares e amigos do novo pároco que irá, de agora em diante, auxiliar o cónego Francisco Bento na condução da Paróquia de Campo Maior.
O maestro campomaiorense, Vasco Pereira marca presença esta segunda-feira, 4 de julho, num Festival na Albânia.
O Torneio Atleta Completo decorreu este fim de semana, no Estádio de Atletismo, tendo decorrido em simultâneo na Maia e contou, em Elvas, com cerca de uma centena de atletas de associações de atletismo da zona centro e sul do país.
O Mercado Cá da Terra regressou este domingo, 3 de julho, ao jardim municipal de Campo Maior, onde os expositores foram mais que na edição do mês passado, e também onde não faltou a animação musical.
O “Mercado Cá da Terra” está de regresso hoje, domingo, 3 de julho, ao jardim municipal de Campo Maior, tal como vai acontecer no primeiro domingo de casa mês.
O campomaiorense Luís Silveirinha inaugurou na tarde de ontem, sábado, 2 de julho, no Espaço.arte, a exposição da sua autoria “Sierra”.