Estremoz com mais 24 casos Covid e 25 altas

EstremozCovid19JanEstremoz regista esta terça-feira, 19 de janeiro, 24 novos casos de Covid-19 e a recuperação de mais 25 doentes.

O concelho tem agora 472 casos ativos, num total de 607 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Estremoz, já recuperaram 130 pessoas e morreram cinco.

Saiba como prevenir as frieiras no programa De Boa Saúde

DrPintaoCarlosFalcato.jpgAlém das baixas temperaturas, o inverno traz consigo dias de chuva e de vento que obrigam a precauções redobradas.

Sobretudo nesta altura do ano, e por ser esta a nossa principal barreira protetora à ação dos agentes de agressão externos, os cuidados a ter com a pele devem ser diários, de forma a prevenir o surgimento de lesões, como as conhecidas frieiras.

O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do programa De Boa Saúde, explica que “as frieiras não são uma doença. É apenas uma manifestação cutânea do corpo em relação ao frio”.

O tratamento das frieiras passa por “medicação para a circulação sanguínea que deve ser administrado antes do inverno. Quando os doentes me chegam já com as frieiras, sobretudo nas mãos, só já posso passar medicação para não agravar. Porque a queimadura já lá está”.

As frieiras são o tema em destaque na edição desta semana do programa De Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, para ouvir às 19.30 horas.

Campo Maior com mais nove casos Covid

CampoMaiorCovid19JanCampo Maior regista esta terça-feira, 19 de janeiro, mais nove casos positivos de Covid-19.

O concelho tem agora 265 casos ativos, num total de 408 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Campo Maior, já recuperaram 138 pessoas e morreram cinco.

Mapa de risco com Portugal com 155 concelhos no vermelho

MapaCovidO número de concelhos em risco extremamente elevado devido ao número de casos de covid-19 quase triplicou nos primeiros 12 dias de janeiro, passando de 57 para 155, segundo a análise divulgada esta segunda-feira sobre a incidência cumulativa.

Os dados apresentados mostram os novos casos entre 30 de dezembro de 2020 e 12 de janeiro.

No distrito estão em risco extremamente elevado Alter do Chão com 3.886 casos, Campo Maior (1.156), Crato (1.502), Elvas (1.827), Gavião (1.195), Monforte (1.567), Ponte de Sor (1.047), Nisa (3.003);  em risco muito elevado Avis (612), Fronteira (841), Marvão (832), Portalegre (591), Sousel (816); em risco elevado Arronches (319) e Castelo de Vide (343).

 

Idoso morre após três horas em ambulância: Hospital de Portalegre abre inquérito

HospitalPortalegreUm idoso de 87 anos morreu ontem, dia 18 de janeiro, no Hospital de Portalegre, depois de ter estado quase três horas numa ambulância. Para apurar as circunstâncias deste óbito, o hospital vai abrir um inquérito, informação confirmada à Rádio ELVAS pelo porta-voz da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, Ilídio Pinto Cardoso.

O idoso, proveniente de um lar de Cabeço de Vide, no concelho de Fronteira, foi triado dentro da ambulância que o transportou, uma vez que a zona da urgência dedicada à Covid-19 estava lotada.

O doente foi levado ao hospital por dispneia (falta de ar), mas sendo oriundo de um lar onde há um surto de Covid-19, o mesmo entrou no circuito Covid. Contudo, o idoso não estava infetado com o novo coronavírus, informação que só terá sido obtida após declarado o óbito.

Quando um bombeiro informou uma das enfermeiras de serviço que o idoso se encontrava pior, o mesmo foi assistido, de imediato, na ambulância. Viria a morrer, na sala de reanimação da área dedicada a doentes respiratórios.

Vila Viçosa com mais oito casos de Covid-19 e uma alta

VilaVicosaCovid18JanVila Viçosa registou ontem, 18 de janeiro, oito novos casos positivos de Covid-19 e a recuperação de um doente.

O concelho tem agora 201 casos ativos, num total de 310 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Vila Viçosa, já recuperaram 101 pessoas e morreram oito.

 

Alandroal com mais um caso Covid e seis altas

AlandroalCovid18JanAlandroal registou ontem, 18 de janeiro, um novo caso de Covid-19 e seis recuperações.

O concelho tem agora 63 casos ativos, num total de 178 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Alandroal, já recuperaram 114 pessoas e morreu uma.

Monforte regista mais um caso Covid e um óbito

Monforte18JanMonforte registou ontem, 19 de janeiro, um novo caso de Covid-19, sete recuperações e um óbito.

O concelho tem agora 71 casos ativos, num total de 169 registados.

Desde o início da pandemia, já recuperaram da doença 96 pessoas e morreram duas.

Governo revê medidas do segundo confinamento

parque vazioEsta tarde, depois de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o primeiro-ministro, António Costa, veio dizer que estamos “no momento mais grave da pandemia” e que é preciso um “sobressalto cívico”. As escolas continuam abertas, com Polícia a vigiar ajuntamentos.

O endurecimento das medidas de restrição deste estado de emergência, Governo quer acabar com o passeio, determina o fim das vendas em postigo e impõe a reposição da proibição de circulação entre concelhos. Estabelecimentos encerram às oito da noite e à uma da tarde nos fins de semana.

Resumidamente são estas as novas medidas:

  • Reposta a proibição de circulação entre concelhos ao fim‑de‑semana;
  • As escolas, essas, continuarão todas abertas. Os ATL estarão abertos;
  • Todos estabelecimentos devem encerrar às 20 h dias úteis e às 13h aos fim‑de‑semana (menos supermercados que aos fim‑de‑semana podem encerrar às 17h)
  • Proibida a venda ou entrega ao postigo em qualquer estabelecimento do ramos não alimentar, como por exemplo lojas de vestuários;
  • Proibida a venda ou entrega ao postigo de qualquer tipo de bebida, mesmo cafés, em estabelecimentos alimentares que estejam em take away;
  • Proibida permanência e consumo de bens alimentares à porta ou nas imediações dos estabelecimentos alimentares;
  • Encerrados todos espaços de restauração em centros comerciais, mesmo em take away;
  • Proibidas todas as campanhas de saldos, promoções e liquidações que promovam deslocação e concentração de pessoas;
  • Proibida permanência em espaços públicos tipo jardins e afins, (“podem ser apenas frequentados, não servir de espaço de permanência”);
  • Solicitar aos presidentes de Câmara que limitem acesso a locais de grande concentração de pessoas em frentes marítimas ou ribeirinhas, assim como bancos de jardins, parques públicos e infantis;
  • Proibido usar equipamentos desportivos, inclusive campos de ténis ou padel;
  • Encerrados centros de dia e de convívio, assim como universidades seniores;
  • Teletrabalho: todos os trabalhadores que tenham se deslocar carecem de credencial emitida pela empresa. E todas as empresas de serviços com mais de 250 trabalhadores têm de enviar em 48h à Autoridade para Condições de Trabalho (ACT) a lista nominal dos que estarão em trabalho presencial;
  • Reforço de fiscalização da ACT e das forças de segurança – que terá mais visibilidade nas imediações de estabelecimentos escolares, para dissuadir e impedir ajuntamentos.

Évora: pandemia obriga empresas a reajustar quadros de pessoal

Rui EspadaCerca de 32 por cento dos empregadores portugueses, segundo um estudo da Manpower Group, não conta retomar os níveis de contratação, que se verificavam no período pré-pandemia, sendo Portugal um dos países de toda a Europa que revela menos otimismo em relação à possibilidade de recuperar estes valores de contratação em menos de um ano.

De acordo com o presidente do Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE), Rui Espada (na foto), a economia da região “vai passar um mau bocado”, perante um novo confinamento, assegurando que há empresas que estão a pensar em reajustar, de novo, os seus quadros de pessoal.

“Houve incentivos, que vinculavam a contratação de pessoas, e houve algumas contratações, e essas empresas não vão poder despedir dessas pessoas, se não vão entrar em rotura com os projetos aprovados”, revela ainda.

Cerca de dez por cento das empresas do distrito de Évora, explica ainda Rui Espada, não conseguiu manter-se, perante todas as restrições e consequências adjacentes à pandemia: uma percentagem que acredita que aumente nos próximos tempos. “As pessoas ainda estão a tentar recuperar da primeira vaga e agora voltamos a debatermo-nos com este confinamento”, revela.

Do ponto de vista social, ainda assim, defende o presidente do NERE, o confinamento “é a única forma que temos para tentar controlar a pandemia”. “O tecido empresarial vai sofrer, o país não pode parar, mas só assim se vai conseguir controlar melhor a pandemia”, remata.

A percentagem de empregadores que espera retomar a atividade antes da pandemia, no espaço de um ano, desceu para 29 por cento. Relativamente à contratação, 32 por cento dos empregadores portugueses não conta retomar os valores de contratação pré-pandemia.

Estes dados, apresentados recentemente, “foram recolhidos durante a segunda vaga da pandemia e não refletem ainda o impacto do anúncio do início da campanha de vacinação contra a Covid-19, que dá um novo alento às empresas”, revela a nota de imprensa da Manpower Group.