Elvas com mais 20 casos Covid e 47 recuperações

ElvasCovid27JanElvas regista esta quarta-feira, 27 de janeiro, 20 novos casos de Covid-19 e a recuperação de mais 47 doentes.

O concelho tem agora 343 casos ativos, menos 27 que ontem, num total de 1.170 casos registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Elvas, já morreram 17 pessoas e recuperaram 810.

Covid-19: utentes do lar de Degolados estão “estáveis”

LardeDegoladosTodos os utentes do lar de Degolados encontram-se estáveis, alguns mantêm sintomas muito ligeiros e outros continuam assintomáticos, segundo informa a direção do Centro de Dia e Lar de Nossa Senhora da Graça de Degolados.

A direção informa ainda que, ontem tiveram “a visita da Doutora Rita do Centro de Saúde de Campo Maior, que fez a avaliação clínica a todos os utentes, tendo verificado que lhe estão a ser prestados todos os cuidados necessários e adequados e não há qualquer alteração a destacar”.

De recordar que no lar de Degolados 31 pessoas testaram positivo para a Covid-19, das quais 18 utentes e 13 funcionários.

Portugal com mais 15.073 casos Covid e 293 óbitos

covid19-RCMPortugal regista esta quarta-feira, 27 de janeiro, mais 15.073 casos de Covid-19 e 293 óbitos, um novo máximo. Hoje registaram-se também mais 9.268 doentes recuperados.

Existem agora 172.893 casos ativos da infeção em Portugal, mais 5.512 que ontem.

Há agora 6.603 doentes internados, 783 em unidades de cuidados intensivos.

Desde o início da pandemia, Portugal registou 11.305 mortes associadas à Covid-19, 668.951 casos de infeção e 484.753 casos de recuperação.

Alentejo com mais 484 casos Covid e 26 óbitos

covid19-2-RCMO Alentejo regista esta quarta-feira, 27 de janeiro, 484 novos casos de Covid-19 e mais 26 óbitos, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Na região, desde o início da pandemia, já foram reportados 23.308 casos de infeção e 597 mortes.

Portalegre com mais sete casos Covid e 21 altas

PortalegreCovid26JanPortalegre regista hoje, 27 de janeiro, sete novos casos positivos de Covid-19 e 21 recuperações.

O concelho tem agora 126 casos ativos, num total de 904 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Portalegre, já recuperaram 739 pessoas e morreram 39.

Arronches com mais seis casos Covid e sete recuperações

ArronchesCovid27JanArronches regista esta quarta-feira, 27 de janeiro, seis novos casos positivos de Covid-19 e a recuperação de mais sete doentes.

O concelho tem agora 50 casos ativos, num total de 135 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Arronches, já morreram quatro pessoas e recuperaram 81.

Prevenção de comportamentos aditivos e dependências no “Elvas + Solidária”

SandraCortesA prevenção de comportamentos aditivos e dependências, é uma das grandes preocupações e apostas do CRI, Centro De Respostas Integradas, de Elvas.

Sandra Cortes, assistente social no CRI de Elvas, explica que “a prevenção deste tipo de comportamentos é antecipar o problema que daí pode resultar, promovendo estilos de vida saudáveis e o desenvolvimento de atitudes, valores e comportamentos que capacitem os jovens de competências para enfrentar os riscos a que possam vir a ser expostos”.

Uma das formas de prevenir é “gerar ambientes educativos saudáveis, com intervenções adequadas a cada nível de ensino, de forma continua e gradual, de forma a fornecer ferramentas e competências para lidar com exigências e obstáculos que surgem ao logo da vida”. Mas para isso ser possível, explica Sandra, “é necessário reconhecer que a problemática de comportamentos aditivos existe, e que trazem consequências ao desenvolvimento da vida dos jovens, entre pessoais, profissionais, familiares, sociais, económicos, entre outros”.

Neste sentido, a prevenção atua a vários níveis: “prevenção universal, que é dirigida à população em geral, sem ter análise prévia do grau de risco, que tem como objetivo o desenvolvimento de competências pessoais e sociais, e não esta direcionada a nenhum grupo em específico, nem há avaliação prévia, porque todos estamos em risco de adotar comportamentos aditivos”.

Há também a prevenção seletiva, “orientada para subgrupos da população com características especificas e identificadas como risco de consumo de substâncias psicoativas e comportamentos aditivos; outro dos tipos de prevenção é a prevenção indicada, “direcionada para indivíduos com comportamentos de risco já identificados que exibem sinais de uso de substâncias psicoativas e de outro comportamento aditivos”. Já a prevenção ambiental, “intervém na comunidade e sistemas sociais, com foco nas normas sociais, alteração de ambientes culturais, sociais, físicos e económicos que influenciam as escolhas do uso, por parte dos indivíduos, de substâncias psicoativas ou outro tipo de comportamento”.

A prevenção tem assim como principal objetivo “diminuir os fatores de risco, como biológicos psicológicos e sociais, que são internos e externos aos indivíduos e aumentar os fatores de proteção”, por isso, refere Sandra Cortes, “é muito importante os fatores de proteção para diminuir aqueles comportamentos que possam advir ao longo da vida dos jovens e de toda a população”.

A importância da prevenção ao nível dos comportamentos aditivos e dependência é o tema desta semana do programa “Elvas mais solidária”, que pode ouvir na emissão ao meio dia e meia e às 16.30 horas.

Pandemia complica situação da GNR: posto de Vendas Novas reduzido a 17 elementos

PostoGNRVendasNovasO Posto Territorial de Vendas Novas da GNR está reduzido a 17 elementos, por esta altura, uma vez que, entre os outros dez elementos, há infetados com Covid-19 e outros a cumprir isolamento profilático.

A informação é avançada à Rádio ELVAS, pelo presidente da Assembleia-Geral da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), José Alho, sendo este um dos motivos apontados por esta associação para que, em plena pandemia, não faça sentido o risco que os militares enfrentam em sucessivas operações STOP.

“Há muitos postos reduzidos a metade. No posto de Vendas Novas, com 27 elementos, dez estão, uns infetados e outros confinados. E quem sabe o que os outros terão”, revela José Alho, adiantando que se tem verificado, “como nada houvesse”, que se “continuam a praticar operações como há um ou dois anos”, pondo em “risco os militares e os próprios condutores”.

O presidente da Assembleia-Geral da ASPIG lembra que qualquer infração, por excesso de velocidade, pode, através de radar, ser enviada para a morada do proprietário da viatura, que pode identificar quem conduzia o carro naquele dia e àquela hora”.

José Alho garante que a GNR não tem efetivos suficientes, sendo que a situação tem vindo a piorar com a pandemia. Perante a situação, muitos militares são agora obrigados a deslocar-se a 100 quilómetros, para realizar as operações de âmbito rodoviário, que poderiam ser feitas através de meios tecnológicos. A ASPIG alerta ainda para o facto de haver militares que, apesar das competências técnicas, continuam à espera para ajudar na luta contra a pandemia.

A ASPIG assegura ainda que as viaturas lotadas, com quatro e cinco militares, e os ajuntamentos nos locais onde são desenvolvidas tais operações, fazem aumentar, significativamente, o risco de contágio.

É necessário, por isso, e de acordo com a associação, repensar a utilidade da frequência de tais operações num momento em que a pandemia causa números inimagináveis de mortes, internamentos hospitalares e contágios; munir todos os veículos de material para desinfeção de mãos e do próprio veículo e voltar a distribuir aos militares, máscaras descartáveis de preferência FP2, ao invés das máscaras reutilizáveis.

Campo Maior com mais 17 casos Covid e 18 altas

CampoMaiorCovid27JanCampo Maior regista esta quarta-feira, 27 de janeiro, mais 17 casos positivos de Covid-19 e 18 recuperações.

O concelho tem agora 237 casos ativos, num total de 545 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Campo Maior, já recuperaram 303 pessoas e morreram cinco.

Covid-19: tiveram resultado negativo os testes realizados aos Bombeiros de Monforte

testescovidBombeirosMonforteTodos os operacionais com vínculo profissional, e voluntários da Associação dos Bombeiros Voluntários de Monforte foram ontem testados à covid-19. O resultado de todos testes realizados foi negativo.

A direção, em publicação feita nas redes sociais refere que “os níveis de prevenção de todos os operacionais têm sido elevados ao máximo possível, tanto para nossa segurança enquanto indivíduos e corporação, como para a segurança de todos aqueles com que lidamos diariamente no decorrer da nossa atividade profissional. No entanto, apesar desta atitude preventiva, sabemos que nada é garantido ao nível da segurança para quem lida diariamente com este vírus”.

A direção agradece ainda ao “Sr. Nelson Raimundo pela oferta dos testes rápidos para Covid-19; aos enfermeiros do Centro de Saúde de Monforte (Aldina Rasquinho, Luísa Velez e Marco Vitória) que se deslocaram ao nosso quartel e efetuaram os testes aos nossos elementos; e às juntas de freguesia e ao município de Monforte pela oferta constante de equipamento de proteção individual”.