Um estudo científico com o objetivo de determinar os fatores de risco para desenvolver AVC ou trombose nos trabalhadores da Delta Cafés está a ser desenvolvido pela Delta Saúde (integrada na empresa campomaiorense).
Margarida Romudas (segunda, na foto ao lado) e Fátima Ferreira (terceira, na foto ao lado) integram esta equipa e estão hoje na edição de À Conversa Com.
Margarida Romudas fala acerca das suas competências: é aplicado um questionário de atividade física, em que consiste em dividir ao longo das 24 horas do dia as atividades que cada colaborador faz. Essas atividades incluem o dormir, o tipo de trabalho que têm (se é mais sedentário ou em que a pessoas está mais ativa e de pé), inclui as atividades que são feitas em casa como o cozinhar, o passar a ferro, a limpeza doméstica, inclui também uma parte ligada mais à parte física (se a pessoa pratica algum tipo de desporto, caminhada ou se carrega pesos) e as pessoas vão dividindo assim ao longo das 24 horas, passa x horas a dormir, x horas sentado, x horas a cozinhar ou a praticar desporto.
A médica Fátima Ferreira também avalia os colaboradores da Delta, no que respeita à alimentação: este investimento na alimentação é muito importante até porque dá para nos apercebermos que a maioria dos cidadãos e dos colaboradores já têm noção do que está certo e do que está errado mas continuam-se a praticar erros e eles assumem esses erros, sendo mais fácil perceber a perceção deles em relação aos erros e falar depois no ensino de poderem fazer uma alimentação mais correta.
O projeto da Delta Saúde prolonga-se por cerca de dois a três anos.
O Centro de Ciência do Café na Herdade das Argamassas, em Campo Maior,
O concurso do Euromilhões, de sexta-feira, terá um ‘jackpot’ de 63 milhões de euros em virtude de não ter sido apurado qualquer totalista no sorteio de ontem.
Notícias da manhã de quarta-feira, dia 1 de junho, na Rádio Campo Maior numa edição de Sandra Canhoto.
