A edição deste ano do Festival do Crato, que decorre de 24 a 27 de agosto, na vila alentejana do Crato.

Anthony B e Richie Campbell, dois nomes do reggae já confirmaram a sua presença neste festival e partilham o palco no dia 24 de agosto.

Os portugueses António Zambujo e Miguel Araújo atuam no Festival do Crato no dia 27 de agosto.

Matt Simons, fenómeno da pop norte-americana, e autor do tema “Catch and Release” atua no dia 27 de agosto, e Frankie Chavez marca presença na edição deste ano do Festival do Crato com atuação no dia 26 de agosto.

Depois do sucesso da edição de 2015, que esgotou por completo a capacidade do recinto nos 4 dias do evento, o Festival do Crato está de regresso em 2016 com um cartaz que aposta em alguns dos melhores projetos da música nacional e internacional, a tradicional Feira de Artesanato e Gastronomia, zona de acampamento gratuito, palco After-Hours e muita animação.

O Centro Cultural de Campo Maior recebe amanhã, dia 27, o espetáculo “Duas Gerações”.

O espetáculo junta em palco duas gerações do Fado que fazem da música uma paixão.

Tina Murcela e Ana Catarina Murcela, mãe e filha, apresentam-se acompanhadas por mais dois talentos locais, Nuno Cirilo, na Guitarra Portuguesa, e Alexandre Gomes, na Viola de Fado.

A  atuação tem início pelas 21.30 horas no Centro Cultural de Campo Maior.

O bilhete tem um custo de cinco euros e as receitas revertem para uma causa solidária.

A banda Elvense Made In vai apresentar o seu primeiro disco ”Like Growing Waves”, esta sexta-feira, dia 27, na sala Metalarium em Badajoz.

O concerto da banda liderada pelo vocalista Daniel Paula tem início pelas 23 horas.

A candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia Luso-Espanhola, promovida por Almeida, Elvas, Marvão e Valença, já está inscrita na Lista Indicativa de Portugal, da UNESCO, rumo à classificação como Património Mundial.

“Apresentámos uma intenção de candidatar estas fortificações da raia a Património Mundial e a UNESCO, em Portugal, reconheceu a mais-valia desta candidatura”, começa por referir à Rádio Campo Maior, Nuno Mocinha, presidente da autarquia elvense.

“Entrámos para a lista indicativa que é o primeiro passo e um passo muito importante para que agora se possa desenvolver um trabalho e no futuro o possamos ver também reconhecida como Património Mundial toda esta linha de fronteira”, sendo que o passo seguinte é “elaborar a candidatura em si, e depois apresenta-la ao Estado português, para que depois através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Portugal a possa apresentar à UNESCO”.

A candidatura foca-se no Sistema Defensivo das Fortalezas Abaluartadas da Raia Luso-Espanhola, na cultura raiana e na sua localização num espaço que confina uma das linhas de fronteiras mais antigas do mundo.

Os municípios proponentes estão a desenvolver um dossier conjunto de candidatura, tendo por base os trabalhos já realizados pelos municípios e com o suporte científico de várias entidades.

A candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia Luso-Espanhola, promovida por Almeida, Elvas, Marvão e Valença, já está inscrita na Lista Indicativa de Portugal, da UNESCO, rumo à classificação como Património Mundial.

“Apresentámos uma intenção de candidatar estas fortificações da raia a Património Mundial e a UNESCO, em Portugal, reconheceu a mais-valia desta candidatura”, começa por referir à Rádio Campo Maior, Nuno Mocinha, presidente da autarquia elvense.

“Entrámos para a lista indicativa que é o primeiro passo e um passo muito importante para que agora se possa desenvolver um trabalho e no futuro o possamos ver também reconhecida como Património Mundial toda esta linha de fronteira”, sendo que o passo seguinte é “elaborar a candidatura em si, e depois apresenta-la ao Estado português, para que depois através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Portugal a possa apresentar à UNESCO”.

A candidatura foca-se no Sistema Defensivo das Fortalezas Abaluartadas da Raia Luso-Espanhola, na cultura raiana e na sua localização num espaço que confina uma das linhas de fronteiras mais antigas do mundo.

Os municípios proponentes estão a desenvolver um dossier conjunto de candidatura, tendo por base os trabalhos já realizados pelos municípios e com o suporte científico de várias entidades.

O Projeto da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, “Coaching no Cuidar”, está a decorrer desde o dia 1 de maio, “no âmbito das atividades do Gabinete Alzheimer Maior e no seguimento do projeto Escola de Cuidar”, de acordo com Rosália Guerra (na foto), socióloga da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

“no âmbito das atividades do gabinete Alzheimer Mayor e seguimento do projeto “Escola de Cuidar” vamos desenvolver em Campo Maior, um projeto que se intitula Coaching no Cuidar, este projeto vai envolver cerca de 50 cuidadores que vão partilhar connosco experiências quotidianas e cuidados aos seus familiares com demência”.

Rosália Guerra garante que “a ideia é constituir um conjunto de workshops que permita colocar em reflexão determinados aspetos que fazem parte da experiência dos cuidadores”.

Este projeto é co-financiado pelo Programa de Financiamento a projetos do Instituto Nacional para a Reabilitação.