Cerca de três meses depois da entrada em circulação do comboio de transporte de passageiros, entre Portalegre e Entroncamento, a taxa de utilização não é a mais animadora.

Adelaide Teixeira, presidente da autarquia portalegrense, lamenta que “o número de utilizadores do comboio não chegue aos 50% daquilo que é a sua capacidade máxima”.

A autarca garante que é necessário ser feito “um esforço para que as pessoas voltem a utilizar este meio de transporte. É certo que seis meses, de período experimental, é muito pouco uma vez que as pessoas desabituaram-se do comboio e é nesse sentido que vamos realizar uma reunião, dentro em breve, para que possamos perceber a forma de melhorar este serviço”.

O transporte de passageiros é feito às sextas-feiras e domingos entre Portalegre e Entroncamento.

O comboio serve as estações e apeadeiros de Portalegre, Crato, Chança (Alter do Chão), Torre das Vargens, Ponte de Sor, Abrantes, Tramagal, Santa Margarida, Praia do Ribatejo, Almourol, Tancos, Barquinha e Entroncamento.

 

A Quinzena Gastronómica da Caça termina esta quarta-feira, dia 6, em Marvão.

À semelhança das edições anteriores esta iniciativa pretende promover Marvão enquanto destino gastronómico de excelência e, ao mesmo tempo, realçar os produtos endógenos. Por outro lado, esta iniciativa é também uma forma de homenagear os caçadores e afirmar a região enquanto destino turístico de caça.

Canja de perdiz aromatizada com hortelã, empadinha de caça com juliana de alface, lombo de veado grelhado com esparregado e castanhas, javali estufado em vinho tinto com puré de maçã, naco de veado no barro com molho de shitakee, ensopado de coelho com lombardo, ou codornizes de escabeche, são algumas das iguarias que podem ser apreciadas durante duas semanas em Marvão.

A Câmara de Borba vai ter, em 2016, um orçamento de 7,4 milhões de euros. As opções do plano e orçamento para 2016 foram aprovados sem votos contra na Câmara e na Assembleia Municipal.

O presidente do município, António Anselmo (na foto), considera que este é um orçamento “correcto para Borba atendendo às receitas que Borba tem e às despesas que Borba tem” e “é o verdadeiro e o que é possível fazer”.

No que diz respeito ao Imposto Municipal sobre Imóveis, os munícipes de Borba vão pagar a taxa máxima de IMI, ou seja, 0,5%.

António Anselmo, presidente da Câmara Municipal reconhece que “não é bom” para os habitantes.

“Na última assembleia foram discutidas as taxas de IMI (…) e é nossa intenção durante o último ano pedir empréstimo banca´rio para pagar o IMI e libertar as pessoas dessa taxa que é muito dura para os borbenses”, diz o autarca.

Na câmara, foram aprovados por maioria, com votos favoráveis dos eleitos do Movimento Unidos por Borba (MUB) e CDU e a abstenção dos eleitos do PS e PSD.

Os documentos foram igualmente aprovados na Assembleia Municipal, com a mesma votação.

Doze distritos de Portugal Continental estão hoje em alerta laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera colocou em alerta os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, e Castelo Branco, devido à previsão de chuva forte e persistente, e agitação marítima.

A previsão de ondas de cerca de 10 metros coloca também os distritos de Coimbra, Leiria e Lisboa em alerta laranja, que acumulam ainda o alerta amarelo devido à previsão de chuva persistente.

A sul, os distritos de Setúbal, Beja e Faro estão em alerta amarelo devido à previsão de ondas de 4 a 5 metros.

O alerta laranja é emitido devido a uma situação meteorológica de risco moderado e elevado e é aconselhado às pessoas para se manterem ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir as orientações da Autoridade Nacional da Proteção Civil.

O alerta amarelo indica situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Os distritos de Évora e Portalegre não apresentam qualquer nível de alerta.

O Destacamento Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana (GNR) pode vir a beneficiar de um reforço do parque automóvel.

Em causa está uma possível candidatura, a fins comunitários, realizada pela força de segurança e pela Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo como nos referiu o seu presidente, Nuno Mocinha. “Esta preocupação já vem detrás e obviamente que vai ser encaixada naquilo que são os regulamentos específicos”, garantiu Mocinha.

O coronel Joaquim Nunes, comandante do Comando Territorial de Portalegre da GNR, refere que “a principal carência em termos de veículos passa pelo todo o terreno. Temos consciência que a nossa frota automóvel está envelhecida. Havendo a possibilidade de uma candidatura temos que perceber se é possível adquirirmos veículos por essa via, uma vez que este ano a GNR já atribuiu as viaturas que tinha que atribuir”.