06/10/2015 – Rádio Campo Maior

Sousel recebeu 7ª Feira do Idoso

feira_do_idoso_sousel A 7ª Feira do Idoso decorreu em Sousel, no inicio deste mês de outubro.

O certame decorreu durante três dias na vila de Sousel e ofereceu um conjunto de iniciativas destinadas à terceira idade.

Pela feira, passaram a Tuna Sénior de Sousel, a GNR, que falou sobre o abandono dos idosos e a responsabilidade dos seus familiares; o Centro de Saúde de Sousel, numa sessão de esclarecimento sobre saúde oral; e dezenas de ginasta, que participaram no encontro de grupos de ginástica sénior.

Também estiveram presentes o grupo Fado Popular, o grupo de Cantares de Sousel, vários rancho folclóricos, a Orquestra Ligeira da Escola de Música de Santo Amaro, a Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Sousel e o artista Nel Monteiro.

A Feira do Idoso terminou em grande com o desfile de moda, que juntou avós e netos na passerelle, e ficou marcada, no segundo dia, pela abertura do ano letivo da Universidade Sénior de Sousel.

Bombeiros de Elvas fazem balanço da fase “Charlie”

Os Bombeiros Voluntários de Elvas enfrentaram entre 80 a 90 focos de incêndio durante a fase mais crítica no que a incêndios diz respeito, também conhecida por fase “Charlie.

Temos um balanço, neste momento, entre 80 a 90 focos de incêndio, sendo que em números distritais fomos também das corporações e dos concelhos com mais ocorrências nessa área, começa por revelar Paulo Moreiras, comandante dos Bombeiros Voluntários de Elvas.

O comandante da corporação elvense destaca ainda o trabalho prestado no auxílio a outras corporações: de registar também as intervenções que tivemos no âmbito do apoio externo, ou seja, para fora do nosso distrito, em termos de grupos de reforço de combates a incêndios florestais, tivemos também algumas intervenções com alguma relevância.

Relativamente ao concelho de Elvas, Paulo Moreiras revela: o que registámos este ano em Elvas é que tivemos um aumento face aquilo que sucedeu no ano passado; tivemos mais ocorrências, mais área ardida, sendo que para todos os efeitos conseguimos melhorar em termos de eficácia, porque conseguimos reduzir os tempos, desde o alerta até à nossa chegada ao teatro de operações; ficou bastante abaixo dos dez minutos, muito além daquilo que é expectável a nível nacional, ou seja, temos um tempo de resposta muito rápido, o que nos permitiu também existir uma menor área ardida em cada uma dessas ocorrências.

Durante a fase Charlie de combate a incêndios florestais, estiveram operacionais por todo o país 2234 equipas das diferentes forças envolvidas, 9721 operacionais e 2050 veículos, além dos 236 postos de vigia da responsabilidade da GNR, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF).

Paulo Moreiras faz um apelo para a fase de risco mais moderado, conhecida por fase Delta, que se vive ao longo deste mês de outubro: esperamos agora, com a mudança meteorológica, que as coisas acalmem um pouco; esta semana já se tem vindo a notar isso, nomeadamente desde domingo para cá e apelamos obviamente a todas as pessoas que tenham cuidado na queima de sobrantes, nas queimadas que fazem nos seus próprios terrenos, porque apesar da parte mais crítica já ter passado não deixa de ser ainda perigoso este tipo de atuações. Se tiverem dúvidas ou necessidade nessa mesma área contactem os bombeiros que nós estamos cá para ajudar naquilo que nos for possível

Para a fase Delta, estão mobilizados 1268 equipas, grupos ou brigadas das diferentes forças envolvidas, 5517 elementos, 1286 veículos e 22 meios aéreos.

Arronches celebra Dia do Idoso com almoço/convívio

1_arronches_Dia_do_Idoso_2015 O Município de Arronches comemora o Dia Internacional do Idoso, da Pessoa Idosa, da Música e da Água já neste domingo, dia 11 de outubro, com um almoço/convívio pelas 12h30.

A iniciativa decorre no Edifício Celeiro e é destinada a pessoas com idade igual ou superior a 65 anos mas caso se trate de um casal, basta um dos cônjugues cumprir esta regra relativa à idade.

A animação vai estar a cargo de Nuno José e da Escola Silvina Candeias e haverá transporte pelas 11h45 em frente às juntas de freguesia em Esperança e em Mosteiros.

A inscrições decorrem até amanhã, dia 7, nas sedes das juntas de freguesia de Assunção, Esperança e Mosteiros.

“À Conversa Com” novo diretor do Museu Militar de Elvas

JoaquimBucho O tenente-coronel Joaquim Bucho (na foto ao lado) é o novo diretor do Museu Militar de Elvas, tendo tomado posse no dia 28 de setembro. Hoje é o convidado da edição do À Conversa Com, onde fala acerca deste novo desafio e também da sua experiência na vida militar.

Ouvir aqui À Conversa Com

Joaquim Bucho iniciou a sua vida militar, na Academia Militar, em 1983, e surge no cargo de diretor do Museu Militar de Elvas por escolha. O tenente-coronel confessa que aceitou este cargo com muita honra e orgulho de regressar a Elvas, a casa que primeiro recebeu a sua formação inicial, e onde prestou serviço com o seu pai.

Ser diretor de um museu é algo que para mim é uma nova experiência. A minha formação inicial, como é natural, é uma formação militar, Ciências Sócio Militares, estive sempre ligado à parte, ou de estado-maior ou de formação ou operacional, nunca estive colocado num órgão deste género, confessa.

Tentei o mais possível formar-me, tirei uma pós-graduação em Educação e Museus, por forma a começar a preparar-me para poder vir um dia regressar aqui a Elvas e ao Museu, porque já tinha sido a reestruturação que terminava o Regimento de Infantaria número 8 e a criação do Museu Militar e estou a abraçar este projeto com muito carinho e muita expectativa, revela o tenente-coronel Joaquim Bucho.

Quanto à equipa que o novo diretor encontrou no Museu Militar de Elvas, garante: são pessoas que vim encontrar de uma qualidade inexcedível, a grande maioria sem formação de base. São pessoas que têm sido dotadas tanto pelas belas artes, como para a história, como para a restauração, como para as relações públicas.

Destaque

“À Conversa Com” novo diretor do Museu Militar de Elvas

JoaquimBucho O tenente-coronel Joaquim Bucho (na foto ao lado) é o novo diretor do Museu Militar de Elvas, tendo tomado posse no dia 28 de setembro. Hoje é o convidado da edição do À Conversa Com, onde fala acerca deste novo desafio e também da sua experiência na vida militar.

Ouvir aqui À Conversa Com

Joaquim Bucho iniciou a sua vida militar, na Academia Militar, em 1983, e surge no cargo de diretor do Museu Militar de Elvas por escolha. O tenente-coronel confessa que aceitou este cargo com muita honra e orgulho de regressar a Elvas, a casa que primeiro recebeu a sua formação inicial, e onde prestou serviço com o seu pai.

Ser diretor de um museu é algo que para mim é uma nova experiência. A minha formação inicial, como é natural, é uma formação militar, Ciências Sócio Militares, estive sempre ligado à parte, ou de estado-maior ou de formação ou operacional, nunca estive colocado num órgão deste género, confessa.

Tentei o mais possível formar-me, tirei uma pós-graduação em Educação e Museus, por forma a começar a preparar-me para poder vir um dia regressar aqui a Elvas e ao Museu, porque já tinha sido a reestruturação que terminava o Regimento de Infantaria número 8 e a criação do Museu Militar e estou a abraçar este projeto com muito carinho e muita expectativa, revela o tenente-coronel Joaquim Bucho.

Quanto à equipa que o novo diretor encontrou no Museu Militar de Elvas, garante: são pessoas que vim encontrar de uma qualidade inexcedível, a grande maioria sem formação de base. São pessoas que têm sido dotadas tanto pelas belas artes, como para a história, como para a restauração, como para as relações públicas.

Destaque

Academia Sénior de Campo Maior já arrancou

academia_senior_CM A Academia Sénior de Campo Maior arrancou com este ano letivo ontem, segunda-feira dia 5.

Neste nono ano de existência, a academia conta com cerca de 70 pessoas e quase 20 voluntários.

Ver aqui Fotorreportagem

Catarina Murcela, responsável pela Academia Sénior de Campo Maior, afirma que esta “é uma mais-valia para as pessoas de mais idade”, porque é uma maneira delas se sentirem ocupadas e irem aprendendo”; são “pessoas idosas que estão sozinhas em casa” e “estar aqui fá-las sair todos os dias de casa para vir às aulas, a convinver”.

A academia de aprendizagem e cultura, destinada a pessoas a partir dos 50 anos, desenvolve vários tipos de atividades como informática, aulas de saúde, arraiolos, inglês, música, restauro, apredizagem das flores de papel, recolha de contos, cidadania, ofinia da memória, psicomotricidade, entre outras.

A Academia Sénior de Campo Maior íniciou ontem o seu ano letivo e funciona na sede da Comissão Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos (CURPI) da localidade.