Campo Maior recebeu hoje, segunda-feira dia 29, as Jornadas de Responsabilidade Social Corporativa, no Centro de Ciência do Café, surgindo no contexto do projeto Campo Maior Vila Solidária da Europa.

A par do Comendador Rui Nabeiro, presidente do Grupo Nabeiro, do administrador e diretor geral da Fundação EDP, Miguel Coutinho, do diretor da Segurança Social de Portalegre, João Carlos Laranjo, do presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, também o Ministro da Solidariedade, Trabalho e Segurança Social, Pedro Mota Soares, marcou presença nestas jornadas, onde anunciou um novo Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) 3ª Geração para Campo Maior.

“Nós ao longo dos últimos três anos conseguimos estabelecer em Campo Maior um Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) muito dirigido especificamente para os temas da empregabilidade, da inclusão social e do combate à pobreza infantil. Foi nesse sentido um exemplo, serviu-nos até para podermos olhar para coisas que pretendíamos fazer no futuro e neste momento posso anunciar que vamos voltar a ter no futuro um Contrato Local de Desenvolvimento Social de terceira geração – CLDS 3G, aqui em Campo Maior, tal como uma experiência de rede local de intervenção social”, referiu à nossa reportagem Pedro Mota Soares.

O diretor da Segurança Social de Portalegre, João Carlos Laranjo, considera que os objetivos traçados no início do projeto foram superados com qualidade: “estas jornadas servem para fazermos uma coisa essencial: quando construímos um projeto definimos objetivos e hoje foi altura, passados dois anos, de vermos efetivamente se esses objetivos foram atingidos. Os objetivos foram superados com qualidade”.

“Muitas causas estão aqui incluídas, razão essa pela qual Campo Maior continuará a ter mais um CLDS por mérito próprio. Nós queremos atuar com estes contratos locais mas queremos que eles produzam o efeito desejado, penso que este trabalho que está a ser feito por Campo Maior Vila Solidária da Europa tem pernas para poder ser repenicado noutros concelhos, porque criaram-se aqui muitas competências que podem melhorar outros CLDS’s”, garante ainda João Carlos Laranjo.

“É essencial perceber que os três eixos em que trabalhamos: melhoria do sucesso escolar, empregabilidade e realojamento da comunidade cigana foram três eixos em que esta equipa se empenhou muito, passando uma mensagem de rigor e seriedade em relação aos projetos. Perceber e aplicar também o dinheiro que o Estado nos põe à disposição para melhorar estes eixos”, referiu Ricardo Pinheiro, presidente da autarquia campomaiorense, revelando-se satisfeito com este novo contrato.

O Ministro da Solidariedade, Trabalho e Segurança Social revelou ainda que estão previstos serem implementados cerca de nove contratos CLDS no distrito de Portalegre.

A Delta Cafés, líder do sector do café em Portugal, é o patrocinador oficial do primeiro Festival de Sushi da Europa, o Sushi Fest, que decorre durante os dias 2,3 e 4 de Julho, nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras.

Com um programa gastronómico e musical inovador, este Festival vai recriar o ambiente de um restaurante de sushi e reunir três dos melhores chefes de sushi nacionais, assim como oferecer receitas únicas e saborosas com o Café da Sua Vida.

A marca de cafés com maior reputação junto dos portugueses terá ainda quiosques exclusivos prontos a servir os vários visitantes, para que possam saborear todo o sabor de um café Delta enquanto desfrutam de concertos ao vivo dos melhores nomes da música portuguesa, e contará com a presença de alguns baristas da marca que irão surpreender os muitos esperados neste Festival com a confecção de bebidas à base de café.

Os Militares na reserva poderão vir a realizar funções de vigilantes nas escolas.

Segundo o Ministério da Educação e Ciência (MEC), a medida já foi aprovada e contempla alterações a um diploma que vem permitir agora o recrutamento de elementos das Forças Armadas na reserva para fazer vigilância nas zonas escolares.

O coronel Aragão Varandas referiu-nos que esta medida vai denegrir a função de um militar: “dá-me a sensação que estamos a denegrir a função de militar, que foi formado para uma coisa e agora está a fazer outra, um militar não foi formado para ser vigilante ou contínuo de uma escola, não tem cabimento, não tem pés nem cabeça fazer uma coisa dessas”.

“Os militares não podem ser confundidos com forças de segurança interna, como a Polícia ou a GNR. Parece-me que quem trata desses assuntos não sabe bem do que está a falar, as Forças Armadas têm uma missão de defesa nacional externa, fundamentalmente, e esta é uma atividade exclusiva de forças de segurança interna, polícia ou GNR”, refere ainda o coronel Aragão Varandas.

As principais missões serão a de zelar pelo cumprimento dos regulamentos das escolas, requerendo o auxílio de forças de segurança, sempre que for justificado.