Liga dos Combatentes de Campo Maior na Conversa de hoje

JoaoSilvaLigaCombatentesRCMO Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes da Grande Guerra foi inuagurado na vila em 1936, e hoje está sediado na Praça Velha, na parte histórica daquela localidade.

Dentro de dois meses, o núcleo vai ter uma nova sede, remodelada, situada no antigo parque de merendas, à entrada de Campo Maior. João Silva (na foto ao lado), presidente do núcleo, revela que “o problema que aqui se tem é que isto fica mesmo no cimo da vila, os combatentes como eu chegam cansadíssimos, e naquela zona é mais plana, mais alegre, e também há outra vertente: por vezes esta zona aqui é uma zona de risco”.

Atualmente, o Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes tem 146 associados, mas o presidente acredita que a nova sede é “um dos motivos que vai arrastar mais sócios, porque temos uma sala mais ampla, é uma zona de passagem, é alegre, não tem que se subir esta barreira, e penso que isso vai cativar mais pessoas”.

“Temos um projeto para um monumento, que gostaríamos imenso que fosse inaugurado uma semana antes das Festas do Povo”, revela João Silva, este “é um monumento que nós consideramos bonito, ainda está em apreciação no gabinete técnico da Câmara, porque vai ser colocado numa rotunda” que vai ser construída perto do Centro Cultural de Campo Maior. Este monumento é constituído por “duas espingardas, em mármore, com três metros de altura, com os nomes gravados nas pedras dos que faleceram na França, na Segunda Grande Guerra, e os que faleceram em África”.

Ao longo do ano civil, o Núcleo promove várias atividades e convívios entre os sócios, tais como o borrego, na altura da Páscoa, que costuma contar com a presença “de cerca de 70 a 80 pessoas”; é também realizado o passeio anual dos sócios; em novembro é feito o convívio do magusto; e o aniversário do Núcleo, que se celebra a 10 de janeiro.

Ouvir aqui o “À Conversa Com”