CAFÉ MEMÓRIA IMPLEMENTADO EM CAMPO MAIOR

alzheimer1A primeira sessão do Café Memória, em Campo Maior, decorreu hoje no Centro de Ciência do Café.

Esta é uma iniciativa destinada a pessoas com problemas de memória ou demência e respetivos familiares e cuidadores, para partilha de experiências e suporte mútuo

São parceiros nesta ação a Delta Cafés, Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, associação Alzheimer Portugal e Sonae Sierra.

O Café Memória é uma iniciativa “inovadora”, que consiste num local de encontro destinado a pessoas com problemas de memória ou demência, bem como, respetivos familiares.

As sessões são estruturadas, mas não clínicas e irão funcionar no Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro, nos segundos sábados de cada mês, das 10 às 12 horas.

Rui Nabeiro: “Não descanso, porque no nosso país há muita carência”.alzheimer2

Luís Machado: “Fomos desafiados para esta parceria”

Leonor Guimarães: “O Café memória é a possibilidade das pessoas se encontrarem”

Elsa Monteiro: “A cafeína estimula atividades cognitivas”

O Comendador Rui Nabeiro, presidente da administração do Grupo Nabeiro Delta Cafés, sublinhou a importância da iniciativa e a sua vertente de descentralização, uma vez que esta parceria marca a primeira expansão do projeto Café Memória para fora da região da grande Lisboa.

Luís Machado, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior  explicou a instituição foi desafiada a integrar o projeto e a resposta só podia ser de colaboração.

Leonor Guimarães, Vice-presidente da Associação da Alzheimer Portugal explicou a forma como o Café Alzheimer se vai implementar no terreno, nomeadamente através das sessões mensais.

Elsa Monteiro, responsável pela Sonae Sierra, explica como surgiu a parceria e o Café relacionado à alzheimer, tendo em conta que a cafeína tem componentes que estimulam determinadas atividades cognitivas.

 

Domingos Capelas no “À Conversa Com”

DomingosCapelasHoje, 11 de setembro, é Dia Nacional do Bombeiro Profissional. Domingos Capelas (na foto), bombeiro no corporação de Elvas, é o convidado na edição de hoje do “À Conversa Com”.

Bombeiro há 28 anos, Domingos só há seis conseguiu a profissionalização na atividade. “É a falta de voluntários que leva à categoria de profissional”, assegura.

Para Domingos para se ser bombeiro é “preciso muito amor e gostar-se muito daquilo que se faz”. “A vida de bombeiro é muito exigente, retira-nos muito tempo, lidamos com situações muito complicadas”, acrescenta.

Em 28 anos de atividade há muitas histórias para contar. Domingos Capelas partilha algumas com os nossos ouvintes nesta entrevista.

Ouvir aqui “À Conversa Com”