A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves quer que as crianças do distrito de Évora conheçam as aves que ocupam as planícies alentejanas e que conheçam os principais perigos que ameaçam a sua sobrevivência.

Para esse efeito, como explica o professor Carlos Cruz, têm sido desenvolvidas ações pedagógicas alusivas às aves do Alentejo, junto das crianças do ensino básico.

Carlos Cruz assegura que, neste momento, a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves está a angariar fundos, para que possa chegar a mais escolas, para além dos municípios de Évora e Portel.

Estas ações vão decorrer até ao final deste ano letivo.

Na Galeria Municipal D. Dinis, hoje, dia 26 de janeiro, pelas 16h00, irá ser inaugurada a exposição “Barrística de Jorge da Conceição”.

Esta exposição é a primeira em termos individuais que Jorge da Conceição, um estremocense radicado em Lisboa, faz após um interregno, por motivos profissionais, de 3 décadas. Nesta mostra pretende dar a conhecer novamente o seu trabalho em figurado em barro, o qual está fortemente ancorado às suas raízes familiares em termos técnicos, mas que possuí na modelação um cunho marcadamente pessoal.

Jorge da Conceição nasceu em Estremoz e é descendente da família “Alfacinha”. Neto de Mestre Mariano da Conceição e de Liberdade da Conceição e filho de Maria Luisa da Conceição, cresceu no mundo dos barristas de Estremoz e da sua tradição.

Desde muito cedo aprendeu as técnicas e a prática de modelar o barro, e na sua juventude chegou a participar em algumas exposições coletivas em Estremoz, Évora, Lisboa e Estoril.

Aos 17 anos interrompeu a sua atividade barrística para se dedicar a uma licenciatura em Engenharia, à qual se seguiu uma carreira profissional na área da consultoria numa empresa multinacional.

No final de 2012 decidiu ter chegado o momento de retomar o projeto com que sempre sonhou, e em 2013 montou um atelier onde se dedica à produção de “Bonecos de Estremoz”.

Está representado em diversas coleções particulares e no Museu Municipal de Estremoz.

Uma organização da Câmara Municipal de Estremoz, através do Museu Municipal, que estará patente até 30 de março, de terça a domingo, sendo a entrada gratuita.

“Uma moeda chamada Mayor” é o mote para o evento solidário que se realiza este domingo, dia 26, no Centro Cultural de Campo Maior.

O espetáculo tem inicio marcado para as 16 horas e as receitas da bilheteira revertem para o projeto Campo Maior Solidário.

A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Campo Maior e conta com texto e encenação de Ana Diabinho.