Ao início da tarde desta segunda-feira, um veículo pesado, de transporte de matérias perigosas, encontrava-se a verter ácido nítrico na área de serviço do Caia, na A6, sentido Elvas-Badajoz.

Segundo Miguel Carvalho, Comandante do Bombeiros Voluntários de Campo Maior “Trata-se de um líquido altamente corrosivo e que apresenta uma possibilidade elevada de poluição”.

Ao longo de toda a tarde elementos dos Bombeiros Voluntários de Elvas Campo Maior e Portalegre, uniram esforços  para controlar a situação e minimização de prejuízos.

Foi ainda necessário transferir o líquido para outro veículo da empresa, operação que terminou cerca das 16h30 minutos. Segundo Comandante Miguel Carvalho após as operações de limpeza, a situação deverá estar resolvida.

Os meios no local foram elementos dos Bombeiros Voluntários de Elvas Campo Maior e Portalegre, o INEM esteve também no local a prestar assistência médica ao condutor de um dos veículos, e militares da Brigada de Trânsito da Guarda Nacional Republicana.

A praça de touros “João Mouira Pai” em monforte recebeu ontem, dia 18 de agosto, uma corrida organizada pela empresa Toiros+, iniciativa que encerrou o programa das Festas Anuais em Honra de Nossa Senhora do Parto, no qual foi integrada.

Luís Rouxinol, João Moura Caetano e Manuel Telles Bastos lidaram touros das ganadarias a concurso de Branco Núncio, Paulo Caetano, Manuel Coimbra, Lampreia, José Luís Cochicho e Canas Vigouroux. As pegas estiveram a cargodos Forcados Amadores do Ribatejo, Aposento da Chamusca e Monforte.

Esta Corrida ficou ainda marcada pela reaparição do novilheiro de Monforte João Augusto Moura, que, depois de ter estado afastado das arenas durante alguns meses, lidou, extraconcurso, um toiro da sua própria ganadaria, Torre de Onofre.

Miguel Rasquinho presidente do Municipio, foi dos primeiros a ocupar o lugar, fazendo-se acompanhar por Joaquim Carrajola e Manuel Pintado, Vice-Presidente e Vereador do Município de Monforte, Joaquim Mourato, Presidente do Instituto Politécnico dePortalegre, Francisco Carrilho, Presidente da Junta de Freguesia de Monforte, António Medalhas e Armando Bagorro, respetivamente Presidente da Direção da Associação dos Bombeiros e o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Monforte.

No final, o edil monfortense foi chamado à arena para entregar ao  representante da ganadaria Lampreia o Troféu “Apresentação”.

Um veículo pesado, de transporte de matérias perigosas, encontra-se a verter ácido nítrico na área de serviço do Caia, na A6, sentido Elvas-Badajoz, ao início da tarde desta segunda-feira dia 19.

“Trata-se de um liquido altamente corrosivo e que apresenta uma possibilidade elevada de poluição”, segundo Miguel Carvalho, comandante dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior. Os esforços unem-se no sentido de “evitar que o liquido não chegue aos esgotos e às terras de cultura que se encontram na área”, referiu o comandante.

No local, estão elementos dos Bombeiros Voluntários de Elvas e militares da Brigada de Trânsito da Guarda Nacional Republicana, para controlo da situação e minimização de prejuízos. Aguarda-se ainda a chegada dos Bombeiros Voluntários de Portalegre no sentido de apoiar os meios que já se encontram no local.

Hoje é o Dia Mundial da fotografia.

No Museu Municipal de Fotografia de Elvas a efeméride vai ser assinalada com “uma projeção, a partir das 21 horas intitulada “Elvas Chave do Reino II” e “Rua de Papel do Redondo”, segundo João Carpinteiro, diretor no espaço. Depois da visualização destes dois filmes vai realizar-se uma visita noturna ao Museu e à exposição que ali está patente.

A celebração da data tem origem na invenção do daguerreótipo, um processo fotográfico desenvolvido por Louis Daguerre em 1837.

Mais tarde, em Janeiro de 1839, a Academia Francesa de Ciências anunciou a invenção do daguerreótipo e a 19 de Agosto do mesmo ano o Governo francês considerou a invenção de Daguerre como um presente “grátis para o mundo”.

Outro processo fotográfico – o calótipo, inventado também em 1839 por William Fox Talbot, fez com que o ano de 1839 fosse considerado o ano da invenção da fotografia.

O Parque da Cidade de Reguengos de Monsaraz vai receber no dia 31 de agosto, o 2º Dia de Campo. Esta iniciativa tem como objetivo promover a aproximação, o convívio intergeracional e a troca de experiências entre os profissionais de saúde, voluntárias, utentes, instituições e associações do concelho.

Nesta tarde de convívio já estão inscritos mais de 450 participantes de todas as idades. A partir das 12h30 haverá partilha de farnéis e às 14h iniciam-se as atuações desenvolvidas por todas as instituições. O 2º Dia de Campo vai ter também a participação da Asociación de Mujeres  “La Esperanza”, de Alconchel.

Esta iniciativa é organizada pelo grupo de voluntariado do Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz e conta com o apoio da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, juntas de freguesias, Bombeiros Voluntários de Reguengos de Monsaraz, instituições e associações do concelho.

Na sequência das dúvidas apresentadas pelos agricultores, sobre documentos de transporte e faturação no setor agrícola, a Associação dos Agricultores de Portalegre irá levar a cabo uma sessão de esclarecimento sobre o tema.

A iniciativa está marcada para esta segunda-feira, 19 de agosto, pelas 14 horas, no Parque de Leilões de Gado de Portalegre.

A sessão tem por tema “Normas de Faturação e Documentos de Transporte na Agricultura”.

A 18ª Edição do  Festival “Andanças” arranca hoje e decorre até ao próximo domingo, dia 25 de Agosto, na Barragem de Póvoa e Meadas, em Castelo de Vide.

O festival é promovido pela Associação para a Promoção da Música e Dança PédeXumbo, com o apoio da Câmara de Castelo de Vide.

O Andanças é um festival que promove a música e a dança populares enquanto meios privilegiados de aprendizagem e intercâmbio entre gerações, saberes e culturas. Com um olhar dos dias de hoje, o Andanças propõe-se reavivar hábitos sociais de viver a música retomando a prática do baile popular através de múltiplas abordagens às danças de raiz tradicional, portuguesas e do mundo, com vista à recuperação das tradições musicais e coreográficas, fundindo-as com elementos contemporâneos.

O festival, que permaneceu 15 anos em São Pedro do Sul (Viseu) e um ano em Celorico da Beira (Guarda), realiza-se este ano no Alentejo, junto à fronteira com Espanha, o que leva a organização a lançar um “piscar de olhos” ao público do país vizinho.

O “Andanças”, que vai decorrer numa área de cerca de 25 hectares, dedica-se a promover a música e as danças populares e conta com o apoio logístico de mais de 600 voluntários.

Para a organização, o cenário natural e orgânico da albufeira de Póvoa e Meadas “consolida” o espírito ecologista e de preservação dos valores da natureza e meio ambiente deste evento.

Com vários palcos e espaços criativos, no “Andanças” vão decorrer concertos, oficinas de dança e workshops centrados nas danças tradicionais portuguesas, street dance, capoeira, forró, hip-hop, danças egípcias, havaianas, tradicionais de Cabo Verde, salsa cubana ou sapateado, entre outras.

Peças de teatro, cinema, sessões de improviso e visitas ao Museu de Póvoa e Meadas e ao Menir da Meada, o maior da Península Ibérica, são outras das atividades em “carteira”.

O certame oferece ainda oficinas criativas, ioga, pilates, reflexologia, relaxamento, passeios e oficinas de instrumentos.

O “Andanças” é um festival que assenta em “quatro pilares”: a dança/música, o voluntariado, a comunidade e o ambiente/sustentabilidade.