O III Convívio de Pesca, promovido pela Monforquad – Associação de Amigos do TT, realizou-se no passado fim-de-semana na Barragem da Famaguda, em Santo Aleixo, Monforte

À semelhança dos anos anteriores, a iniciativa contou com a colaboração de entidades do concelho, várias empresas e comércio local.

Reunindo mais de 60 pescadores, esta edição bateu todos os recordes de participação, sublinhando-se o facto de mais de metade ser proveniente de concelhos vizinhos, confirmando-se que, efetivamente, este convívio está bem organizado.

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Depois da pescaria, sob um sol tórrido, os pescadores regressaram a Monforte para se juntarem nas instalações do Mercado Municipal onde está sediada a Monforquad e foi servido o almoço ao qual se seguiu a entrega dos prémios, destacando-se os três primeiros classificados, nomeadamente Nuno Duarte, com 18,640kg, António Miguel Ferreira, com 12,020kg, e José Gaiato, com 11,220kg.

O sector da olivicultura está hoje em destaque em Campo Maior com a realização das Jornadas Técnicas.

Uma iniciativa preparada “em conjunto com um grupo de agricultores do concelho e que permite perceber o futuro deste sector” segundo Ricardo Pinheiro presidente do município. Esta é uma das áreas de “maior destaque é que precisa agora de uma avaliação rigorosa com o intuito de perceber o que é necessário fazer”.

Além do azeite, também “a azeitona de conserva assume um papel importante no concelho”, referiu o autarca.

Para Ricardo Pinheiro, “as autarquias locais não podem fazer muito mas têm obrigação de contactar com as entidades para perceber os problemas identificados”.

As Jornadas da Olivicultura decorrem ao longo do dia no Centro Cultural.

A Casa do Alentejo, em Lisboa, procede hoje ao lançamento do livro “Casa das Glicíneas” de autoria de António Lains Galamba, com apresentação de Pedro Namora e José Casanova.

Ainda no decorrer deste evento será igualmente inaugurada mais uma exposição de fotografia de autoria de João Galamba de Oliveira, irmão do autor, que diz “interessar-lhe perpetuar o belo e denunciar as desigualdades”.

Pedro Namora, autor do prefácio, expressa a singularidade do autor identificando-o como “um ser humano fabuloso mas real” que conseguiu através da sua dedicação à palavra dar “um sentido humano à escrita”.