Aos fins de semana, sobretudo, a Arkus desafia todos aqueles que visitam Elvas, mas também os próprios elvenses, a acompanharem as suas visitas teatralizados pelo centro histórico.
Guiados pelas ruas e vielas da cidade por uma princesa, os participantes terão, no decorrer destas visitas, oportunidade de descobrir “muitas curiosidades” sobre Elvas. Nesse sentido, Melanie Carona, membro da associação juvenil elvense, que adianta que estas visitas têm partida às 10h30, aos sábados e domingos, junto à Escola Superior de Biociências, convida a população a participar numa destas visitas.
Para grupos maiores, a Arkus promove uma outra visita teatralizada pela cidade, com “maior dimensão e mais personagens”, em que os participantes são desafiados, no fim, a descobrir o “Mistério da Rainha da Fronteira”.
O filme Heidi e o Lince da Montanha está em exibição na tarde de hoje, domingo, dia 16, pelas 16 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.
O filme retrata a história de Heidi que vive feliz com o avô, nos Alpes Suíços, até resgatar uma cria de lince ferida, Bolinhas, das mãos do ganancioso Senhor Schnaitinger. Com a ajuda de Pedro e do cão Josef, parte numa aventura pelos montes para devolver o animal à natureza e salvar o equilíbrio do ecossistema alpino.
À semelhança do que aconteceu nos últimos três anos, também este Natal o Município de Campo Maior vai promover uma campanha de apoio ao comércio local. Com o objetivo de fomentar a dinamização da economia do concelho, a iniciativa “Comércio Local – Onde Tudo Se Faz Natal” vai decorrer de 24 de novembro a 16 de janeiro.
Quem fizer compras nos estabelecimentos aderentes receberá um cupão por cada dez, 20 ou 30 euros gastos, que servirá para participar nos cincos sorteios a realizar. Desta vez, a autarquia vai distribuir 20 mil euros em prémios, mais cinco mil que no ano passado, através do sorteio de 160 vouchers, nos valores de 500, 300, 200 e 100 euros.
Este campanha, de acordo com o presidente da Câmara, Luís Rosinha, “tem corrido muito bem ao município”, mas “muito melhor aos comerciantes campomaiorenses”. “As pessoas aderem de uma forma natural e a geração económica e aquilo que é o fim do processo diz-nos a nós que devemos continuar a apostar nesse sentido e é por isso mesmo que, este ano, aumentamos as contrapartidas dos prémios, passando dos 15 mil euros em sorteios para 20 mil”, acrescenta.
Luís Rosinha apela ainda a “que as pessoas comprem no comércio de Campo Maior, porque assim também poderão vir a ter a boa surpresa de receber alguns prémios monetários”.
Os prémios sorteados serão atribuídos em vales de compras que poderão ser utilizados nos estabelecimentos aderentes à campanha até 28 de fevereiro.
A edição deste ano da Festa da Vinha e do Vinho chega ao fim este domingo, dia 16, na cidade de Borba.
A começar as atividades realiza-se um torneio de malha, no Largo da Fonte das Bicas, às 9 horas. As Roncas d’Elvas animam as ruas da cidade, a partir das 11 horas.
Para as 14 horas está marcado o tradicional cortejo alegórico “Da Vinha à Taberna” e o encerramento acontece às 17 horas com o ritmo animado dos Sons do Minho.
A Biblioteca Municipal João Dubraz acolheu ontem, dia 15 de novembro, a cerimónia de entrega do Prémio Literário Hugo Santos, uma iniciativa promovida pelo Município de Campo Maior.
Na sua quarta edição, o galardão distinguiu a obra “O Relógio de Areia Avesso ao Tempo”, de Fernando de Bulhões, pseudónimo de João Fernandes, natural de Campo Maior, cuja publicação da obra em livro foi uma edição da Filigrana Editora financiada pelo Município de Campo Maior.
A cerimónia contou com a presença do Presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, que felicitou o autor pelo prémio deste ano atribuído na modalidade de conto e sublinhou a importância que este tem, sendo ele uma celebração da vitalidade cultural do nosso concelho.
Instituído em memória do escritor Hugo Santos, o prémio tem como principais objetivos fomentar o gosto pela leitura e pela escrita, valorizar a língua portuguesa e incentivar a criação literária, constituindo também uma homenagem à vida e ao legado do autor campomaiorense.
Tendo em vista a concretização de uma medida que se irá revelar uma enorme mais-valia para a população arronchense, o vice-presidente do Município, Paulo Furtado, reuniu com os técnicos da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Brian Campos e Nuno Vaqueiro, para tratar da implementação do serviço de Transporte a Pedido no concelho.
O serviço de Transporte a Pedido no Alto Alentejo é um transporte público flexível, efetuado através do recurso a taxistas locais, que visa complementar os serviços de transporte público realizados em autocarro, permitindo uma melhor e mais eficaz resposta às necessidades de mobilidade da população, especialmente nos territórios de baixa densidade. A flexibilidade do transporte a pedido prevê que se ajuste continuamente a oferta à procura, permitindo que as viaturas e taxistas apenas sejam acionados quando e para onde existe necessidade – o que se traduz na melhoria do serviço prestado e, simultaneamente, numa maior eficiência e eficácia operacional do serviço.
Na reunião entre a autarquia e a CIMAA foram dados importantes passos no sentido da implementação deste projeto em Arronches, estando inclusivamente já analisados alguns locais onde se encontrarão as paragens do Transporte a Pedido, entre as quais o Centro de Saúde, o Apeadeiro, a Nave Fria, a Rua do Jardim, em Mosteiros ou os lugares de Recanto e Várzea Grande, em Esperança.
Atualmente e tendo em conta que o projeto piloto deste modelo de transporte arrancou em Campo Maior, Arronches já faz parte de uma rota interconcelhia. Assim, nas sextas-feiras e domingos, às 7H35 ou às 17H50, os utilizadores poderão partir de uma das paragens de Arronches, entre as quais o Bairro Novo, o Largo Serpa Pinto, o Centro de Saúde ou o Skate-Park, rumo à paragem da Rede Expressos em Campo Maior. Em sentido inverso, o transporte será efetuado igualmente nas sextas-feiras e domingos, às 15H30 ou às 22H15.
Previamente à entrada do serviço em funcionamento, o Município de Arronches em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo irá apresentar publicamente o projeto à população, numa data que oportunamente será comunicada.
O Município de Vila Viçosa viu aprovada a candidatura “Construção da Incubadora de Base Não Tecnológica em Vila Viçosa”, no âmbito do ALT2030 – Programa Regional do Alentejo 2021-2027 (FEDER).
Esta aprovação representa mais um passo estratégico no reforço da competitividade local, na promoção do empreendedorismo e na criação de novas oportunidades de emprego no concelho.
Principais características da operação: instalação em construção modular numa área bruta de 530,70 m², distribuída por dois pisos, com capacidade para 11 empresas; disponibilização de espaços físicos e virtuais de incubação, com gabinetes, áreas de trabalho partilhadas e sala de reuniões; implementação de soluções sustentáveis, com eficiência energética superior a NZEB+20% e infraestruturas de carregamento elétrico; incorporação de infraestrutura de fibra ótica, sistema de proteção contra incêndios (SADI) e mobiliário funcional e ecológico.
Objetivos do projeto: apoiar o empreendedorismo local e regional, promovendo a criação e fixação de startups e microempresas; fomentar a diversificação económica e o desenvolvimento empresarial no concelho; garantir condições modernas e sustentáveis para o acolhimento de novas ideias de negócio; contribuir para a digitalização e inovação das atividades económicas no Alentejo.
Investimento total: 735.345,50 €
Cofinanciamento FEDER: 356.150,00 € (51,5%)
Esta operação, integrada no ALT2030 – Infraestruturas de Acolhimento Empresarial de Nova Geração (ITI CIMAC), reforça o compromisso do Município de Vila Viçosa com a modernização económica, a sustentabilidade e o apoio ao empreendedorismo, preparando o concelho para os desafios de um futuro mais inovador e competitivo.
Com esta intervenção, Vila Viçosa dá mais um passo rumo a um Alentejo mais dinâmico, coeso e preparado para o futuro.
Entre as 14h00 do dia 12 de novembro e as 11h00 do dia 15 de novembro, registaram-se 3363 ocorrências relacionadas com a situação meteorológica adversa — depressão Cláudia — que está a afetar o território de Portugal continental.As sub-regiões mais afetadas foram a Península de Setúbal (620 ocorrências), Grande Lisboa (381 ocorrências) e Algarve (363 ocorrências). As principais tipologias de ocorrência registadas foram: Inundações: 1816 Queda de árvores: 612 Limpeza de vias: 382 Queda de estruturas: 291 Movimentos de massa: 242 Salvamentos aquáticos: 11 Salvamentos terrestres: 9
Há a registar duas vítimas mortais em Fernão Ferro (Seixal) e 32 pessoas deslocadas no concelhos de Abrantes, Salvaterra de Magos, Seixal e Pombal. No dia de hoje, (15NOV25), devido a fenómenos extremos de vento forte, no restaurante EDAN RESORT em Albufeira, queda do teto provocou 20 feridos. No CAMPING de Albufeira 2 feridos e 1 morto.
Na resposta a estas ocorrências estiveram empenhados 10340 operacionais, apoiados por 4013 veículos.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o impacto dos efeitos do mau tempo pode ser minimizado através da adoção de comportamentos preventivos adequados. Assim, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, recomenda-se a adoção das seguintes medidas de prevenção:Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, removendo inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criar obstáculos ao livre escoamento das águas;Assegurar a fixação adequada de estruturas soltas, nomeadamente andaimes, placards e outras estruturas suspensas;Ter especial cuidado na circulação e permanência em áreas arborizadas, devido à possibilidade de queda de ramos ou árvores provocada por ventos fortes;Adotar precauções na circulação junto à orla costeira e zonas ribeirinhas, particularmente nas áreas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a permanência nesses locais;Evitar atividades relacionadas com o mar, como pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, bem como o estacionamento de veículos junto à orla marítima;Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e prestando especial atenção à eventual formação de lençóis de água nas vias rodoviárias;Não atravessar zonas inundadas, prevenindo o risco de arrastamento de pessoas ou veículos para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;Retirar de zonas normalmente inundáveis animais, equipamentos, veículos e outros bens para locais seguros;Acompanhar permanentemente as informações meteorológicas e seguir as indicações da Proteção Civil e das Forças de Segurança.
O Centro Comunitário de Campo Maior recebeu, no dia 14 de novembro, uma ação de sensibilização para pessoas idosas, por parte dos militares da Guarda Nacional Republicana, em colaboração com o Município.
O momento, serviu para alertar os nossos seniores sobre os riscos que podem correr nos dias de hoje. Neste sentido, a segurança em casa, na rua e a prevenção de burlas foram temas discutidos, na presença da Vereadora Paula Jangita.
Esta ação de sensibilização foi realizada no âmbito da operação “Censos Sénior 2025 – Idosos em Segurança”, que tem como objetivo identificar problemas de segurança local e a adoção de comportamentos preventivos gerais.
Reeleito presidente da Câmara de Arronches nas autárquicas de 12 de outubro, João Crespo viu reforçada a confiança dos eleitores no seu projeto autárquico. Para estes próximos quatro anos de mandato, a habitação foi colocada no topo das prioridades: “a grande aposta para este mandato será, claramente, reforçarmos aquilo que é a oferta de habitação no concelho”.
Lembrando que esta foi “a grande bandeira” da sua campanha eleitoral e do projeto que, juntamente com a sua equipa, apresentou à população, o autarca revela que está para breve a construção das infraestruturas de um novo loteamento, a nascer no perímetro urbano da vila. “Para além de disponibilizarmos alguns lotes de terreno para autoconstrução, vamos também construir seis moradias. Já temos os projetos aprovados, todos prontos a serem executados. É uma questão apenas orçamental e, portanto, é aguardarmos que haja um novo orçamento que nos disponibilize a verba necessária para podermos avançar com essa obra”, adianta.
Ainda antes do término do último mandato, o Município de Arronches comprou “mais um terreno junto à Estrela Nacional 371, que vem no seguimento do loteamento que já está a ser construído e cujos lotes já estão totalmente vendidos”. Nesse terreno irão surgir sete novos lotes, que “serão infraestruturados para poderem ser colocados à venda”.
No que concerne ao centro histórico da vila, são várias as obras em curso: algumas a decorrer por administração direta e outras que terão ainda de ser lançadas a concurso. Alguns dos imóveis, explica João Crespo, foram adquiridos pela autarquia, enquanto outros, o município tomou-lhes posse administrativa. “Desconhecem-se os proprietários e temos que deitar mão a esses prédios, porque estão a prejudicar também os vizinhos”, justifica. Nessas circunstâncias, o município tem duas obras a realizar: uma que já está a decorrer e outra que poderá iniciar-se brevemente, assim que o projeto esteja concluído.
Também no centro histórico, o autarca destaca a “grande dinâmica” que é criada pelos particulares ao nível da reabilitação urbana e da disponibilização de construção para habitação. “Os particulares têm feito um trabalho notável e eu nunca me canso de dizer isto: se passarmos pelas ruas do centro histórico, quase todas têm obras e, portanto, fico muito agradado também pela iniciativa privada estar aqui a apostar forte. É através destas parcerias que nós conseguimos depois revitalizar o centro histórico, que é isso que tem estado a acontecer”, diz ainda.
Com a aposta nesta área, a autarquia quer, sobretudo, dar resposta à procura que existe: “há pessoas que se querem fixar em Arronches e outras que já residem, mas que querem construir a sua própria habitação”.