Electrão reciclou mais embalagens, pilhas e equipamentos elétricos usados

Em 2021, o Electrão ultrapassou, largamente, os valores de recolha e reciclagem alcançados em 2020. Assegurou a recolha e reciclagem de mais de 17 mil toneladas de equipamentos elétricos usados, de 703 toneladas de pilhas e baterias em fim de vida e de mais de 54 mil toneladas de embalagens usadas.

Estes são os três grandes indicadores da atividade do Electrão, que constam do relatório executivo de 2021, que já está disponível online e que congrega, de forma simples e transparente, a informação relativa à atividade da associação. O relatório executivo de 2021, tal como o de 2020, que também pode ser consultado na mesma página, apresenta a informação sobre os resultados alcançados recorrendo a infografias, imagens e vídeos.

17 mil toneladas de equipamentos elétricos reciclados

O Electrão, a maior entidade gestora de equipamentos elétricos em fim de vida, com uma quota de mercado de 61%, garantiu a recolha e reciclagem de 17.083 toneladas de equipamentos elétricos usados em 2021, mais 2% do que em 2020, ano em que foram recolhidas 16.702 toneladas.

De destacar a quantidade de equipamentos elétricos usados recolhidos na rede própria, que representa 95% do total e que atingiu, em 2021, as 15.887 toneladas, mais 9% do que em 2020.A rede de recolha própria do Electrão foi fulcral para alavancar a reciclagem deste tipo de equipamentos.

Em média, cada português entregou ao Electrão1,7 kg de equipamentos elétricos para reciclagem em 2021.Mais de 10 mil toneladas de grandes equipamentos elétricos usados foram recolhidos e enviados para reciclagem, o equivalente, em peso, a mais de 255 mil máquinas de lavar roupa.

O Electrão recolheu e reciclou também 6.488 toneladas de pequenos equipamentos. Este volume representa o equivalente a dois milhões e meio de secadores de cabelo.

O Electrão também recolheu e reciclou 380 toneladas de lâmpadas, o que se traduz, aproximadamente, em quase dois milhões de lâmpadas.

Recolha de pilhas e baterias usadas duplicou

A quantidade de pilhas e baterias em fim de vida recolhidas e enviadas para reciclagem pelo Electrão mais do que duplicou. Em 2020 foram recolhidas 346 toneladas de pilhas e baterias usadas e em 2021 atingiram-se as 703 toneladas, um aumento de 103%.

Este crescimento prende-se com a expansão da rede de recolha e com o alargamento da quota de mercado do Electrão, que é de 16% para as pilhas portáteis e de 12% para as baterias industriais. Desde 2020 que o Electrão está a gerir um sistema de recolha e reciclagem de pilhas e baterias de elevada capilaridade, que permitiu agora apresentar este incremento exponencial.

Com o volume total de pilhas e baterias recolhidas foi evitado um total de 114 toneladas de CO2 equivalente, emissões que só poderiam ser compensadas por 5.700 árvores.

Recolha de embalagens aumentou 9%

Em 2021 o Electrão também cresceu no fluxo das embalagens, assegurando o envio para reciclagem de54 mil toneladas, mais 9% do que as 50 mil toneladas recolhidas em 2020. O Electrão tem uma quota de 11%enquanto entidade gestora de embalagens, que são diretamente recolhidas nos ecopontos pelos Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos (SGRU).

As quantidades recicladas equivalem, em média, a 5,27 quilos por habitante. No total representam o equivalente a 213 milhões de caixas de cereais de papel cartão; 547 milhões de garrafas de água de plástico; 25 milhões de latas de feijão em alumínio; 198 milhões de embalagens de 1 litro de leite e 33 milhões de garrafas de vinho de vidro.

Número de locais de recolha cresceu 23%

O número de locais de recolha de equipamentos elétricos, pilhas e baterias cresceu 23% em 2021. Existem actualmente7.389 locais onde é possível depositar este tipo de equipamentos usados. É possível saber quais são esses locais consultando o site Ondereciclar.pt, uma plataforma que foi relançada em 2021 pelo Electrão.

Gastos com recolha e reciclagem representam 79%

Os gastos com recolha e reciclagem representaram em 2021, globalmente, 79% do total dos custos associados aos três fluxos geridos pelo Electrão. As despesas com recursos humanos correspondem a 5% dos gastos totais.

 No relatório executivo é possível consultar, fluxo a fluxo, o peso das despesas relativas a cada uma das componentes, desde a área operacional, que assegura a recolha e reciclagem, até aos recursos humanos passando pela gestão, estrutura e suporte.

Da mesma forma é possível verificar a fatia alocada às ações de sensibilização e comunicação e os valores associados a projetos de investigação e desenvolvimento, de acordo com o que está previsto nas licenças atribuídas ao Electrão.

 1.053 auditorias realizadas em 2021

Ao longo de 2021 o Electrão realizou, no total, 1.053 auditorias e verificações técnicas a locais de recolha, operadores de tratamento, centros de receção, recicladores, SGRU e produtores, no âmbito da gestão de embalagens, pilhas e equipamentos elétricos, tal como, de resto, prevê em as licenças.

“O Electrão orgulha-se de estar na linha da frente da inovação com o intuito de entregar cada vez melhores resultados e assegurar o cumprimento da sua missão contribuindo para a proteção do ambiente e da saúde humana”, sublinha o Diretor Geral do Electrão, na mensagem deixada no relatório executivo.

Ao mesmo tempo, sublinha Pedro Nazareth, o Electrão quer garantir aos consumidores e às empresas que continuarão “a pagar um custo de reciclagem com qualidade ambiental, competitivo e justo”.

Terras do Borrego ’22 com mais de 100 restaurantes aderentes

A 1.ª edição da quinzena gastronómica Terras do Borrego ’22 decorre, nos quinze concelhos do Alto Alentejo, no âmbito da classificação do concelho de Sousel como a capital do borrego.

Manuel Valério, presidente da câmara municipal de Sousel, explica que foi já criado “um site com toda a informação sobre os restaurantes que aderiram a esta quinzena, bem como de locais, na região, onde as pessoas podem ficar alojadas”.

“Nesse sentido, ficam todos convidados a participar na quinzena gastronómica do borrego,, em todos os concelhos do distrito de Portalegre”.

Até dia 24 de Abril, em mais de 100 restaurantes dos 15 concelhos do Alto Alentejo, é possível degustar pratos à base de borrego, no âmbito da 1.ª edição da quinzena gastronómica Terras do Borrego ’22

A lista dos restaurantes e dos espaços de hotelaria aderentes a esta iniciativa pode ser consultada no site www.souselcapitaldoborrego.pt ou nas redes sociais do projeto (Facebook e Instagram).

Para assinalar a primeira edição desta quinzena gastronómica, a Câmara Municipal de Sousel tem ainda agendadas atividades culturais, como atuações musicais, sessões literárias e um mercado de rua.

Festa da Vinha e do Vinho recebe “prémio cinco estrelas”

A Festa da Vinha e do Vinho conquistou, este ano, o galardão “Prémio cinco Estrelas”, na categoria de “Festas, Feiras e Romarias”.

A alegria e animação da Festa, os 30 anos de realização deste evento de promoção e divulgação do vinho e de Borba marcaram a diferença na escolha do Júri do Prémio.

Este é um evento com enorme história em Borba e no Alentejo e pretende o Município, com esta ação, promover o melhor do concelho, chamando a Borba os visitantes nacionais e estrangeiros (em especial, os vizinhos espanhóis).

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O “Prémio Cinco Estrelas Regiões” avalia as cinco principais variáveis que influenciam os consumidores nas suas decisões de compra: Satisfação pela experimentação, relação Preço-qualidade, Intenção de compra ou recomendação, Confiança na marca e Inovação. Avalia também mais cinco características específicas de cada candidato na sua categoria de consumo. O prémio resulta de um estudo de mercado massificado junto de uma amostra representativa da população portuguesa de 425 mil indivíduos

Para os consumidores, o selo “Portugal Cinco Estrelas” constitui uma garantia de escolhas de consumo acertadas do melhor que se faz em Portugal. Para as marcas vencedoras, traduz-se numa ferramenta de avaliação rigorosa e de comunicação diferenciadora.

Visite a página – https://r.cinco-estrelas.pt/vencedor/festa-da-vinha-e-do-vinho/

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“De Boa Saúde”: afluência aos hospitais volta a máximos pré-pandemia

Após dois anos de redução da ida das pessoas aos hospitais, devido à pandemia, regista-se agora o regresso aos níveis de procura anterior. Num só dia, no início deste mês de abril, 21 mil pessoas recorreram aos serviços de urgência.

As queixas mais comuns são infeções respiratórias e gripe, mas a maior parte das urgências continua a corresponder aos doentes de pulseira verde, ou seja, não urgentes. Para o médico Pinto Antunes, esta situação é uma “calamidade” e até uma falta de conhecimento e de bom senso.

Por outro lado, defende o médico, esta situação pode ser também resultado de uma falta de apoio nos cuidados primários. Pintão Antunes recorda que, em Portugal, há mais de um milhão de pessoas sem médico de família atribuído, o que pode causar alguns constrangimentos.

Pintão Antunes diz ainda que, nos dias de hoje, as pessoas habituaram-se a pedir, em qualquer situação, exames, mas garante que só o médico deve saber em que caso esses exames devem ser feitos, para completar um diagnóstico.

A afluência aos hospitais, que voltou a máximos pré-pandemia, é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

Via-sacra pública decorre amanhã em Elvas

Uma Via-sacra pública vai percorrer amanhã, quarta-feira, dia 13, a partir das 21 horas, o caminho entre a Igreja do Senhor dos Aflitos, junto ao Pelourinho, e o Santuário do Senhor Jesus da Piedade.

A irmã Maria de Fátima Magalhães refere que “numa altura em que já é possível realizarem-se manifestações de paz e de fé, decidiram retomar esta cerimónia e, ao mesmo tempo, pedir pela paz na Ucrânia”.

“Esta via-sacra destina-se a todas as pessoas que queiram participar e tem início com um grande cartaz com a bandeira da Ucrânia”, sublinhou.

Durante a Pandemia a via-sacra não se realizou, mas este ano vai ser retomada com uma intenção muito especial: pedir a Paz para a Ucrânia e o fim da Invasão Russa. À frente da procissão irá uma bandeira da Ucrânia com a frase: “CAMINHAMOS POR TI” e o mote da via-sacra terá como lema a prece do Papa Francisco: “PERDOAI-NOS A GUERRA, SENHOR”.

Rota do Mármore de Vila Viçosa na iniciativa “À descoberta do Turismo Industrial”

No âmbito da iniciativa nacional “À descoberta do Turismo Industrial”, promovida pelo Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial do Turismo de Portugal (TP), vários espaços no Alentejo e no Ribatejo criaram programas de visitação que convidam o público a conhecer as suas história e respetivos patrimónios.

A decorrer até quinta-feira, dia 14 abril, o objetivo do programa é proporcionar a oportunidade de contactar com produtos e processos produtivos, distintos na tradição e na modernidade, contribuindo assim para mostrar a diversidade da oferta dos dois destinos e, consequentemente, estimular a atividade turística.

Entre os locais aderentes à iniciativa destacam-se o Centro de Ciência Viva do Lousal; o Olivoturismo Lagar Museu do Azeite Castelo de Marvão; a Fábrica de Moagem de Cereais e Descasque de Arroz, em Ponte de Sor; a Fábrica Alentejana de Lanifícios, em Reguengos de Monsaraz; a Sibelco, em Rio Maior; e a Rota do Mármore, em Vila Viçosa.

Segunda-feira Santa em Badajoz

Foto: Cristina Román Sanchez

A Segunda-Feira Santa celebra-se em Badajoz, hoje, 11 de abril, com a procissão que tem início às 21 horas (20 horas em Portugal) na Paróquia de La Purisima Concépcion, pela Irmandade e Confraria do Nosso Pai Jesus da Humildade, Nosso Pai do Prendimento e Maria Santíssima das Dores. A procissão entra na Plaza de Espanha às 22.45 horas (21.45 horas em Portugal).

Para assistir à procissão, os principais locais de interesse são o local de saída e entrada, bem como a Calle de San Juan, esquina da Calle Bravo Murillo com a Calle Arco-Agüero e de esta com a Calle López Prudencio, Plaza de Cervantes, Plaza de España, Estação de Penitencia, na porta principal da Catedral Metropolitana, Calle Vicente Barantes, Calle Francisco Pizarro, Plaza de la Soledad, Calle Arias Montano e termina na Calle San Juan.

O Dia de Campo da Raça Salers realizou-se em Montemor-o-Novo

Na passada sexta-feira, dia 8 de Abril, realizou-se o Dia de Campo da Raça Salers, um evento realizado pela APORMOR em parceria com a Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Salers. No evento estiveram presentes 80 pessoas, desde criadores desta raça, a entidades oficiais, a técnicos do setor.

Joaquim Capoulas proprietário da herdade onde decorreu o evento e presidente da APORMOR considera que esta associação é “uma confederação de todas as raças e de todas as espécies do sistema extensivo, do nosso território”. Quanto a esta raça, o engenheiro adianta que esta é “uma evolução da raça alentejana, das raças vermelhas da Península Ibérica”, adiantando que “antes do 25 de abril, de 1974, fizemos um levantamento e 70% das vacas que havia, nos concelhos de Montemor e Évora, e eram Salers”, uma raça de trabalho, que “quando veio a mecanização agrícola passaram a ser obsoletas, como animais de trabalho e rapidamente se transformaram em carne”.

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Neste evento esteve presente Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo que explica que esta “é uma das raças que combina mais vantagens para criação”, neste concelho. O autarca revela ainda a “importância que tem o setor agropecuário, de Montemor”, até porque este é “o concelho do país com maior encabeçamento de gado bovino”, afirmando a necessidade que existe em “afirmá-lo com alguma urgência, como a capital nocional da pecuária extensiva”.

Para José Godinho Calado, diretor regional de agricultura do Alentejo adianta que esta á uma “raça que está bem adaptada a esta região”, que segundo este “é uma boa região em termos de pastorícia, tem aqui de facto o conforto do próprio Montado, porque lhe dá o bem estar animal”, algo importante de manter.

Um dos fatores que é pouco falado, o stress térmico, trouxe “ventos muito fortes, que ocorreram no fim de Janeiro e Fevereiro que dissecaram bastante a superfície do solo e as plantas”, provocando stress às plantas e aos animais. O diretor regional de agricultura do Alentejo explica que a rusticidade desta espécie é fundamental para equilibrar os ecossistemas e manter o bem estar animal.

Por este motivo, este sistema “silvopastoril, está muito bem enquadrado, com esta raça”, adianta José Godinho Calado, acrescentando que esta é uma raça que “tira partido da sua adaptação e naquilo a que chamamos o ganho médio diário”, ou seja, a quantidade de gramas que “consegue formar por mês, de forma a que a tal sustentabilidade económica exista”, beneficiando-se socialmente, porque há criação de riqueza e, ambientalmente há cooperação entre o gado e o Montado, equilibrando a biomassa produzida no espaço.

No que toca à zona de produção montemorense esta é “por excelência de produção pecuária sustentável”, assumindo o diretor regional de agricultura do Alentejo, que o concelho poderia ser nomeado como “capital da produção pecuária sustentável”.

O Dia de Campo da Raça Salers teve inicio nas instalações da  APORMOR, onde foi  feita uma apresentação pelo engenheiro Joaquim Capoulas. De seguida foi feita uma visita à exploração Herdade da Filhardeira.

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JSD distrital reforça representatividade em todos os órgãos nacionais

O 27º Congresso Nacional da Juventude Social Democrata decorreu nos dias 8, 9 e 10 de abril, em Almada.

No evento máximo da estrutura jovem do PSD foi reeleito, com mais de 83% dos votos, o atual presidente Alexandre Poço, que deste modo continuará a liderar a organização nos próximos dois anos.

A delegação do distrito de Portalegre contou com 28 congressistas, entre delegados, participantes e observadores, oriundos dos vários concelhos do Alto Alentejo. Este foi mais um Congresso da JSD em que a Distrital de Portalegre reforçou a sua representatividade nos órgãos Nacionais.

Na Comissão Política Nacional, continuará João Pedro Luís, presidente da Distrital de Portalegre e Conselheiro Nacional do PSD, que assumirá a Direção Administrativa e Financeira da estrutura nacional da JSD.

Para a Mesa do Congresso foi eleita como Secretária a portalegrense Catarina Nabais, dirigente distrital da JSD e que foi a Mandatária da Juventude de Fermelinda Carvalho, na recente vitória autárquica.

No Conselho de Jurisdição Nacional, a Distrital de Portalegre também estará representada pelo portalegrense João António Andrade.

Para o Conselho Nacional, foram eleitos também dois dirigentes da JSD do Alto Alentejo: Bruno Fonseca, presidente da JSD/Marvão e membro da Assembleia Municipal, e Manuel Machadinha, Vice-presidente da Mesa Distrital da JSD e membro da Assembleia Municipal de Sousel.

Nas palavras do líder distrital, João Pedro Luís, “este foi mais um momento em que a JSD Nacional reconheceu o trabalho e mérito da nossa Distrital, isto já depois do grande evento da JSD no último mandato, o Congresso da Coesão Territorial, ter sido na cidade de Portalegre. É mais uma reunião magna onde Portalegre reforça a sua representatividade em todos os órgãos nacionais, num sinal claro de valorização dos quadros da JSD do nosso Distrito.”

MUNN junta-se à Caravana Climática em Vila Velha de Ródão

O Movimento Urânio em Nisa Não (MUNN), do qual o Núcleo Regional de Portalegre faz parte, vai juntar-se amanhã à Caravana pela Justiça Climática com uma marcha simbólica, partindo do concelho de Nisa, junto à ponte das portas de Ródão, pelas 11h30, e atravessando o Rio Tejo para se juntar à Caravana Climática, junto à Celtejo, em Vila Velha de Ródão, pelas 12h30.

José Janela, da Quercus, explica, na edição desta semana do programa Ambiente em FM, que após a chegada a Vila Velha de Ródão, “a comitiva segue de comboio para as Mouriscas, onde vai decorrer um debate sobre alguns dos problemas ambientais que o país atravessa. No caso do MUNN, vamos defender que o nuclear não é solução para a crise climática. O nuclear acarreta sérios riscos para a saúde dos ecossistemas e à saúde humana, que persistem por séculos. Representa um risco para a segurança das populações, como Fukushima e Chernobyl evidenciam”.

O Movimento Urânio em Nisa Não “é constituído por associações e grupos de cidadão, tendo estado ativo quando houve intenção de explorar urânio no concelho de Nisa”, sublinhou.

A Caravana pela Justiça Climática partiu no passado dia 2, da praia da Leirosa, na Figueira da Foz, e conta com um percurso de mais de 400km ao longo de duas semanas, atravessando algumas das zonas e comunidades mais afetadas pela crise climática e passando por algumas infraestruturas mais emissoras a nível nacional.